O Leitor

Assim começa, sem a pompa dos grandes leitores, mas com uma vitalidade já pela aquisição das leituras, os nossos futuros leitores.

É função do leirtor entender e interpretar a história. Porém, ele conta com a função do autor de criar um mundo alternativo, com personagens e cenários que despertem o gosto pela história.

Entretanto, a noção de boa leitura enfoca sempre a amabilidade do seu conteúdo. Seja na própria composição do tópico, ou no seu aprofundamento, na discussão, na interpretação ou na compreensão que a obra transmite ao leitor.

Os fundamentos básicos não podem ser completamente abandonados na avaliação que o "leitor medio" faz de uma obra. Qualquer elemento que desequilibre essa harmonia seja na leitura ou no próprio pensamento do leitor leva este ao registro imaturo de polemizar o conteúdo textual da obra.

Assim, um leitor cada vez mais domesticado e letárgico será levado ao artifício da moderação, através do comportamento, do, pensamento, da opinião e, até mesmo, abandonando a obra, num primeiro momento. Entretanto, para um leitor que não possua o conhecimento do vocábulo, ou descuidado, a obra utilizada passaria por correta.

A palavra seria substituída por seus pensamentos, opiniões e ideologias. Dentro de um contexto que envolve o leitor, a noção da obra entendida e interpretada passaria por uma verdade, ao condicionamento de pensar e de agir, conforme a opinião do leitor.

O essencial não é saber interpretar o que o autor quer dizer, mas saber raciocinar sobre a tolerancia aplicada na mente do leitor. Diante de suas ideias opostas, ao invés de taxar, classificar imediatamente, a obra de ruim.

O leitor ideal é aquele que presta atenção nos argumentos oferecidos e, depois confronta-os, com sua opinião, com sua individualidade, sem se importar com as correntes de pernsamentos, a postura adotada pela vida, que comanda a maioria absoluta da humanidade.

O texto é cartacterizado por sua textualidade, ou seja, a unidade de sentido que um conjunto de palavras encerra. Portanto, um bom texto deve ter unidade temática e estrutural, a fim de prende a atenção do leitor.

A consequencia desta pluriformidadre da leitura educa o leitor no sentido de o despertar para uma exiatencia, com a participação do texto, ou seja, ao que torna e apresenta como verdadeiro, apenas na possibilidade da sua existencia e sentido como atividade lúdica e de efeitos catárticos e educativos, colocando o autor e o leitor num dialogo que, na esteira provocam a ética, estética e a metafísica da leitura.

A relação entre o livro, a leitura e o leitor como o autor são assim, infindáveis.

O leitor deixa de ser figura inexistente do fato literario, e traça nele toda a produção da literatura.

Ainda que neste, a dimensão de um ensino centrado numa noção economicista da educação possa impedir à "subversão da leitura e da criação", como referia Paulo Freire, num mundo cada vez mais interessado no utilitarismo materialista e na competitividade. Ora, se é verdade que precisamos não esquecer que o mundo caminha para uma cada vez mais especialização, é necessario ter em conta um mundo com mais leitores, com caráter interativo das atividades suscitadas nos textos. Assim, circularemos entre o sujeito e o objeto numa representação que mais dissesse ao mundo pessoal do leitor.

Nesse universo ao mundo do leitor pretendemos, com a ação incentivar os jovens estudantes o prazer da leitura, demonstrando a existencia de multiplas estrategias de motivação para a leitura, desde cedo na vida desses leitores. Para isso, inferir a importancia suprema do papel dos pais e da escola para a formação de leitores.

No mundo todo, crianças que vivem em ambientes alfabetizadores, ou seja, aqueles em que as pessoas fazem uso regular do ato de ler, tem a oportunidade de construir esse conhecimento. Daí, a importancia de iniciar esse trabalho, ainda na Educação Infantil. Além de aproximar as crianças do mundo letrado, a leitura alimenta o imaginario e incorpora essa experiencia à brincadeira, ao desenho e as historias que todos os pequenos gostam de contar.

Isso é mais uma prova de que é possível formar leitores, desde muito cedo.

À frente de uma verdadeira revolução silenciosa, que raramente vira noticia, projetos de incentivo à leitura vem se multiplicando em todo o Brasil.

Enfim, esses projetos transformam milhares de crianças, jovens e adultos em leitores, sempre com muito prazer.

Quem descobre prazer numa obra literaria, nunca mais para de ler e, atrvés disso, formar o leitor compulsivo.

O ato de ler não faz mal nenhum, só faz bem para o cérebro e traz ao leitor novas experiencias.

Solange Gomes da Fonseca
Enviado por Solange Gomes da Fonseca em 14/07/2010
Código do texto: T2377776
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.