E PORQUE NÃO O JOAQUIM?

Com as cenas do cadeião da Papuda abrindo suas portas para a entrada “triunfal” (às avessas) dos bandidos do mensalão em pleno feriadão da proclamação da República, era inevitável que se levantassem as suspeitas sobre a atuação impetuosa do Ministro Joaquim Barbosa.

E certamente a maior dessas suspeitas veiculadas na imprensa é esta de que poderia a sua atuação no mensalão ser usada como um projeto político, de autopromoção pessoal, com vistas uma possível ascensão ao cargo maior da Nação.

E se for?

Não seria melhor que os atuais donos do Poder com pretensões de nele se perpetuarem através do engodo, fossem barrados de forma mansa e democrática?

E quem nos últimos anos demonstrou tanta coragem, honradez e lealdade com seu dever e com a Nação, senão este grande Ministro?

E não é isto que todos desejavam encontrar em meio a esse mar de imundice em que se transformou a vida nacional?

Ora, a situação é tão grave que já circulam nas redes sociais um forte apelo, até de intervenção militar ou mesmo revolta popular (do povo consciente) para evitar que o país se transforme numa ditadura socialista-bolivariana.

E esse temor tem razão de ser se considerarmos o vídeo de Lula discursando na abertura do Foro de São Paulo, onde prega abertamente a supremacia das esquerdas enaltecendo regimes de ditaduras como o de Fidel de Castro, bolivarianas e as disfarçadas, incentivando a união dessas forças para manterem o Poder, em cooperação, em toda a América latina.

Esse discurso claro e incisivo está no mencionado vídeo que, não fosse autêntico e verdadeiro, com certeza já teria sido retirado da rede.

Portanto, se o Grande e honrado Ministro Joaquim Barbosa, mesmo que fosse pela influência das cenas mencionadas, como insinuam, galgasse a Presidência pelo voto, não seria menos traumático?

Logicamente seria melhor do que as outras duas hipóteses: intervenção militar, sempre perigosa, ou revolta popular, mais perigosa ainda, pois esta pode até dar origem a uma guerra civil.

Então, que venha o Ministro Joaquim Barbosa e que, na Presidência, faça como fez no mensalão, de forma bem mais ampla e aguda, promovendo uma faxina geral e neutralizando totalmente esses políticos imundos que roubam, vendem e infelicitam esta nação há anos.

Por outro lado, penso que Infelizmente, com essa corja de políticos sujos à solta e atuando, isto será impossível.

Logo, para uma faxina completa e eficaz, só mesmo com o auxílio, temporário, das Forças Armadas, se é que elas ainda existem como tal.