A produção literária do Recanto, em junho de 2016

Balanço recantista

Na página de capa do Recanto está a relação do total da produção do site, discriminada por gêneros literários, sempre atualizada. Vai abaixo um transcrito dessa situação neste primeiro dia de junho - dia dos 104 anos da cidade de Divinópolis, efeméride que certamente será brindada pela Rainha dos Acrósticos do RL, a estimada Sílvia Araújo Motta.

E dos Acrósticos aos Tutoriais, o caro leitor vai encontrar, tintim por tintim, as dezenas de modalidades de composições, acompanhadas do total de produção de cada uma delas. E a poesia, rainha dos gêneros, ganha, disparada essa parada: já se aproxima dos dois milhões de textos, deixando o segundo lugar, distante, distante, aos pensamentos que vão pouco além das 373 mil entradas. E na rabeira, a menos que me traiam meus olhos, fica com as análises de obra, estacionada com meros 334 pontos. Modestamente, acho que tenho uma ou duas contribuições nesta última contagem.

Ponto a ponto, tem muito escritor/a em nossa confraria, que afirma não se importar muito com as cifras, as estatísticas e posições no ranking. Interessam-se mais pelas interações que, a seu ver - e ao meu - socializam e humanizam o texto, ainda que o critiquem de forma áspera, por vezes.

O terceiro lugar na contagem das inserções fica com as frases, que já dobraram a barreira dos 300.000 pontos. E é divertido, pedagógico até estar nessa faina dos números. Até a Bíblia sagrada dos cristãos dedicou todo um tomo para tratar dos números que, convenhamos, sem as aferições eletrônicas possíveis dos dias de hoje, exagera.

Ou será que blasfemo? Mas acreditar que Matusalém viveu 969 anos, ou que aqueles exércitos hebreus tinham dezenas de milhares de homens, ou ainda que Salô tinha suas mil esposas, 700 concubinas, e tempo ainda para se dedicar, ou dedilhar, seus Salmos, é dose. Ou doze?

Acrósticos60.709

Aldravias14.942

Análise de obras334

Artigos84.639

Biografias9.992

Cartas53.197

Cirandas4.908

Contos165.627

Cordel23.589

Crônicas201.795

Discursos6.779

Duetos23.351

E-livros16.314

Ensaios18.324

Entrevistas3.201

Experimental50.523

Frases301.085

Gramática e Ortografia8.064

Haikais85.482

Homenagens55.204

Humor54.435

Indrisos19.495

Infantil13.544

Juvenil10.187

Letras de Música62.158

Linguística240

Mensagens143.356

NATAL11.251

Novelas1.335

Orações19.839

Pensamentos373.082

Poesias1.942.787

Poetrix146.070

Prosa Poética120.968

Provérbios453

Redações14.258

Resenhas11.493

Rondel7.331

Roteiros3.914

Sonetos148.002

Tautogramas1.942

Teoria Literária3.576

Textos Eróticos62.824

Textos Escolares1.173

Textos Jurídicos4.823

Trab. Acadêmicos3.464

Trovas71.573

Tutoriais2.005

PS: Acabo de ver que errei feio ao apontar a Anal-ise de Obras na rabeira. Besteira, a posição mais baixa nas produções cabe à Lingüística, que ainda anda com 234 inserções. Vamos lá, confrade recantista para dar uma força a essa linguística, a ver se essa língua estica, sem morrer míngua.

Paulo Miranda

Enviado por Paulo Miranda em 01/06/2016

Reeditado em 01/06/2016

Código do texto: T5653468

Classificação de conteúdo: seguro

Comentários

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Paulo Miranda

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Fábio Brandão

há 6 anos

Parabéns por mais esta atualização...Um abraço e felicidades...

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José Eustáquio Ribeiro

há 6 anos

Você saltou da fase anal para a oral. Não é ato falho, sim vontade de sublimação. Abraços,

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Stelo Queiroga

há 6 anos

Com a poesia à dianteira ... Vai língua então à rabeira ...