O Bem Amado Matéria de Prova de Vestibular.

Dias Gomes.

Período militar regime de exceção e de direita.

Implantação de Estado neoliberal. A serviço da economia internacional e da burguesia reacionária do Brasil.

A crítica à esquerda por parte de Dias Gomes, contra os procedimentos da direita, contrariamente, ao modelo político de exclusão.

Sucupira como metáfora ao Brasil governado pela ditadura militar, a ideologia aos descontentes, a respeito do país, ame ou deixe.

Refere ao lema dos militares da época, uma ideologia contrária aqueles que defendem o Estado Democrático de Direitos.

A crítica desenvolvida por Dias Gomes, analisa a complexidade do mundo político, comandado pelo militarismo.

Todas as formas de mazelas, imposturas e malandragens.

A corrupção, sobretudo, por parte da elite política e econômica, a montagem de uma política demagógica em relação às classes populares.

Um país rico que esconde a miséria da população.

Práticas abusivas diversas não éticas pelos meios políticos e econômicos, comportamento moral tipicamente tupiniquim.

com efeito, Associadas essencialmente ao pensamento de direita e conservador, em metáfora aos nossos dias como se a corrupção fosse um fenômeno de esquerda. O que não confere pelo espírito crítico de Dias Gomes.

Odorico de Paraguaçu o prefeito da cidade, representante de Sucupira, litoral baiano, com ideologia de direita e demagoga, procura inaugurar o cemitério da cidade.

Apoiado pelas as irmãs Cajazeiras, representadas pelo povo brasileiro despolitizado, como massa de manobra do poder político.

A divisão do poder entre a própria direita, oposição liderada pela delegada Donana Medrado, discordância interna entre o meio militar.

O prefeito maquiavelicamente procura armar esquemas para que morra alguém com objetivo de inaugurar o cemitério como símbolo da demagogia política.

Maquiavelicamente o prefeito traça planos objetivando a morte de alguém, sendo sempre mal sucedido. Nem mesmo o suicídio do farmacêutico Libório, não permitido o uso do corpo com objetivos políticos.

Odorico ainda enfrenta a oposição do médico oportunista Juarez Leão, quando o referido envolve afetivamente com sua filha Telma. O médico realiza boa medicina na cidade evitando a morte das pessoas.

Desse modo, salva as pessoas, desencadeando desespero em Odorico. Neco Pedreira o dono do jornal o trombeta de oposição, sendo que o mesmo procurar destruir Zeca do diabo como delegado.

Dirceu Borboleta é vítima de um plano de Odorico Paraguaçu, recebendo cartas anônimas insinuando um caso entre sua mulher, Dudu, e Maneco Pedreira.

Dirceu Borboleta foi aconselhado a lavar a honra e recebe do prefeito uma arma. Dudu morre com um tiro.

portanto, o prefeito tem seu cadáver em mãos, contente, porém no momento do enterro, os parentes de Dudu leva o corpo para enterrá-lo em Salvador.

Então Odorico finge se vítima de um atentado, dissimula de morto, o cemitério seria inaugurado com seu próprio cadáver, porém na hora do enterro, Odorico “ressuscita” e a população, a viúva e os correligionários passam a cantar e aclamar: “Viva Odorico, o Bem Amado”!

Nesse momento a metáfora efetiva-se, significando a mistificação criada pelo poder econômico, a força de direita, percebe se a massa que o regime o Estado militar é a salvação do país, crítica desenvolvida a religião como sustentação da política.

Com efeito, a solidificação do poder político, o povo festeja como sendo o governo de exceção a saída para nação, desenvolve uma economia não inclusiva aos setores populares, absolutamente a direita.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 10/06/2016
Reeditado em 10/06/2016
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