Como identificar a memória de um psicopata.

Todo psicopata é essencialemnte dissimulado, tem a mente despadronizada, imagina ser correto, odeia tudo o que diferencia da sua memória cognitiva.

É essencialmente perigoso, pensa sempre ser vítima, procura meios para vingar daqueles os quais não tem sua preferência.

O psicopata, define-se como o unico dono da verdade, costuma ter pensamento absolutista, necessariamente não é criminoso, no sentido de praticar assassinatos, mas podem desenvolver outros crimes, inclusive institucionais.

Às vezes passa uma imagem de civilizado e bom, algumas formas de psicopatias podem ser reveladas como rendentoras da atividade moral cívica, com pressupostos éticos.

As ações psicopáticas em mentes inteligentes manifestam certas padronizações culturais ideológicas, quando as verdadeiras motivações são de interesses particulares falsos patriotas.

Todavia, muitos psicopatas, compreendem perdedores, incompreensivos, entendem perseguidos, e, como toda relação não é tratada institucionalmente, reagem na perspectiva da individualidade.

O psicopata é mentiroso, tem carater frágil, não assume o que faz, não é capaz de ter nenhum ato de solidariedade, a não ser que o mesmo venha lhe beneficiar em sua própria defesa.

Apresenta politicamente com defensor de outros quando a ação psicológica é apenas dissimulação, usando termos sem significação real para o povo, como a expressão em defesa país, quando objetiva generalizar para defender classes sociais superiores.

Desse modo, o psicopata não tem autenticidade, age em função de levar vantagem, se não gostar de uma pessoa, mesmo a referida estando certa, o psicopata não tem a dignidade de defesa.

Portanto, pelo contrário, defende a condenação injusta. Com efeito, do mesmo modo comporta em relação as classes sociais.

A nova etimologia, psicopatia, é muito complexa, o próprio indivíduo, a manifestação particular resulta do meio social político, não refere apenas ao criminoso de grande periculosidade.

Não existe um psicopata socialmente descontextualizado do meio, motivo para ter medo, dado a descaraterização da doença, atingindo um grau superior de pessoas também dirigentes com poder político institucional.

Como identificar a memória de um psicopata, em primeiro lugar compreendendo as padronizações culturais de uma sociedade, sendo que em situações diversas a sociedade é tão psicopática como é a pessoa.

Entretanto, a principal caracterista de um psicopata civilizado, já que existem graus complexos de psicopatia, a principal a dissimulação, aproveitamento próprio da consciência de pessoas de pequena qualificação cultural.

Então o psicopata, socialmente aquele denominado de dissimulador, não é preso ao mundo ético e moral, mentiroso por essência, procura demostrar ao público sua eficiência, quando na prática é um ser inútil, desenecessário a evolução moral da sociedade política.

O psicopata vive em um mundo de aparência, procura mostrar equilibrio quando é descompensado, tal formatação de psicopatia é muito comum nas relações sociais básicas e complexas, sendo a verdadeira essência política.

Com efeito, nesse caso a psicopatia como sinais de culturas degeneradas.

Entretanto, o psicopata criminoso, o assassino, em sua memória não existe a mímina padronização de sociabilidade, sem sentimento, é capaz de qualquer ação, para atender seus objetivos.

Possivelmente 5% da sociedade brasileira tem tal grau de evolução psicopática, é fundamental ficar distante.

Sendo assim, o cidadão civilizado não pode desenvolver laços de compromissos civilizatórios, a melhor caminho o afastamento, a memória uma vez estruturada negativamente não tem volta.

Ramente uma pessoa muda suas padronizações culturais, morais e doentias, percebidos quaisquer sinais, a melhor saida o afastamento.

Portanto, o unico caminho a cura, a repadronização da memória, entretanto, muito difícil, pois são necessárias as superações culturais, políticas e econômicas que desencadearam a doença psico social.

Desse modo, só seria possível em um equilíbrio social entre as classes produtivas. Por esses motivos a psicopatia é um problema, social e político, impoderável aos contextos possivelmente de saude mental.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 22/04/2017
Reeditado em 24/04/2017
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