Tempo de Mudanças... para pior!



Houve uma simples... mudança nos passaportes brasileiros; Perderam o brasão, as armas, um dos símbolos nacionais. Além, é claro, de mudar o nome do país. Agora é Mercosul, República Federativa do Brasil sem o brasão, símbolo nacional.

Quando foi criado o Foro de São na década de 90, por Lula e Fidel Castro, a intenção era essa mesmo. Unificar a América e o Caribe num só continente, ou contingente, sob o manto do socialismo, comunismo porque Cuba ficara a ver navios com a queda da URSS, sem quem a sustentasse e Lula foi o padrinho ideal já que também era desde sempre um comunista de carteirinha.

A retirada do brasão de armas, símbolo nacional brasileiro não é por acaso, É proposital. Com isso eles eliminam um vínculo com a nação, pois os símbolos representam a nação, seus interesses, suas necessidades, seu amor pela terra.

Marx, já em 1917 diagnosticou que os símbolos nacionais, religiosos marcam e determinam vínculos, por isso determinou a proibição dos mesmos em qualquer lugar. Ele reclamava que havia povos tão ligados aos símbolos que era preciso demovê-los da crença e se não fosse possível matá-los. E foi o que fez em lugares onde o povo se recusou e faz com que ainda resiste a destruir a destruir seus símbolos.

A falta dos símbolos desorienta e por isso o povo brasileiro já está mais preocupado com a consciência regional em vez da consciência nacional.

No Brasil pela revolução cultural gramicciana, em curso, nenhum símbolo deve ser retirado de repente. Deve ser aos poucos, devagar para não assustar, manter o Cruzeiro do Sul nos símbolos visto que o cruzeiro do sul não é um símbolo brasileiro, mas da Austrália, da Nova Zelândia, da Samoa, da Papua Nova-Guiné e de uma série de micronações do Pacífico sul e também do foro de São Paulo e da tão sonhada América do Sul vermelha.

A mudança na identificação do passaporte brasileiro é proposital, pois está em curso a bolivarianização do Brasil, que dorme em berço esplêndido não acreditando no que está acontecendo diante de seus olhos. Também estão fechados bem como os ouvido e a razão.

Esse governo não quer o Brasil brasileiro, verde amarelo, mas vermelho, até se for com o sangue de próprios brasileiros, visto que a divisão interna já existe e a noção de bem comum já foi pro espaço.
T
oda essa dessimbolização já ocorreu em todos os países onde o comunismo se instalou. Não é novidade e há quem diga que é imaginação, teoria da conspiração. Ser patriota está se tornando ridículo, assim como ser honesto, ter valores sólidos morais. Quem é honesto e não dá propina é punido, é ridicularizado, é tido como antigo, porque “ tudo é assim mesmo”, E não é assim mesmo, não.

Assim como os símbolos, estão se tornando ridículos o respeito pela família, pela religião, por professores de moral conservadora. Esses são contra os tempos modernos, são antiquados, envelhecidos, intolerantes, preconceituosos. Essa ideologia marxista entrou nas escolas e pela mão do governo está deformando o caráter dos alunos desde a maternal.

Está havendo uma corrupção moral dos meninos e meninas com a ideologia de gênero enfocada e defendida por Judith Butler em conferência agora em setembro no Brasil para eliminar as dúvidas pois que várias cidades se recusam a aceitar tal ideologia nas escolas para seus filhos. Quem tem moral, ética não pode mesmo aceitar tal ensino, tal modificação com os nossos símbolos pois implica em mudanças drásticas.

Os símbolos religiosos devagar estão sendo proibidos nas repartições públicas e em breve dentro das casas. Até fotos vão proibir pois não deixam de ser símbolo de ser vínculo familiar enorme.

E essa ideologia, esse governo detesta vínculos de qualquer natureza, pois torna as pessoas mais fortes, mais resistente a invasões, a perda da liberdade.
 
MVA
Enviado por MVA em 11/09/2015
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