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“O que importa a surdez da orelha, quando a mente ouve? A verdadeira surdez, a incurável surdez, é a da mente.” (Ferdinand Berthier, surdo francês, 1845).Partimos esse resumo com essa frase escrita pelo Frances Ferdinand Berthier,quando falamos sobre pessoas não aptas a escutar, as pessoas acreditam que o surdo tem a deficiência também de aprender, de conhecer o mundo, conhecer sua própria cultura e de outras nacionalidades, essa “crença “ que muitas pessoas acreditam que o surdo não é capaz de desenvolver a sua língua e que dirá uma aquisição de uma segunda língua, não tem fundamento. Em diversas rodas lingüísticas atualmente o assunto pautado é como ensinar e quais são as melhores estratégias para ensinar uma língua estrangeira para surdos, qual tipo de material é interessante para esse publico.Sabemos que um educador habilitado e sobre tudo sensível,amoroso, paciente é fundamental para o processo de aprendizado dos alunos. Decreto Federal nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, em seu capítulo I, artigo 2º, a pessoa surda “compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais – Libras” Podemos compreender que o ensino de língua portuguesa para os surdos é voltado para a habilidade escrita, assim como a língua portuguesa, a aquisição de uma segunda língua, seja Inglesa, Frances, etc, também é voltada para a habilidade escrita. Acredito que todo processo de aprendizagem, o aluno precisa ser autônomo, com os surdos não poderia ser diferente, o aluno surdo ou não deve sentir vontade,curiosidade de aprender determinada língua.Pesquisas afirmam que o deficiente auditivo começa a se interessar pela aquisição de uma nova língua através do interesse por vídeo games com escrita em palavras inglesas,programas de TV, atores americanos ou ingleses, programas de TV, etc.Embora exista diversas discussões de como ensinar a língua inglesa para deficientes auditivos, existe ainda um numero considerável de discussões sobre que a aquisição de uma segunda língua para deficientes visuais possa ser adiada, não levando em conta a necessidade e o desejo desse cidadão/aluno em querer aprender e conhecer uma nova língua.Sabemos que o surdo é um sujeito capaz de tomar suas próprias decisões e entre elas está em aprender uma nova língua e suas condições e decisões devem ser respeitadas pela sociedade, pelo professor , etc. As crenças de que os professores tem sobre o ensino de uma língua inglesa para deficientes auditivos e também o despreparo durante a graduação para se trabalhar o ensino do inglês para alunos especiais, pode prejudicar drasticamente o processo de ensino-aprendizagem do aluno e do próprio professor.As Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Basica , Declaração de Salamanca 1994, Parametro Curriculares Nacionais, LBD, a seguram os direitos dos alunos deficientes e dos lecionadores,como: preparação dos professores,adaptações na escola para uma melhoria do aprendizado e maior comodidade para os alunos surdos,porém essas leis e regras foge da realidade que o professor e o aluno deficiente vive, de acordo com uma professora de inglês que relata sua experiencia em sala de aula no artigo escrito por Tânitha Gloria e Maria Cristina faria titulado em Inglês para alunos surdos,quem será de fato incluído- o professor ou o aluno?, Sabemos que termos um aluno deficiente surdo é uma probabilidade, e como vamos ensinar estes alunos,sabemos que ainda existe um numero pequeno de metodologias e pesquisas para o ensino de inglês para alunos surdos,embora existe diversas leis que asseguram o ensino de inglês para surdos, mas muita delas, fogem da realidade, da realidade do professor em sala de aula, sabemos que dezenas de professoras tentam trazer toda a metodologia e tentam aplicar as políticas de inclusão que são impostas,mas esse professores, na maioria, não tem nenhum ou pouco suporte para seguir as políticas determinadas pelas leis, o artigo Inglês para alunos surdos,quem será de fato incluído- o professor ou o aluno? Faz este questionamento que políticas publicas criam as leis da educação sem considerar a realidade tanto dos alunos como os professores.A preparação do professor durante a graduação é um dos principais fatores,muitos deles, não saem preparado para lidar coma diversidade e entre elas inclui um aluno deficiente auditivo . Como a autora define que muitas vezes por falta de formação e informação do professor, ele acaba seguindo ou tentando seguir o que está escrito nas politicas publica, a autora afirma o lado negativo do professor ao tentar seguir determinadas leis.Negativamente é que mostra que o professor não sabe o que fazer, não tem suas próprias metodologias de ensino.O que mostra o despreparo daquele professor mediante a diversidade,sabemos que o professor precisa seguir normas e que esse é um dos papeis de tal profissão, porém como as autoras a formam que muitas prescrições escritas para os professores são criadas por pessoas que não conhece o universo de determinada escola, professor e aluno. Podemos destacar Salamanca 1994, que define a responsabilidade dos sistemas educativos para uma educação e escola digna para todas as crianças, sem descriminação, a inclusão de toda criança seja ela portadora de alguma deficiencia ou não. Independente de sua etnia também,E que todas as escolas devem receber todos tipos de alunos, e que a escola deve ter a acessibilidade para todo tipo de portadores,incluindo, organização escola, acessibilidade no prédio, pedagogia acompanhada etc; Já a diretrizes destaca os instrumentos e os princípios de educação,ajustamento da pessoa com deficiencia para agrupamento de aprendizagem etc, o objetivo tornar a escola um espaço sem descriminações, ético, democrático, composto e preparado para educar todo tipo de raças e deficiências.A definição que a escola é ponto onde é o abrigador da diversidade, é a “mãe” que abriga todas as classes, grupos,etnias, deficiencias e etc,apta a receber todos.Podemos perceber que através dessas políticas publicas definem que toda responsabilidade da aprendizagem, da acessibilidade depende APENAS da escola e dos professores.Mas também notamos o avanço e melhoria das concepções vista para a educação de deficientes auditivos esta melhorando no Brasil.Os Pcns acredita que o ensino-aprendizado de uma língua estrangeira para deficientes auditivos é muito importante,pois da ao aluno a oportunidade á comunicação intercultural, expansão de novos conhecimentos,cultura e mundo.Além de proporcionar um acesso igual mediante na academia, negócios tecnologia e etc.Nessa perspectiva como exigir melhoras de professores se eles não foram preparados ao longo de sua vida acadêmica?,como leis partidárias políticas idealizam e exigem algo que não condiz com a realidade ou com o trajeto que o professor cursou?, a autora então nos leva refletor quem será incluído o aluno ou o professor?,Podemos pontificar também que a maioria das salas de aulas brasileira não possui acessibilidade bastante como: carga horária reduzida, classes super lotadas, professores mal renumerados, pouco material didático,Porém a palavra chave que modifica todas esses parâmetros é o desafio, desafio da parte dos professores de superar os próprios obstáculos e o da própia escola e por fim de leis que não conduzem que a realidade vivida, o professor deve aceitar este “desafio” como maneira de aprimorar seus conhecimentos e trazer para aqueles alunos especiais boas condições de aprendizado e isso depende do professor-desafio, em quere descobrir e buscar conhecimentos para uma aula digna.

Daniela Silver
Enviado por Daniela Silver em 15/09/2014
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