* Na última quinta-feira, o TSE não aprovou a criação do partido Rede Sustentabilidade, negando o pedido da ex-senadora Marina Silva.
Alegaram que Marina não alcançou o número mínimo de assinaturas.
Eram necessárias 492 mil assinaturas, faltaram cinqüenta mil.
* Confesso que não sei se Marina Silva é a solução.
Acreditar nos ideais dos nossos políticos parece uma grande tolice, portanto eu evito nutrir a idéia de que existe aquela pessoa capaz de “pôr ordem na casa”.
No mundo político, não enxergo mocinhos nem heróis.
* Apesar disso, a impossibilidade de Marina Silva tentar a presidência, na próxima disputa, provocou forte indignação e deixou muita gente desconfiada.
Garantem que as assinaturas foram insuficientes, contudo, em 2010, Marina obteve quase vinte milhões de votos.
Não bastaria o apoio desses eleitores para justificar o novo partido?
Uma votação tão expressiva não torna o pedido de Marina legítimo?
* Afinal de contas, não falam que a democracia deve ser exercida pelo povo? Não afirmam que o clamor popular precisa ser escutado?
Eis, então, uma excelente oportunidade perdida!
Marina contava com uma credibilidade geral incontestável.
Todos compreendiam a criação de um novo partido, considerando que Marina merecia propor passos inéditos os quais talvez favorecessem uma alternativa diferente, revelando uma nova cara.
Infelizmente o TSE não viu dessa forma.
* Imagino que os petistas gostaram.
Provavelmente Lula festejou contente.
Os mensaleiros, fora da prisão, sugeriram um brinde.
Marina escolheu, após a decisão do TSE, se filiar ao PSB.
Essa escolha pode ser positiva para Eduardo Campos, futuro candidato a presidente, contudo não fortalece Marina Silva.
A mistura não agrada!
* Enfim, rejeitando a criação do novo partido, enfraqueceram Marina.
Percebo que, além de conter os anseios dela, não é exagerado dizer que enfraqueceram você, Ilmar, a população e o gigantesco Brasil.
Espero que o duro golpe o qual Marina Silva sofreu não signifique uma disputa pouco empolgante e auspiciosa em 2014!
* Havia entusiasmo quando tudo indicava que Marina seria candidata.
Sem ela, as opções ficaram iguais, repetitivas, nada atrativas.
Existia uma esperança de mudança e avanço a qual o TSE rejeitou.
Que pena!
Um abraço!
Alegaram que Marina não alcançou o número mínimo de assinaturas.
Eram necessárias 492 mil assinaturas, faltaram cinqüenta mil.
* Confesso que não sei se Marina Silva é a solução.
Acreditar nos ideais dos nossos políticos parece uma grande tolice, portanto eu evito nutrir a idéia de que existe aquela pessoa capaz de “pôr ordem na casa”.
No mundo político, não enxergo mocinhos nem heróis.
* Apesar disso, a impossibilidade de Marina Silva tentar a presidência, na próxima disputa, provocou forte indignação e deixou muita gente desconfiada.
Garantem que as assinaturas foram insuficientes, contudo, em 2010, Marina obteve quase vinte milhões de votos.
Não bastaria o apoio desses eleitores para justificar o novo partido?
Uma votação tão expressiva não torna o pedido de Marina legítimo?
* Afinal de contas, não falam que a democracia deve ser exercida pelo povo? Não afirmam que o clamor popular precisa ser escutado?
Eis, então, uma excelente oportunidade perdida!
Marina contava com uma credibilidade geral incontestável.
Todos compreendiam a criação de um novo partido, considerando que Marina merecia propor passos inéditos os quais talvez favorecessem uma alternativa diferente, revelando uma nova cara.
Infelizmente o TSE não viu dessa forma.
* Imagino que os petistas gostaram.
Provavelmente Lula festejou contente.
Os mensaleiros, fora da prisão, sugeriram um brinde.
Marina escolheu, após a decisão do TSE, se filiar ao PSB.
Essa escolha pode ser positiva para Eduardo Campos, futuro candidato a presidente, contudo não fortalece Marina Silva.
A mistura não agrada!
* Enfim, rejeitando a criação do novo partido, enfraqueceram Marina.
Percebo que, além de conter os anseios dela, não é exagerado dizer que enfraqueceram você, Ilmar, a população e o gigantesco Brasil.
Espero que o duro golpe o qual Marina Silva sofreu não signifique uma disputa pouco empolgante e auspiciosa em 2014!
* Havia entusiasmo quando tudo indicava que Marina seria candidata.
Sem ela, as opções ficaram iguais, repetitivas, nada atrativas.
Existia uma esperança de mudança e avanço a qual o TSE rejeitou.
Que pena!
Um abraço!