A música nossa sempre ser

O movimento dos sons e suas eclodidas vozes serenas. Como assim os vozerios amores que deturpam as vozes humanas e instrumentais que nossos músicos possuem como os sentidos mais apurados e movimentados. E implorando por esse ouvir novas músicas os corações arrependidos de versos sibilares e contentos. O entendido que o mover e o crer de passos siderais que nossas músicas são excelentes e modestas e com o sentido mais apurado e honesto de se crer e ouvir e compor um som. Com o supérfluo amor que doravante o sentido mais reto e correto que o vento e a polpa que o ver e ter humano que nos entende e identifica que soltar as lâminas da coragem de converter um amor sereno e douto tudo se conflui e desta. Consequentemente nossos passos que conquistam o sentimento que o amor e o pavimento de nossos amores que se o entendimento que o sentido mais atencioso que um dó e um lá se entendem se chama amor. E o ser e o intrometer que o sucesso de um músico nacional ou estrangeiro se edifica e se faz e perfaz como um amor contumaz. Desde que nascemos já começamos a ouvir sons e são as músicas que adentram em nossos corações e ouvidos. Com concitações errôneas e divertidas o coração de que ser movido a sons e passos sibilares o corpo e a mente de se que o sortido amor que surge e o corpúsculo de que o ser humano se surge de um mover e de passos lugares. Somos passos se que o mover de sons e seus movimentos dentre sóis e bemóis e sustenidos as distâncias dentre um poeta e músico e um simples ser humano há grande diferença. E lutar quando o coração se justifica e se serenidade que faz o corpo e a alma santificada que somos os serenos amores de sóis e luas avantajadas o sentido da vida bem se vai e esvai. Quando temos o primeiro contato com um instrumento musical o coração nosso vem à boca e somos tangenciados a descobrir tudo e todos os passos de ser um bom musicista naquele ser como um violão ou um teclado ou simplesmente usarmos a voz como maior talento humano. Contamos que a semente que a vertente que o preço a pagar por termos um dom como esse é o sucesso e que apaixonadamente o medo de ser repudiado ou cobrado demais nos faz sermos gigantes de favos de mel e apuros como açúcares amados de celestes seres. Desde que pensamos em soluções e corações arredios o preço que pagamos por isso é o sucesso desbravado e social e que afastamos de nós as lágrimas que derrubam oscilações e ruidosas ações que dedilham, por exemplo, notas em casas de si e mi e com corações em sol maior e pestana por exemplo. E com o coração abandonado a deriva o sentido maior da vida se supôs que o horizonte que temos dentro desta prisão bendita que se chama de arte musical se dar que falar que o diário de um poeta se faz de vários corações e o primeiro deles é o professor de música que ensina as primeiras notas músicas. Confiantemente que o silêncio que inebria, por exemplo, pessoas que numa mesa de bar compõe músicas lindas e que fazem poentes e descentes ser e crer. E descendente de que o nutriente de que o homem mais inteligente e que existe se faz de que o sereno e o vento ocorrem quando uma garganta fica doente e compromete uma música de notas graves. E disputando o músico com outras pessoas que não são tão talentosas como ele ou ela o sentimento de pertença se equidista que o ficar bem e vem com tudo e todos é uma voz edificada e salinizada e contente com o ambiente que vive. Com o mal que atinge os músicos é a mão doente e a voz estridente, pois quando, por exemplo, um baterista tem os braços e mãos comprometidos pelo excesso de movimentos repetitivos e que tende a se aposentar certo. E temos diversos estilos musicais que chagam os corações das pessoas e que é desde o samba, o pagode, o sertanejo, o jazz, o blues, o funk, o rock dentre vários outros grupos musicais que adentram em cada alma humana e fazem abarcadas e movimentos sociais. Como assim que ela a vida via e vira disperdia e despir dos corações que o músico perfeito não existe mais a música perfeita sim. E com a sagacidade de passos se socialmente que norteiam o sentimento que o espaço e o vácuo de mentes soliloquias e não mentem que o músico e a música são marido e mulher. E com amor e se é como se diz e como beber água quente e não faz mal mais é muito ruim tomar deste tipo e ritmo de ser. Como assim que o normal e a anormal que o sortilégio que o privilégio que o nosso espectro que o passo mais derivado do amor de ser músico de se faz. E como é a música como receber uma mordida de amor de um passo argumento de que cada eleve e cerne que como uma ferida que somente surge de passos e lugares. E todos os passos de uma garganta de homem são diferentes de uma mulher, pois um é de timbre agudo e outro grosso. E com o sentimento demonstrado que o nosso maior passo que o surgir que o mentir e o zunir que o amor pela música se faz e pressente como fosse um coice de cavalo que não tenta se domar e doar. E como assim que a mancha de um coração se motiva de der e ser e crer que o movimento mais íngreme que o amor pelo músico e a música se faz doravante. E temos uma paisagem linda e dionisíaca se ser que o semblante e de que ela a página mais linda da partitura se equivale a lindos correntes passos de uma norteada voz que adentra o rio mais longo do mundo e se canta a viuvez de um instrumento querendo ter e ser algo e um momento mais útil. Como entoa a então o coração e se dedica que a vontade e que o amor e de que e dedica a voz e a algoz navalha que arcabouça o senil o amor e de que o sol não se põe antes da lua. E somente vamos entender que o universo é feito de sons e até mesmo uma boa física quântica é feita de sons e seus solilóquios se sapientes se ser e crescer. E todos os trabalhos que nós temos em exercer as luzes da misericórdia e da vontade de assoviar apenas digam ao maestro de nossas bandas que a idade verdadeira para se fizer o bem não tem e quem infringirem não tenha polpa e sim a somar um amor que não tem vinga e sim o amor maior pela humanidade. Sermos entoa então apaixonados por tudo o que é som mais que o que mais queremos é aquela música que e se encarnou em nossas mentes quando nascemos, pois ela é o estigma que nos fez ao auge quando nascemos e nos tornamos baluarte. E com sortilégio e privilégio que temos o sentimento que nossos passos mais o social que entendemos o coração do homem que se acha o mais inteligente são o mais ínfimo do universo mais assim ser, pois seu coração perpassa de horizontes verdadeiros e serenos. E como os sons e os dons que os sonetos mais indo e findo que existe antes de existente e escrito foi uma poesia falada e dita. E numa noite de inverno e certo e correto e o ronco do amanhecer de um automóvel o corro e o morro uivante e que o nosso amor e se veste e de cada outro e se o corro de uma aurora e um boreal que não tem sim e não. Mais a música boa tem início e um bom fim também.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/04/2024
Código do texto: T8039785
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