DESARMAMENTO:O PREÇO DA LIBERDADE É A ETERNA VIGILÂNCIA!! 
É deveras oportuna a mudança da Lei do Desarmamento proposta pelo atual presidente da República, Jair Bolsonaro, eis que “prima facie” ela, a Lei era um “capitis diminutio” ao cidadão de bem.  Contrariava o referendo realizado na época à toda população,quando se perguntou: “se era a favor ou contra o desarmamento” Naquela ocasião o resultado foi surpreendente, quando por mais de 70% apoiaram a manutenção da posse e porte de arma pela população.   O ex-presidente Lula a aprovou contrariando a vontade popular.
O referendo nada resolveu à população e o presidente,ora réu e preso em Curitiba, sancionou uma lei castrativa de direitos e dando as costas à vontade da população.
Embora tendo sido promulgada, os marginais, na ilegalidade, tomaram de assalto as ruas,com armas ilegais e a população ficou inerme e sem condições de se defender legitimamente seus direitos como nas situações mais adversas. Cidadãos ficavam  cativos em direitos nas claras razões (legítimas) do “direito de defesa própria e de terceiros” e também o “exercício legal de um direito”. Nada correu como (na traição ao referendo) quanto ao próprio direito de defesa e a lei do desarmamento se tornou draconiana contra o exercício do porte e minimamente da posse de arma, para a defesa pessoal e de terceiros. Ação castrativa!  
Há quem diga que a aprovação dessa indigitada lei vinha a calhar em benefício de uma nova ordem,da canhestra esquerda brasileira e transformar o País em órfão do armamento, para supostos e maléficos desígnios do advento de uma nova dominação estatal sobre direitos e deveres. Assim o fizeram alguns líderes da esquerda e da direita no mundo, “in casu”, Adolfo Hitler,
Stalin, além de outros para a dominação de idéias contrárias,de adversários ao chamado “status quo” reinante.Tática de desmanche...
 
Dizer que a arma é perigosa e às vezes inoportuna é bastante óbvia tal qual o carro, ou qualquer veículo,com mau condutor e em alta velocidade, infringindo as leis do trânsito.  Mais vergonhoso ainda é o morte de inocentes crianças e jovens que –supostamente- conseguem o manuseio de armas que não lhes pertencem, em casa e ou escolas. Por óbvio, o perigo da arma está em quem a utiliza, eis que ela em si desmuniciada e com cuidado do proprietário ela não será jamais um ofendículo. O mesmo a garrafa de pinga ou whisky, etc e tal. Ambos socialmente aceitos e tolerados pela sociedade de consumo. O álcool tem sido muito a razão de ser um veículo de mortes indefesas e cruéis “desideratum”, no meio social. Por outro nessa terrível onda do feminicídio o assunto deve ser encarado sim como grave fator social, onde a mulher é desprotegida em quase todas as circunstâncias, mesmo com ou sem arma de fogo,eis que no fundo esse problema que se enfrenta ele lateja na alma humana por absoluta falta de valoração do gênero e um fundo cultural às avessas, em que a mulher se encontra desamparada pelo próprio Estado. Ausência de escolas é também uma criminalidade, como  a inexistência de saneamento básico no meio social, idem como ação criminosa das chamadas autoridades e de governos.Como também é crime de “lesa pátria” a corrupção endêmica que assola o País. Tudo isso mata e pouco se fez para evitar tais tragédias.
A lei do desarmamento criou um anticlímax em que o propriedade de uma arma é visceralmente analisado e violentado por uma burocracia sem medidas e sem lógica alguma, onde as decisões de posse e porte passam a ter um fundo psicológico e psico-analítico de autoridades que desconhecem a profunda necessidade de quem postula tais direitos.
Se não se flexibilizar a talzinha de Lei- editada no subterrâneo do Planalto, pós referendo, tornou o brasileiro cidadão de segunda classe, há anos e anos.Décadas...
Essa é a verdade.