MUDANÇAS RADICAIS EXIGEM SACRIFÍCIOS

Peço que analisem e comentem. Afinal o que penso não é regra e de repente eu posso estar errado. Só a observação de outras pessoas pode esclarecer ou corroborar com minha dúvida.

Ao longo da história do ser humano notamos a presença de amor e ódio, sentimentos antagônicos que são, motivando a razão de ser e de existir da nossa raça, de grupos ou até mesmo de um cidadão isoladamente.

Lutas, brigas e guerras aparecem como um tempero essencial.

Alguns morrem para que outros sobrevivam. Por vezes muitos mais morrem para poucos ficarem vivos.

Isto sempre acontece quando a relação de amor e ódio, entre os integrantes de um povo ou entre povos, torna-se desequilibrada. Entre outras razões.

A história mostra a necessidade da destruição de cidades inteiras para que o equilíbrio seja reestabelecido.

Por que tem que ser assim? Por que o ser humano não pode simplesmente harmonizar a co-existência com seu meio? POR QUÊ?

Povos são dizimados e seus descendentes reconstroem toda a sua estrutura com a mente aberta tal qual um aluno que aprendeu a lição.

A ganância de domínio de alguns sobre a massa polpular e a cobiça das terras alheias levam povos a conflitos e confrontos. Como diz certo adágio popular: "a corda sempre arrebenta do lado mais fraco". No caso de nossa própria história tal lado é sempre o mesmo. O lado do povo.

Mudanças radicais exigem sacrifícios, mas isto não significa sacrificar um povo inteiro condenando-o à miséria, caos ou destruição.

Espero, um dia, ver o congresso ter políticos esclarecidos e com visão suficiente, não obtusa como os atuais, para evitar que o BRASIL repita a história de muitos e venha a tornar-se apenas mais uma história.

Walmont di Castro
Enviado por Walmont di Castro em 14/06/2011
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