Prefeito de São Paulo sanciona legislação aprovada pela Câmara Municipal; a partir de agora, 20% das vagas abertas no serviço público serão destinadas a "pretos, pardos" ou denominação equivalente estabelecida pelo IBGE; autodeclaração será determinante; governador Geraldo Alckmin poderá imitar medida em seguida. Agora vejamos o quão desrespeitosos, preconceituosos, discriminatórios esses governantes federais, estaduais e municipais, são para com o povo brasileiro. Desrespeitam a Constituição Federal, sendo a mesma, clara e precisa neste assunto. Ninguém poderá der discriminado,  em virtude de sua etnia, raça, estatos social, etc. Esse Ato não passa da negação dos Direitos Humanos e da Cidadania assegurados por leis imutáveis. Se existirem vagas para brancos, por que criar mecanismos discriminatórios para uma determinada raça e para outra não? Têm que ser igual para negros, pardos, amarelos, indígenas, porque querendo ou não esse é o Brasil, miscigenado, ou será que a cor da pele de alguém determine o seu estatos social ou será uma doença contagiosa, fazendo com que aconteça esse separatismo vexatório? Será que um negro, pardo ,afrodescendente, indígena têm um cérebro menos capaz que um branco e menos capazes de exercer  um cargo público de igual pra igual com os tais "brancos"? Essas cotas são a negação discriminatórias e castrantes dos Direitos do cidadão que por sua condição independente de cor da pele, são assegurados pela Carta Maior do país. Todos os brasileiros são misturados na raça porque por mais branca que seja a pele não deixa de correr o sangue e possuir genes da raça negra ou outra qualquer. Por que privilegiar os que se dizem "brancos" em detrimento daqueles que têm a pele de outro matiz? Não sabendo esses "brancos encardidos" que os negros sim, são de raça pura, se é esta a questão para reconhecimento. Um negro, um indígena ou um afrodescendente é tão capaz em um certame para entrar em uma Universidade pública ou em um concurso público como qualquer ou até melhor que um "branco", aqui não acontece isso porque desse segmento é arrancado, o direito à educação dado ao "branco". Um negro aqui no Brasil tem que trabalhar na roça, na construção civil, de lixeiro, não que esses trabalhos não dignifiquem, não quis dizer isso que o trabalho seja ele qual for dignifica. Para um negro ser valorizado no Brasil têm que ter "estatos adquirido dentro de uma perspectiva liberal, também chamada "meritocrática" que se qualifica como o "puxa-saquismo", o tipo "baba ovo" para chegar a um posto melhor. Vamos deixar de hipocrisia e dar "a César o que é de César", pois todos são iguais perante a lei ou é isso que está escrito na Constituição. Esse é o meu recado para todos esses brancos que se acham superiores às outras raças.