T&D: Relacionamento Interpessoal

INTRODUÇÃO

Por meio deste presente trabalho será apresentado o treinamento sobre Relacionamento Interpessoal, aplicado por Edvaldo Sant`Ana Lourenço. O Relacionamento Interpessoal tem muita importância na vida social das pessoas em seus relacionamentos inter e intra pessoas. O Relacionamento Interpessoal é necessário a vida de qualquer pessoa e as empresas exigem que a pessoa tenha habilidades de relacionamento para colabora com o clima organizacional que hoje se encontra bastante conflituoso.

O relacionamento produz muitos conflitos que são inevitáveis e com eles é possível aprender maneiras novas para lidar com problemas similares, diminuindo assim o numero de conflitos e otimizando um bom relacionamento onde as pessoas possas se expressar e viver com mais intensidade e alegria.

Serão apresentados dinâmicas, vídeos e debates que favorecerá fomentação de idéias e discussão sobre os conflitos pertinentes ao grupo de Recursos Humanos do 3º da Faculdade Politécnica de Uberlândia, seguindo a metodologia diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação dos resultados. Por meio deste trabalho pretende-se aparar as arestas aproximar as pessoas e proporcionar um bom convívio interpessoal.

Relacionamento Interpessoal

É a capacidade para interagir com os outros, usando empatia, atitudes assertivas, ou seja, identificar, analisar e fornecer…

É ter um comportamento maduro e não intolerante. É saber agir e buscar melhores saídas mesmo sob pressão ou conflitos, é a arte de fazer as pessoas se sentirem bem com você e vice versa. É ter respeito, ou seja, princípios de boas maneiras a famosa ética. Aprender a ouvir e ter a capacidade de se colocar no lugar do outro, aceitar e evitar julgamentos para que o outro reaja de forma defensiva. Desenvolver seus pontos fortes e melhorar os fracos com a comunicação.

Como as pessoas interpretam?

Muitas pessoas interpretam como Hipocrisia e então vêem as pessoas que praticam tais maneiras como falsidades é normal as pessoas pensarem assim, pois alguma pessoa já tem esse costume e não tem dificuldades em lidar com esse tipo de relação, mas outras precisam se lapidar através de cursos ou até mesmo integrar se e interagir com pessoas.

As pessoas podem interpretar de uma só maneira que é o trabalho em equipe e esta certo, pois nesse contexto envolve os demais aspectos. O trabalho em equipe só ocorre de fato quando todos os colaboradores se sentem participantes de uma equipe. A interação entre as pessoas é algo que deve ser estimulado e, mais ainda, torna-se uma vantagem competitiva para a empresa.

Qual a importância no ambiente de trabalho?

Reconhecer os componentes da competência interpessoal; Identificar a dinâmica das relações interpessoais: o trabalho em equipe; Conhecer aspectos da comunicação interpessoal (a arte de ouvir, saber dizer não, falar, reconhecer, confiar, etc.); Reconhecer a importância do feedback; Desenvolver o uso do Networking profissionalmente.

O relacionamento interpessoal é, sem sombra de dúvida, um dos fatores que influenciam no dia-a-dia e no desempenho de um grupo, cujo resultado depende de parcerias internas para obter melhores ganhos.

No ambiente organizacional é importante saber conviver com as pessoas, até mesmo por ser um local muito dinâmico e que obriga uma intensa interação com os outros, inclusive com as mudanças que ocorrem no entorno, seja de processos, cultura ou até mesmo diante de troca de lideranças.

Dicas para desenvolver suas habilidades nas relações interpessoais:

Busque idéias; Debata propostas; Não combata pessoas; Evite questões pessoais; Leve em consideração apenas as idéias e as informações, jamais os aspectos pessoais de quem as expõe.

Etapa Como fazer Por quê?

Preparação Reflita cuidadosamente sobre o que pretende falar. Faça um balanço de aspectos positivos e negativos Preparar-se com antecedência faz com que os fatos mais importantes sejam privilegiados na conversa e listar os pontos positivos ajuda a quebrar a resistência

Escolha do ambiente A conversa deve ser em um ambiente neutro, de preferência na sala de quem vai receber o feedback, sem interrupções

O local adequado ajuda a diminuir a tensão. É fundamental que telefonemas ou secretárias, por exemplo, não interrompam

Definição

das regras

Enquanto um se pronuncia, o ideal é que outro anote todas as observações e fale somente depois. Em seguida, os papéis se invertem

Respostas de bate-pronto geram tensão. Com a espera, a impulsividade é controlada e há tempo para assimilar o que foi dito. Quem propôs o feedback deve deixar o outro à vontade para começar, caso prefira

Início

da conversa

Destaque as qualidade de quem ouve, antes de cobrar algo Isso ajuda a quebrar a

resistência de quem escuta

Cuidado

com o tom Use exemplos específicos e não adjetivos genéricos como "egoísta" ou "preguiçoso". Também é melhor dizer “eu me sinto desconfortável com essa situação” em vez de “você é isso ou aquilo” É uma maneira de manter a objetividade da conversa e de desarmar as defesas do outro, sem causar irritação

Momento de ouvir Não interfira enquanto o outro se posiciona. Ouça, anote e espere sua vez de falar Aguardar o momento certo para se pronunciar demonstra maturidade e interesse verdadeiro de melhorar

Finalização Depois de tudo dito, é fundamental que haja um reforço dos pontos principais do feedback – tanto dos negativos quanto dos positivos Isso ajuda a organizar o pensamento e selecionar o mais importante da conversa (que dura cerca de 40 minutos)

O passo a passo para um bom feedback

Receber uma crítica não fácil, mas fazer a crítica nem sempre é tarefa das mais simples. Basta fazer um levantamento mental: quantos chefes você já teve que eram mestres na arte de dar o famoso feedback? E você, sabe dizer o que realmente significa a expressão?

Feedback, segundo o especialista em gestão comportamental aplicada ao mundo dos negócios Luiz Fernando Garcia, não é queixa, bronca, conselho ou mesmo lição de moral. Ele é, na verdade, (ou deveria ser) uma ferramenta para que comportamentos impróprios sejam alterados e as relações entre pessoas se tornem mais fáceis.

“Muitas vezes a conversa que tinha como intenção ajeitar as coisas, tem o efeito contrário e apenas coloca mais lenha na fogueira”, diz Garcia.

A psicóloga Fela Moscovici, autora de livros sobre o tema, aponta dois caminhos essenciais para que o “tiro não saia pela culatra”: ser descritivo, em vez de avaliativo, e ser específico, em vez de generalista.

Ser descritivo significa ir direto aos fatos, sem julgamentos à atitude dos envolvidos. Dizer “aquele equipamento que custou 20 mil reais” é melhor que dizer “aquele equipamento que custou uma fortuna”. Para ser a específico, descreva situações em que a outra pessoa tenha agido de maneira inadequada, sem a utilização de expressões generalistas como “você foi grosseiro” ou “você não sabe guardar dinheiro”. O mesmo vale para as situações em que o funcionário agiu da maneira correta.

Por que é difícil receber feedback?

É difícil aceitar nossas ineficiências e ainda mais admiti-las para ou outros,publicamente.A questão de confiança na outra pessoa é crítica, especialmente em situações detrabalho ou outras que possam afetar nosso status ou imagem. Podemos tambémrecear o que a outra pessoa pensa a nosso respeito. Podemos sentir que nossaindependência esteja sendo violada ou que o apoio que esperávamos nos estejasendo negado.Quando percebemos que estamos contribuindo para manter o problema e queprecisamos mudar para resolvê-lo, podemos reagir defensivamente: paramos deouvir (“desligamos”), negamos a validade do

feedback

, agredimos o comunicador,apontando-lhe também seus erros, etc. Às vezes, a resolução de um problemapode significar descobrir e reconhecer algumas facetas de nossa personalidade quetemos evitado ou desejado evitar até de pensar.

Por que é difícil dar feedback?

Gostamos de dar conselhos e com isso sentimo-nos competentes e importantes. Daí o perigo de pensar no feedback como forma de demonstrar nossa inteligência e habilidade, ao invés de pensar na sua utilidade para o receptor e seus objetivos.Podemos reagir somente a um aspecto do que vemos no comportamento do outro,dependendo de nossas próprias motivações, e com isso tornamo-nos parciais e avaliativos, servindo o processo de feedback como desabafo nosso (alívio de tensão) ou agressão, velada ou manifesta.

Podemos temer as reações do outro, sua mágoa, sua agressão, etc., isto é, que o fedback seja mal interpretado, pois em nossa cultura feedback ainda é percebido como crítica e tem implicações emocionais (afetivas) e sociais muito fortes, em termos de amizade (ou sua negação), status, competência e reconhecimento social.Se o receptor se torna defensivo, podemos tentar argumentar mais para convencê-lo ou pressioná-lo.

Assim, reagimos à resistência com mais pressão e com isso aumentamos a resistência (defensividade), o que acontece tipicamente em polêmicas que se radicalizam.Muitas vezes, a pessoa não está preparada, psicologicamente, para receber feedback ou não deseja, nem sente sua necessidade. É preciso atentar para estes aspectos de nula ou fraca prontidão perceptiva, que constituem verdadeiros bloqueios à comunicação interpessoal. Se insistirmos no feedback , a pessoa poderá duvidar dos nossos motivos para tal, negar a validade dos dados, racionalizar procurando justificar-se, etc.

COMO SUPERAR A DIFICULDADES:

1.Estabeleça uma relação de confiança recíproca para diminuir as barreiras entre comunicador e receptor.

2. Reconhecendo que o feedback é um processo de exame conjunto.

3. Aprendendo a ouvir, a receber feedback sem reações emocionais (defensivas)intensas.

4. Aprendendo a dar feedback de forma habilidosa, sem conotações emocionais intensas.

Todos nós precisamos de feedback, tanto do positivo quanto do negativo.Necessitamos saber o que estamos fazendo inadequadamente, como também o que conseguimos fazer com adequação, de modo a podermos corrigir as ineficiências e mantermos os acertos.Os dados subjetivos referentes a sentimentos e emoções também são importantes no processo de feedback.

Por exemplo: “Quando você fez aquilo, senti-me numa situação muito desagradável”. Isto não tem por objetivo invalidar os motivos da outra pessoa, apenas indicar como a sua ação repercutiu em nós. Não sabemos “por que” agiu assim, sabemos, porém, como o seu comportamento nos fez sentir.Quando recebemos feedback de uma pessoa precisamos confrontá-lo com reações de outras pessoas para verificar se precisamos mudar nosso comportamento de maneira geral ou somente em relação àquela pessoa.

Feedback de grupo:

O grupo também tem necessidade de receber informações sobre o seu desempenho. Ele pode precisar saber se a atmosfera é defensiva, se há muita rigidez nos procedimentos, se está havendo subutilização de pessoas e de recursos,qual o grau de confiança no líder e outras informações sobre seu nível de maturidade como grupo.Os mesmos problemas envolvidos no feedback individual estão presentes no de grupo, em maior ou menor grau.

Assim, o grupo pode receber feedback de:a)membros atuando como participantes – observadores;b)membros selecionados para desempenhar a função específica de observador para o grupo;c)consultores externos ou especialistas que vêm para fazer observações, valendo-se de perspectivas mais objetivas;d)formulários, questionários, folhas de reação, entrevistas.À medida que os membros amadurecem e desenvolvem suas habilidades em dar e receber feedback individual, tornam-se também hábeis em dar feedback ao grupo como um todo, sempre que necessário e oportuno.

Habilidades de comunicação a serem desenvolvidas:

O desenvolvimento de competência interpessoal exige a aquisição e o aperfeiçoamento de certas habilidades de comunicação para facilidade de compreensão mútua. Estas habilidades precisam ser treinadas e pratica das constantemente para maior eficiência dos resultados. Entre as principais habilidades de comunicações interpessoal podem ser indicadas a paráfrase, a descrição de comportamento, a verificação de percepção e a descrição de sentimentos, as quais constituem recursos valiosos para o processo de feedback útil.

Paráfrase:

Consiste em dizer, com suas próprias palavras, aquilo que o outro disse. Você enuncia a idéia do outro com seu vocabulário usual, dá um exemplo indicando o que você pensa a respeito ou, por qualquer outra forma, mostra ao outro o significado do que você apreendeu do que ele disse. Uma boa paráfrase é usualmente mais específica do que a afirmação original.

A habilidade de paráfrase envolve atenção, escuta ativa e empatia. Ex: “Será isto (afirmação) a correta expressão de sua idéia? ”De paráfrase decorrem dos benefícios principais:a)aumento da precisão da comunicação e, conseqüentemente, de compreensão mútua ou compartilhada;b)o ato de paráfrase em si transmite um sentimento: seu interesse no outro,sua preocupação em ver como ele vê as coisas.

Descrição de comportamento:

Consiste em relatar as ações específicas, observáveis, dos outros sem fazer julgamentos ou generalizar seus motivos, ou traços de personalidade.Ex.: “Esta é a terceira vez que você disse concordar comigo” e acrescentar “mas” e em seguida expressar exatamente ponto de vista oposto.A habilidade de descrever comportamento exige o relato de ações observáveis sem:a)colocar-lhes um julgamento de valor como certo ou errado, bom ou mau,devido ou indevido;b)fazer acusações ou generalizações sobre os motivos, atitudes ou traços de personalidade da outra pessoa.Para desenvolver a habilidade de descrever comportamento, você terá que aprimorar sua capacidade de observação do que realmente ocorre.

Verificação de percepção:

Consiste em dizer sua percepção sobre o que o outro está sentindo, a fim de verificar se você está compreendendo também seus sentimentos, além do conteúdo das palavras. Ex.: “Tenho a impressão que você se magoou com o meu comentário. É verdade?” “Você parece estar mais à vontade agora ou é apenas impressão minha?” Através da habilidade de observar e relatar percepções de sentimentos, pode-se chegar a compreender melhor as outras pessoas, pois a comunicação se realiza através de vários canais concomitantes cujos sinais precisam ser captados para que as mensagens tenham significado total.Muitas vezes, o emissor não está consciente dos sinais não-verbais que emite e que transmitem mensagens emocionais que podem facilitar, perturbar ou contradizer a mensagem verbal principal.Esta habilidade constitui um dos melhores exercícios para desenvolver a capacidade de empatia, em que observação acurada, comparação com sentimentos já experimentados e auto-colocação no lugar do outro se conjugam, levando à compreensão mútua e maior competência interpessoal para a vida em comum.

Descrição de sentimentos:

Consiste em identificar ou especificar sentimentos verbalmente, seja por meio do nome do sentimento, de figuras de linguagem ou de impulsos de ação.

Exemplos: a)“Eu me sinto constrangido”. - (Identificação de sentimento) b)“Sinto vontade de abraçar todo mundo”.-(Impulso de ação) c)“Sinto-me um pássaro aprisionado”-(Figura de linguagem)

Como desenvolver um bom relacionamento interpessoal

O relacionamento interpessoal é mais comum no mundo dos negócios e das empresas. Envolve as habilidades e capacidades, inteligências e estratégias em comum de um grupo, para que haja um crescimento geral. Para um bom relacionamento interpessoal entre uma equipe de trabalho, existem algumas dicas para desenvolver um bom relacionamento.

Saber ouvir

Ouvir o que o colega de trabalho tem a dizer, e interpretá-la corretamente. As conclusões precipitadas podem prejudicar um bom relacionamento interpessoal, e o andamento de todo o grupo.

Saber falar

Saber expor as opiniões e todos os seus pontos de vista é muito importante para um bom relacionamento com todo o grupo de trabalho. Mas as palavras mal escolhidas podem causar certo desentendimento, portanto, nada melhor do que analisar várias vezes o que será dito.

Saber respeitar

Certamente, o trabalho que envolver outras pessoas pode ser complicado em certos pontos de vista. O ser humano possui inúmeras diferenças que os faz ser único. É preciso saber respeitar estas diferenças, e saber dizer no momento certo e com as palavras certas, o que lhe incomoda no outro. É preciso também, saber ouvir quais são os defeitos que você possui, ou as atitudes que incomodam o próximo.

A importância do relacionamento interpessoal

O relacionamento interpessoal pode ser muito importante no andamento da produtividade de empresas, pois é onde este é mais presente. Quando todos os funcionários possuem um bom relacionamento entre si, uma boa comunicação e também uma boa produção, todos estes fatores influenciarão na qualidade e na faturação da empresa. O relacionamento interpessoal são todas as normas de educação geral que já conhecemos, aplicadas às pessoas e seus contatos.

CONCLUSÃO

Pode-se concluir este trabalho afirmando que a partir da Pesquisa de Diagnóstico apresentado apresentação sintética e pontual do conteúdo atingiu-se o objetivo que era de possibilitar questionamentos sobre como cada pessoa está vivenciando sua relação interpessoal.

Por meio das dinâmicas, vídeos e o conteúdo apresentado foi possível oferecer ferramentas que auxiliou a aprofundar o questionamento a partir da alteridade e como está a administração de conflitos, feedback e a desenvolver habilidades de relacionamento interpessoal.

Conclui-se então, que foi de grande aprendizado para toda a equipe que preparou o Treinamento: Relacionamento Interpessoal para a disciplina de Treinamento e Desenvolvimento, bem como para todos aqueles que querem construir um mundo melhor onde reina o respeito e a boa convivencia. “Para que um bom relacionamento possa continuar de modo agradável, é preciso não apenas suspeitar prudentemente como ocultar discretamente a suspeita.” Sthendal

DINAMICAS

O BARCO

Participantes: Indefinido.

Tempo Estimado: 10 minutos.

Material: Papel sulfite, caneta, tesoura, bacia com água.

Descrição: Pedir para que os participantes formem um circulo, pegue uma folha sulfite e pense no processo que ela passou para chegar onde está depois, elaborará um bar, percebendo a maleabilidade do papel. Deverá dar nome e missão. Cortará as pontas do barco, e desdobre uma aba, terá uma casa, dê um nome e endereço refletindo sobre a vida pessoal e corte seu teto, abrirá e se tornará uma camiseta, dê um nome e tamanho a, abrirá e terá encruzilhada, pense nos conflitos de sua empresa e escreva-os, use a criatividade faça uma obra de arte com seu papel e desmanche-o dentro da bacia, ambiente organizacional.

Recomendação: O coordenador deve motivar os questionamentos, reflexões e partilha.

RELAÇÕES

Participantes: Indefinido.

Tempo Estimado: 15 minutos.

Material: Papel sulfite 04 cores, 20 canetas, 05 tesouras, 03 bacia, água, sal grosso, pétalas de rosas, 02 toalhas p, óleo.

Descrição: Escolha uma folha; Pense no processo pelo qual a folha passou; Faça um chapéu (entregue a alguém), faça um barco, (de um nome), faça uma casa (de um endereço afeto e entregue a alguém), faça uma camiseta (escreva um valor e vista alguém), crie uma encruzilhada (escreva o que impede os relacionamentos); Colocar tudo na bacia com água;

PESQUISA DE DIAGNÓSTICO PARA AVALIAR RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

1 – O que poderia te impedir de mudar de grupo?

Outros. Somente se eu não tivesse abertura do outro grupo

2- Na possibilidade de uma mudança de grupo qual seria seu sentimento?

Outros- Nenhuma das opinião

Compartilhar conhecimento com outras pessoas

3- Como você percebe o relacionamento entre os alunos?

4- Em relação aos trabalhos em sala:

Outros- Não responderam

5- Qual a sua percepção em relação ao feedback?

Outros - Nem todos aceitam

Traumático

REFERENCIAS

MASCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal: Treinamento em grupo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal, Treinamento em Grupo. José Olympio Editora S.A., RJ, Brasil – 1997.

DINÂMICAS, Apostila. Uberlândia: 2010.

Edvaldo Lourenço
Enviado por Edvaldo Lourenço em 10/06/2013
Reeditado em 10/06/2013
Código do texto: T4334209
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