Era uma vez ... Um político ...

Era uma vez ...

Um político e após participar de um comício

Apertando a mão dos pobres, abraçando-os

Como se fossem velhos amigos de infância

Beijando as criancinhas, colocando-as

Nos braços, gritava aos quatros cantos ...

As seguintes palavras: Amigos e amigas do meu Brasil varozil,

és aqui o futuro do nosso país!

Tudo seria perfeito se não tivesse um pequeno detalhe -

A criança morava numa comunidade totalmente desprovida de

saneamento básico, lixos jogados ...

Depois de uma hora e meia jogando suas falsas palavras ao vento ... O político chega em casa e imediatamente diz para sua secretária do lar: Oh Creuza, prepara um banho para desenfetar meu corpo, com sal grosso, arruda, coloca também um pouco de água sanitária, ponha luvas e venhas me esfregar, tira-me esse mal cheiro das minhas narinas ... Depois liga para o pai de santo, João das Coves e pede pra ele fazer uma reza forte para tirar toda zica do meu corpo, credo em cruz saravá meu pai oxalá!!!

Após o banho, o político bem vestido, vira-se para sua secretária e pergunta: Creuza como você consegue conviver com pessoas tão carentes? Creuza responde: Não sei Doutor! Mas o senhor poderia me dizer, como é conviver com a corja podre da política, concerteza eles ezalam odores piores do que os pobres onde o senhor discursou suas falsas palavras?!

Moral da história, muitos políticos fedem mais que aqueles que vivem nas periferias, cheiram pior que cadáveres em decompisão ...