DINHEIRO NÃO COMPRA TUDO

Prólogo

O dinheiro é um recurso importante, mas não é tudo. Ele pode comprar coisas materiais, mas não pode comprar saúde, nem tampouco sentimentos como: Amor, afeição, respeito, honestidade, gratidão, lealdade e outros.

Se você não sabe como desfazer uma amizade basta emprestar algum dinheiro ao amigo(a) ou a algum ente familiar em dificuldade econômica.

Depois do empréstimo efetivado, mais cedo ou mais tarde, essa afetividade e/ou amizade azedará porque cada pessoa tem o próprio tempo para mostrar a real versão de si. – (Nota deste Autor).

PALAVRAS DE UM ANÔNIMO

“Dinheiro pode quase tudo! Pode comprar móveis e imóveis luxuosos. Ah! O dinheiro pode até comprar uma cama, mas nunca um sonho, comprar um cargo, uma posição, mas não o respeito, comprar livros, mas não a inteligência... Quem acha que dinheiro faz tudo, acaba fazendo tudo por dinheiro.” – (Anônimo).

MEU ENTENDIMENTO SOBRE O DINHEIRO

O dinheiro potencializa a cupidez! Quem tem algum dinheiro sobrevive a duras penas.

Quem tem dinheiro suficiente vive de forma relativamente calma e confortável, sem medo, mas quem tem muito dinheiro incentiva a inveja entre pessoas próximas, inclusive familiares.

O excesso de dinheiro faz qualquer pessoa refém do medo e da desconfiança.

Quem quer mais dinheiro passa, inclusive, a pensar numa forma mais elaborada para iludir, usurpar, sequestrar, simular, roubar, furtar e/ou matar, se preciso for.

Como sempre fez, faz e fará a mídia está explorando com alarde o quiproquó "Larissa versus Família" e, sem eu querer inflamar e/ou discutir o mérito dessa questão afetiva e jurídica, sugiro, a quem desejar saber o poder destruidor que o dinheiro tem, que veja (leia), sem se emocionar a matéria:

“Larissa Manoela dá entrevista bombástica ao 'Fantástico de domingo – dia 13/08/2023' sobre briga com os pais” – (Matéria publicada no G1). Portanto, quem quiser respirar amor e aspirar liberdade precisa se desapegar do “vil metal” dinheiro.

Políticos e autoridades são corrompidos, familiares se digladiam e o grande vilão é o dinheiro! Será? Creio que, em verdade, o dinheiro apenas potencializa a cupidez latente em quase todos os seres humanos.

Com a possibilidade de ganhar mais dinheiro... Caracteres se deformam e laços afetivos se afrouxam. O termo "vil metal" surgiu no tempo para classificar toda a desgraça que a busca insana pela fortuna, pelo dinheiro, causou, e ainda causa aos humanos. Esse é o meu entendimento respeitando todas as opiniões contrárias.

CONCLUSÃO

Emprestar dinheiro ou algo de valor afetivo a um amigo(a) cria um desequilíbrio de poder em um relacionamento próximo de confiança. Isso pode, potencialmente, fazer com que as pessoas envolvidas (credor e devedor) sintam emoções complexas.

Emoções como vergonha, constrangimento e raiva, quando se evidencia a irresponsabilidade e ingratidão do devedor ou por causa de uma cobrança inamistosa, talvez rude, do credor, ficam muito prejudicadas pelos ressentimentos que se recrudescem entre os envolvidos.

Assim como uma flor que desabrocha e mostra o seu encanto, cada pessoa tem o próprio tempo para encontrar a melhor versão de si ou o seu lado mais cinzento e sombrio.

Portanto, por onde você for, sorria, floresça e deixe a sua essência brilhar, valorizando suas virtudes, principalmente a honestidade, a responsabilidade com os compromissos assumidos, e a gratidão.