Economia e suas finanças

Quando é que não ficamos devendo aos bancos? Quando não ficamos no vermelho financeiro? Quando não deixamos de comprar algo necessário a não se pagar uma dívida? São perguntas que muitos de nós já nos fizemos e com saúde que queremos sempre queremos estar de bom financeiro o sentimento e que nos voltamos ao continente de bolos de cheques devolvidos ou contas bancarias sendo abarrotadas de bancos e agências oferecendo créditos a juros menores e que prometem zerar suas dividas serenas e fortes. Com imensidão tremenda e seleta o homem que arruma uma dívida bancária a se resolver tem de apertar os e cintos e desafogar a barriga. Com sentidos alvoroçados que o coração de um ser humano que está endividado e que compõe mais de quarenta por cento de seu salário com dívidas esse ser tende se incentivar a procurar manobras que desdobrem seu arcabouço financeiro e torná-lo capaz de resolver seus problemas financeiros e pessoais. E com a sinergia mais correta e cordata o ser endividado e com a corda de seu coração pendurada sente que a vida está se esfacelando e que seus momentos melhores de vida somente ocorrem debaixo de um bom banho debaixo de um chuveiro. E com o sinestésico que se ser que enfrentando que o coração que o sortilégio que o universo que nos adestra que o nosso maior patrimônio é nosso nome e que com ele sujo somos nada. Se formos todos nós como sementes plantadas nas encostas de sentidos elípticos que nos adestram de cada passo seleto e sereno como pavios curtos prestes a eclodir. Bastante que o universo que nos dar e ser que o crivar e de que o horizonte que as palavras salvam um homem da bancarrota podem se servir assim. E conseguir um único empréstimo que vai salientar os todos os outros e depois que salvar-se e terá o nome limpo o sujeito o homem terá a chance de ter o nome positivado com todo o direito e não mais terá o seu nome nem no SPC e nem no Serasa como fosse antigamente. E temos que conquistar todos os dias nossos nomes limpos e evitar sujá-los todos os dias em todos os anos, como preceitos decididos e providos. E como o surgimento de novos projetos do governo para aumentar o patrimônio liquida de sua população aproveitemos a adquirir um plano PGBL ou VGBL como formas de se adquirir uma aposentadoria extra e com qualidade. E sentidos e sentimentos que os nossos pais antes de nós somente contavam com a antiga aposentadoria do governo e hoje temos um leque de formações e opiniões contra e a favor e de nós. Como o coração de um banqueiro bate forte quando suas ações extrapolam na bolsa de valores quanto mais um ser humano normal que compra cinquenta ações de determinada empresa e ganha da noite ao dia um provimento sensacional. E como um provimento medicamentoso que ao contato com o organismo faz seu efeito sideral. Vermos que o norte que o nosso espaço de atuação que o nosso dinheiro é sagrado e que a maturação de que devemos de ser provenientes que o medo de que devemos de ter de não dar certo algum investimento é não se tentando. Como o privilégio que como comprar laranjas importadas ao nosso país coisa que daria prejuízo, pois somos uma das maiores nações exportadoras desse produto há vários anos. Com o sedimento que o mundo nosso é crescer e vencer que o nosso mundaréu de pessoas que nos fazem acreditar que conseguir um empréstimo está tudo bem mais muitos não conseguirão jamais a pagar ser. Se retas e corretas que o somente que o crivo que o sustenido de uma música que o universo nosso de passos sociais de que o tende e pretende que sede que o entende que nossos passos são moderados e modelados pelos banqueiros que emprestam dinheiro querendo receber com juros altíssimos. E sendo amistoso e coerente com várias pessoas que se entendem e compreendem e que o suster e prevenir que nossos passos de consumidores são perseguidos desde a primeira compra que fazemos no mercado e vão conosco até a última. O coração de quem ser que quer esse querer que o momento e mais nobre que se surge que o nobre e o pobre andam juntos e bem unidos. E sentidos que o nosso passo se considera sensacional que o elo divinal que nos tangenciamos que a tangente maior e de nossos laços fenomenais se identificam com nossos maiores laços. Cingido que o mundo nosso se equidista que o nosso mundo se mostra sereno e doce e ao mesmo tempo rude e sole. E como passageiro e de que o maior sólido que temos no mundo é a sensatez e a embriaguez de se sentirmos apaziguados de um mundo seleto e sereno como vozes que salvar e prejudicar aqueles que têm ou não alguma dívida a se pagar a algum banco ou instituição financeira. E de cada mesmo e mesmice que se paga ou pagara o sentido que o mesmo sereno que o cerne que o provimento que temos de ter em que o social e o fenomenal que o nosso maior provimento pessoal ainda está na quantidade de dinheiro em nosso bolso. Como assim que o sentido que nossos passos são a alvorada que sente o passo sereno que alturas que o reto e o correto que temos de entender que o algum e o timo que nossa áurea forma que dever uma quantia não é defeito e sim uma falta de oportunidade. Sermos que o horizonte que o nosso passo mais harmonioso que o semblante que nos distância entre um rico e um pobre tem somente um único significado: dinheiro. E, pois ambos vão ter uma família e uma casa e um carro e até uma igreja aonde vai todos os fins de semana. E quando o rico morre se faz pompas e várias coroas se colocam sobre seu caixão. E quando o morre o pobre se lembram dele somente os melhores amigos e parentes que mais o amavam. E assim o testamento que uma rica deixa faz fortunas e o pobre deixa dívidas. E o banco que nós recorremos em vida sempre estará aberto a nos ajudar seja o pobre ou o rico em todas as fases de nossas vidas. E quando se quita uma grande ou pequena dívida o ser humano devedor passa a ser limpo e que não deve mais nada a ninguém e que a partir desse momento fará de tudo a não dever mais a mais ninguém nunca. E ter sempre como ser o nome limpo seu único bem que tem de verdade verdadeiro. Verdade se basta dizer que o ser humano que vence e se paga todas as suas dívidas se concretiza de modos lugares que nos aclamam em ser e crer. E em vida não mais deve nada a ninguém e a partir de agora ele se deve originar a projetos onde somente gastará o que der no bolso, ou seja, somente gastará no débito e aposentará para sempre o crédito do cartão. Com o sentido maior de ser que o número de que temos de ser e competir com nossos olhos que vislumbram comprar tudo o que veem sem medir as consequências teremos então uma educação financeira visual e palatal que são aquelas que fazem o homem e a mulher gastar desmesuradamente e que não concluem seus desígnios persuasivos. E como agora sendo provenientes e sedentos e de serenidade o homem não mais errara no financeiro e agora não mais será vítima das indústrias bancárias existentes.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 02/04/2024
Código do texto: T8033510
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