Economia e finanças a realidade

Quando você abre uma conta num banco o que espera é fácil e ou difícil e se pergunta, tenho de pagar a anuidade do meu cartão, uns dizem sim ou outros não e temos um embate social e queremos sempre pagar menos taxas e dever menos ao governo federal e social. E cada ser que movimenta rios de dinheiro e outros desviando esse bem é vistos todos os dias nos telejornais e em noticiários das tevês abertas todos os dias. E funciona mais ou menos assim se uma pessoa tem uma quantia de dinheiro e vem lá e outra pessoa e vem e a rouba é a mesma coisa que se um escritor faz uma obra prima ou livro e é roubado e plagiado seja pelo vizinho ou parente ou quaisquer outras pessoa, ou seja, isso é roubo e dá cadeia e prisão na certa. E ser honesto no Brasil e ainda vale a pena, pois tem muita gente honesta e que aplica seu dinheiro confiando cegamente no banco em que tem conta bancária. E temos no mundo bancário três tipos de pessoas: o aplicador, o recebedor e o divisor e cada um tem seu respectivo papel no modelo do banco. O aplicador faz a aplicação e o movimento no mercado do dinheiro do cliente e o recebedor aquele que já recebe o dinheiro com os juros e taxas já embutidos e o divisor faz a partilha do quanto ficará com o banco e quanto com o cliente após o investimento de ser de curto, médio e ou longo prazos a serem sacados da instituição financeira. E hoje se é possível ter mais de uma conta bancária diferente em mais de um banco e agora estamos passando a onda dos bancos digitais e pelo celular podemos falar com nosso gerente vinte e quatro horas e não somente das dez até as três como costumam os bancos físicos. E temos e abolir o cartão de crédito e preferir somente o de débito e acabar com o credito rotativo do cartão e abolir para sempre todas as maneiras bancárias de pagar preferindo uma ou duas como cartão e pouco dinheiro no bolso. E quando quisermos fazer uma aposta financeira correta optemos pelo tesouro direto e mais IPCA e deixando a poupança somente se não tiver alternativa. E agreguemos valor aderindo o PGBL e o VGBL como boas aposentadorias privadas e os bancos mais novos e online têm novos planos distintos e retos ao público. E cada ser humano em alguma etapa da vida precisara e de um banco não importa aonde e como. E temos o famoso gerente persuasivo, o pegajoso e o paternalista e cada cliente com certeza já teve ou vai ter um desses gerentes bancários. E fica uma pergunta: você se colocaria o lugar do banqueiro e se visse toda a sua fortuna poder ser perdida da noite para o dia por causa de uma má aplicação da bolsa de valores? A resposta é claro que não. Assim devemos tratar o dinheiro não como se fosse algo sujo como muitos falam e sim um membro extra da família um filho com idade e sexo também e que merece ser tratado com amor e amparo. E quando ele vai embora de nossas vidas não choremos, pois tendo vida e saúde o dinheiro poderá voltar realmente em cada lar em dobro em triplo o fazendo retornar na hora em que você menos pensar e seja por sorte ou por esforço pessoal ou comunitário da família. Um nó segura um navio mais vários nós permitem que esse nó não se rompa e fiquem todos os se vez mais firme de cada ser o que ser que o dinheiro dividido se multiplica e quando mais retorna pela messe. E somos pontes de dinheiro salifico e dentro e osso e cada colosso que somos forjados como de que as dores de um coração de ser que atingem de cercar o amor pelo dinheiro agradecendo primeiro pelo pão da mesa e a mesa sendo farta ou pobre dar graças a Deus pelo alimento não importa a sua crença. E dinheiro é amor.

Observação: artigo contendo assuntos verídicos e de teor próprios.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 07/07/2022
Código do texto: T7554607
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