Os pentecostais brasileiros são mentirosos quando dizem falar em línguas.

A palavra “Pentecostes” vem do grego pentēkostḗ, cujo significado é quinquagésimo em citação clara aos cinquenta dias após a ressurreição de Jesus Cristo.

Pentecostes era uma festa da antiga tradição hebraica, chamada no aramaico de Shavuoth, ou seja vários dias.

Durante a comemoração, os judeus festejavam e agradeciam a colheita realizada cinquenta dias após o Pesah, a celebração da Páscoa.

Outra diferença entre o Pentecostes judeu é que ele durava sete dias.

Então em uma manhã em um domingo, após ciquenta dias da ressurreição de Jesus Cristo, o Espírito de Jesus apareceu na palestina falando em diversos idiomas.

A primeira mentira, naquela época não existia no calendário judeu o domingo.

O domingo foi criando pelo Imperador Constantino no ano 313, para ser o dia da celebração da missa.

Segunda mentira, Jesus não ressuscitou ao terceiro dia, ficou muitos dias na cruz sendo que foi sepultado quando os pássaros comeram a sua carne, como determinação pela lei romana.

Deste modo, a história dos cinquenta dias é mentirosa, isso porque Jesus não ressuscitou conforme o texto bíblico, subindo ao céu o seu corpo, pois o corpo tinha sido devorado por animais, posteriormente, sepultaram aos ossos de Jesus em um lugar ignorado.

Entretanto, o Espírito Santo, etimologia Espírito Santo, foi criada em 325 em Nicea, através do Mistério da Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, tal terminologia foi pronunciada pela primeira vez neste concílio.

Jesus em forma de Espírito Santo voltou e falou em diversos idiomas, mentira, não existiam na região da palestina diversos idiomas, apenas o dialeto árabe junçado com alfabeto fenício.

O alfabeto fenício, tinha como base tão somente as consoantes, era impossível o desenvolvimento linguístico.

Estudei o alfabeto fenício, base do alfabeto arameu, como também o substrado do alfabeto grego, era difícil escrever qualquer texto, as vogais foram criadas pelo alfabeto latino, só foi possível o nascimento da escrita, quando as vogais foram associadas ao alfabeto grego.

Portanto, o texto escrito em referência a Pentecostes no Novo Testamento, como abra dos apóstolos é mentiroso, pois os referidos eram analfabetos, apenas São Paulo sabia ler e escrever, entretao, era discípulo e não apótolo.

São Paulo conhecia o grego e não o aramaico.

Pentecostes foi escrito na Idade Média por padres, escreveram como se o texto fosse produzido na época de Cristo.

Os padres eram ignorantes, não sabiam destas informações descritas por mim, assim sendo, Pentecostes na sua totalidade é mentiroso, nunca aconteceram tais fatos.

Falar em línguas como produção de Pentestes, é a revelação do estelionatismo de crentes analfabetos.

Ninguém fala uma língua sem o alfabeto, o pentecostalismo brasileiro tão somente mentiroso.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos interessantes publicados em sites, Por que o homem é o seu cérebro, Qual a razão biológica da criança nascer gay, a explicação, O que é a razão logocêntrica, entre outros.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando política.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 19/11/2023
Reeditado em 19/11/2023
Código do texto: T7935440
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