Do que estou falando?

Em 25 de Abril de 1930, em um determinado sistema político, foram criados vários campos de concentração de trabalhos forçados. Nesses campos, existiam pessoas consideradas criminosas pelo regime autoritário deste país. Presos políticos e cidadãos que, de alguma forma, eram contrários ao sistema político desta nação.

Os campos mataram mais pessoas do que qualquer outro campo de concentração da história. Muitas pessoas morriam de fome, frio, exaustão de trabalho, doenças e execução.

Ainda hoje, existem, em alguns países, campos iguais a esses, espalhados em iguais regimes.

Nestes campos de concentração, morreram 56 milhões de pessoas. Se levarmos em contra o número de vítimas dos sistemas judiciais do regime autoritário, o número fica ainda maior...

Se você respondeu que tais campos eram do regime nazista, você errou! Esses campos eram chamados de Gulags. Os Gulags eram usados pela antiga União Soviética e, até hoje, são usados por países comunistas como Cuba, Coreia do Norte e até mesmo a China.

Portanto, finalizo o texto com mais algumas dúvidas que, até hoje, ficam no ar... Ficou claro que o regime comunista foi um regime genocida, mas por que a bandeira comunista ainda é permitida em países como Brasil? Por que a foice e o martelo não são proibidos, assim como a suástica é? Por que a indústria Hollywoodiana não faz um filme de grande porte sobre as mortes dos campos Gulags? Será que a vida das vítimas dos Gulags vale menos que a vida dos judeus que morreram nos campos nazistas? Se, na guerra fria, existiram duas forças disputando de um lado e de outro, por que teve apenas um único grupo de banqueiros financiando essa briga? Quem são esses banqueiros?

Jonas M. Carreira (Historiador)

Facebook: jonasmcarreira@hotmail.com

Jonas M Carreira
Enviado por Jonas M Carreira em 26/04/2015
Código do texto: T5220433
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.