A explicação como a cocaina age no cérebro sapiens, qual o caminho para o tratamento de um dependente de cocaina.

A cocaína é um droga terrível, destrói a vida de qualquer pessoa, o uso desta droga provoca lesões no cérebo, causando efeitos neurológicos destruindo a cognição.

A destruição dos neurônios sempre muito intenso, levando a morte dos neurônios, quando chega a esse ponto, o indivíduo fica inteiro zumbizado.

Os danos no cérebro da pessoa viciada, chega a um determinado ponto, tornam-se em irreversíveis.

Sem os neurôneos, o indivíduo perde a memória, devido a incapacidade de concentração, sem capacidade crítica analítica perde a capacidade do desenvolvimento cognitivo.

Alguns desses danos podem ser irreversíveis, como a perda de memória, a dificuldade de concentração e a falta de capacidade analítica.

Conforme o consumo vai se intensificando e se tornando rotineiro, o corpo do usuário passa a tolerar cada vez mais a substância.

A pessoa, então, acaba achando necessário usar uma quantidade maior da droga para sentir os mesmos efeitos de antes.

Como a cocaína interfere no modo como o cérebro processa substâncias químicas, a pessoa tem a real sensação de que precisa da droga para se sentir bem.

Ao mesmo tempo em que isso ocorre, partes do cérebro que lidam com o estresse se tornam mais sensíveis, trazendo sensações negativas quando o usuário não está sob o efeito da droga.

A combinação desses dois efeitos faz com que a pessoa busque consumir cocaína com mais frequência e em maiores quantidades. Esse abuso pode trazer impactos graves à saúde. Conheça alguns deles a seguir.

Um dos efeitos a longo prazo do uso da cocaína são os delírios, que não devem ser confundidos com alucinações.

A segunda ocorre quando a pessoa escuta coisas que não existem e tem visões distorcidas. O delírio, por sua vez, tem a ver com síndrome de perseguição.

O indivíduo passa a achar que está sempre sendo prejudicado de alguma forma, que está sendo perseguido ou que todos estão conspirando contra ele.

O delírio pode ser facilmente observado no dia a dia, quando, por exemplo, uma pessoa assiste ao noticiário e acha que todos os fatos mostrados podem prejudicá-la.

Outros delírios comuns são a sensação de culpa por grandes acidentes, a desconfiança extrema e a crença de que seu pensamento pode interferir no de outras pessoas.

Tudo isso acontece como consequência do desequilíbrio químico do cérebro, causado pelo uso excessivo de algumas drogas — entre elas, a cocaína.

O tratamento para os delírios inclui o uso de medicamentos e psicoterapia, no uso da psicologia clínica na recosntrução da memória do indivíduo.

Ao entrar em contato com os dentes e a gengiva, a cocaína se transforma em uma solução ácida, que provoca a erosão do esmalte dental.

Isso quer dizer que o tecido duro que protege os dentes é prejudicado, o que pode causar dor e sensibilidade, além de comprometer a aparência.

Segundo estudos, as principais alterações bucais dos usuários de cocaína são gengivite necrosante aguda, laceração gengival, graves problemas periodontais e até a perda dos dentes.

O palato, popularmente conhecido como céu da boca, também tem chances de sofrer alterações como perfurações e fístulas. Esses problemas prejudicam tanto a articulação da fala quanto o regime alimentar do paciente.

O consumo da droga causa, ainda, um descontrole da musculatura mandibular, o que leva o usuário a ter o impulso de morder — como consequência, há o surgimento de pequenas rachaduras nos dentes, que podem se intensificar e resultar na perda deles.

Caso o indivíduo aplique muita força ao ato da mordedura, também pode ter problemas no periodonto — o conjunto de tecidos que suporta o dente.

Falta de nutrientes usuários de cocaína e suas derivações, como o crack, podem ficar muito debilitados por causa da perda de apetite, que é um dos efeitos da droga.

Quando está sob o efeitos dessas substâncias, o indivíduo não sente fome e passa longos períodos sem comer.

Nos momentos de abstinência, quando o apetite é recuperado, é mais comum que haja o consumo de carboidratos, arroz e feijão, que são alimentos mais acessíveis.

A falta de frutas, legumes e verduras na dieta, somada aos dias de jejum, podem trazer consequências graves à saúde, como deficiências nutricionais e empobrecimento do sistema imunológico.

Para evitar esses e outros efeitos do uso constante da cocaína, é muito importante procurar auxílio médico.

É comum que a internação seja necessária para a desintoxicação — assim, o paciente recebe a ajuda de uma equipe multidisciplinar especializada, objetivando também a reconstrução do cérebro, trabalho psicanalítico, como a do Hospital Santa Mônica, e aprende como se afastar das situações que favorecem o consumo de drogas.

Importância da desintoxicação química para entendermos o conceito de “desintoxicação química”, precisamos saber como a cocaína age no cérebro humano e qual é o conceito de intoxicação.

A cocaína age aumentando o efeito de alguns transmissores (como a noradrenalina e a dopamina) desproporcionalmente.

Isso causa uma aceleração nos efeitos desses neurotransmissores, levando aos conhecidos efeitos de euforia, agitação e bem-estar — mas também a alterações fisiológicas, como aumento da pressão arterial e a possibilidade de infarto.

Ao longo do tempo, o uso repetido da cocaína faz com que o cérebro reaja a essa quantidade anormal de neurotransmissores: a resposta é a redução do número de receptores a eles, tornando-os menos eficazes.

Na prática, isso faz com que uma mesma dose da droga cause menos daqueles efeitos que mencionamos. A consequência é a busca por doses cada vez maiores para obter o mesmo efeito.

A desintoxicação é o processo reverso a esse. O objetivo é retornar o número de receptores ao nível basal, na reconstrução da mente, na mesma concentração de pessoas que não fazem uso da droga.

Para isso, é muito importante que haja a suspensão da cocaína — caso contrário, a concentração de neurotransmissores continuaria alta, causando a resposta do corpo.

Nesse processo, a ajuda médica e multidisciplinar, com a psicanálise é fundamental.

Várias ferramentas podem ser utilizadas: desde o uso de outros medicamentos até a internação, por alguns dias, para a verificação da resposta fisiológica.

Impactos do auxílio médico em relação aos efeitos da cocaína

Embora ainda haja um estigma social com o uso da cocaína, é importante frisar que o abuso da droga é considerado, pela ciência, uma doença.

O vício é estudado pela medicina e pela psicologia, e existem tratamentos disponíveis para resolver a situação — além da possibilidade de se livrar do uso da droga.

Em muitos casos, esse estigma parte não apenas da sociedade, mas do próprio indivíduo: quem já está em uso contínuo de cocaína pode pensar que não consegue viver sem ela ou que depende dela para ser feliz.

Isso deriva, em partes, do mecanismo que mencionamos de resposta fisiológica do cérebro, que faz o indivíduo querer cada vez maiores quantidades da droga.

Nos casos em que há uso frequente da droga, não basta interrompê-la de uma vez.

Essa tentativa, por si só, pode não funcionar: os pacientes que interrompem abruptamente o uso da cocaína sofrem com os sintomas de abstinência, que incluem depressão, sonolência e craving.

O termo craving vem do inglês, e, embora não tenha tradução literal, é caracterizado como uma vontade incontrolável de retornar o uso da droga.

É importante mencionar que esse comportamento é um sintoma, causado por um distúrbio químico do cérebro — ele não deve ser confundido com falta de força de vontade, algo que aumentaria o estigma com o abuso da cocaína.

Para evitar a presença dos sintomas de abstinência, o controle médico e multiprofissional é fundamental.

É possível utilizar medicações, psicoterapia e ajuste nutricional, por exemplo, para reduzir os sintomas de abstinência e aumentar as taxas de sucesso da desintoxicação.

Além disso, o ambiente em que se realiza o processo de desintoxicação pode fazer toda a diferença.

Como a abstinência da cocaína pode trazer um quadro depressivo, motivo da psicanálise, recomendado que se realize o tratamento em um local tranquilo, longe de preocupações que possam piorar o quadro.

É importante frisar que processo para desintoxicação, especialmente em casos graves, pode necessitar de internação, do mesmo modo, a reconstrução do cérebro.

Isso ocorre porque o período de abstinência pode vir acompanhado de sintomas importantes, e é preciso monitorar constantemente os pacientes.

Daí a importância de contar com uma instituição de boa qualidade, que tenha experiência nesse serviço e transmita confiança e autoridade.

Além disso, o ambiente controlado de um hospital evita que haja escapadas, ou seja, que o paciente se renda ao craving e busque novamente a droga — um comportamento que é esperado no período de abstinência.

Expertise do Hospital Santa Mônica para o tratamento de dependentes de cocaína o Hospital Santa Mônica é especializado no tratamento psiquiátrico, com foco na dependência química.

O uso da cocaína é um problema global, que também tem impactos em todo o Brasil. Além dos efeitos nocivos que a substância traz para o corpo, o tratamento configura um desafio, devido aos sintomas de abstinência.

Se você tem problemas com drogas ou quer ajudar alguém que esteja passando por isso, entre em contato com o Hospital Santa Mônica e conheça melhor os serviços de reabilitação oferecidos pela instituição!

Shttps://hospitalsantamonica.com.br/efeitos-a-longo-prazo-do-uso-da-cocaina-os-principais-estragos-ao-corpo-do-usuario/#:~:text=A%20coca%C3%ADna%20provoca%20pequenas%20lite, trabalho desenvolvido pelo hospital Santa Mônica.

Postado por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos. mundo, para transfomar a classe trabalhadora em pobres e misseráveis.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 20/04/2024
Reeditado em 20/04/2024
Código do texto: T8045933
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