AMOR && CIÊNCIA
 
 
O Amor não é uma flor roxa que nasce no coração dos trouxas,
É antes, o que dá VIDA
 
A quê?
A um galhinho seco ou à uma criança, não importa o quê.
 
Não adiantam mensagens espirituais de conforto ou esperança. Isto não resolve nossos problemas. É preciso AÇÃO do coração. Como acioná-lo senão com consciência, com ciência, cientificamente?
 
Mas o que é ciência? Esta que está aí?................é, não deixa de ser, mas é pequena demais para ajudar a si própria, que dirá às pessoas.............
 
CHEGA DE TEORIAS
 
Existe uma CIÊNCIA MAIOR que ainda está dormindo, não foi acionada cientificamente, com ciência, conscientemente.
 
Deixe-me ver se consigo pelo menos delinear o laboratório onde ela se realiza.
 
Sabem por que os altos poderes não enviam mães para as guerras?
 
Não é porque têm respeito à vida, não, mas por saberem que mãe, assim como em qualquer lugar, no campo de batalha, não terá coragem para matar e irá cuidar dos feridos sem se importar à que campo pertence: se ao seu ou ao do inimigo.
 
E sabem por quê? Porque o amor somente pode se manifestar através da mente comandada pelo pulsar do “coração” e nunca através do cérebro que pulsa comandado pela lógica do dois mais dois igual a quatro.
 
O cérebro, assim, como qualquer máquina ou órgão, é insensível à dor alheia. Entre ele, o estômago e uma calculadora ou um computador, uma bicicleta ou uma máquina de fazer garapa não existe a menor diferença.
 
Nosso planeta ainda está sendo comandado pela máquina, pelo cérebro,  através das TEORIAS.
 
Nossa ciência ainda pré-medita a morte, porque é nela que pensa e dela é que foge remediando tudo. E quem pré-medita a morte, senhor juiz, o que é?
 
Nossa ciência se quiser mesmo evoluir e descobrir os princípios que constroem VIDA, que pesquise a ciclagem cerebral do SER mãe. Aí está a fonte da vida, da juventude e da eternidade e somente aí terá condição de implantar um Sistema Nacional de Educação (PNE) organizado para que se efetive a educação para todos com verdadeira qualidade social.
 
Nossa ciência ainda está pesquisando apenas os seus interesses e é tão ardilosa que nos faz acreditar que é por amor.
 
Amor? Nossa ciência não sabe o que é amar da mesma forma como o cérebro não sabe.
 
Se soubesse, já poderia nos dizer que a melhor identidade e salvo conduto seria uma carteirinha com o resultado de um exame que ateste o equilíbrio das bases da atividade elétrica do cérebro, que eu, como vó, interessada no bem estar de todas as minhas crianças já sei, porque sempre descobrimos o que precisamos para melhorar nossas vidas.
 
Amar é SER CONSCIENTE da VIDA que está em suas mãos, sob a sua responsabilidade e dar a sua própria vida por ela.
 
Se nossa ciência quer mesmo evoluir, que pesquise as bases da atividade elétrica cerebral do SER mãe.................aí encontrará a freqüência do amor, a quantas anda uma mente que constrói VIDA e que amor não é o que se pensa não
 
 
 e assim, estará proporcionando ao nosso planeta a possibilidade de mudança em suas bases, a transmutação do pensamento humano que trabalha em função da morte para o pensamento divino que é PRÓ-VIDA porque o pensamento é a base de tudo.
 
Não vamos nem mesmo beber água sem antes pensar: vou beber água.
 
É simples, afinal esse material para pesquisa em nosso planeta é o que não falta, pois segundo pesquisas rápidas aqui nos arquivos do meu computador pessoal, meu cérebro, deve girar em torno de pouco menos que a metade da população do planeta, ou seja, pouco menos que a metade de 7 bilhões de pessoas.
 
Parem de pensar na morte.
Construam VIDA.
Pesquisem suas bases na mente do SER
mãe, afinal é lógico e razoável.
 

Recadinho da vó Sandra (duas vezes mãe e que se descobre mãe sob cada olhar aflito que encontra)
 












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Sandra Canello
Enviado por Sandra Canello em 25/02/2012
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