O Trono e a idolatria

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo décima coluna sobre o soberano Elá em 'o trono e a idolatria'.

Temerariamente o soberano Elá dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Elá agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.

Naturalmente o soberano Elá tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.

O espaço desenvolvido por ele ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.

E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.

A leitura desses eventos ampliam a mentalidade de uma nação que somente se preocupava com as intenções existentes nesses sujeitos ligados a Corte.

Ironias shakespearianas e cervantinas á parte, ele sabia como estruturar um modelo de governo possível uma forma de acreditar no modelo criado por seu pai.

Devido sua pouca influência em assuntos cabais ou ainda governamentais como uma estrutura confiável a si como um governante simplório, sem disposição para as possíveis novidades.

O momento tinha de ser no mínimo complexo e observado a contento com os detalhes frisados em madeira ou pedra, em baixo-relevo a intensidade era controlável e contornável.

Legalmente tudo era possível, as manobras políticas poderiam ser no mínimo viáveis como um construto comumente usado como um contorno viável numa leitura sombria da polifonia da vida.

Agora o pensamento dele era algo supremamente relevante desenhável em seu cotidiano, como um soberano bem independente com relação a visões retumbantes de um reino bem definido.

Timidamente Elá desconhecia o sistema que defendia e os riscos que corria naquele momento em defende a idolatria e seus luminosos templos, com extensa visibilidade cabal e visual.

Realmente o soberano Elá somente pedia uma criação sombria delicada do destino , o poder também desenvolve uma multiplicidade de dilemas e problemas bem particularizados .

Ironicamente a visão de Elá estava bem confusa, como um governante ele se desgasta solidamente seu pouco poder real semelhante ao Rei Lear outra peça teatral trabalhada pelo dramaturgo William Shakespeare em uma boa conexão cheia de singularidade e musicalidade.

Assim o soberano Elá compreendeu a dimensão ousada de um jogo de poder simples com acumulação de bens e visões de um mundo complexo e fragmentado como o seu.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 12/05/2019
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