VIVO TALVEZ UM DOS MAIS LONGOS PROCESSO DE REPRESSÃO

Hoje decidi abrir o coração e contar minha história real, comecei a ser punido e sofrer repressão em plena Ditadura, afetado pelo tragico assassinato covarde de um irmão em Corumbá em 1972 passei a investigar por conta própria quando era ainda, ajudante de mecânico da Concessionária da Volkswagen em Corumbá, ainda Mato Grosso, é óbvio que não desisti de investigar esse assassinato covarde ocorrido em Corumbá. Incomodou os Amantes da ditadura e das torturas , gente cruel e maldosa, que passaram a obstruir meu caminho, sofri ameças sérias. Acabei fazendo curso de investigação criminal por correspondência e quase fui fazer concurso para Polícia Federal e Civil por Isso, em 1975 fui para a EAM-SC e lá vitimado por agentes da Repressão ao sair um dia da Escola Militar de Aprendizes Marinheiros fui levado a local desconhecido e depois DISSO após tomar injeções contra vontade , fiquei sabendo que fui desligado do curso militar e devolvido sem memorea para casa em que morava em Corumbá da Sra Ercília já falecida e minha irmã Alvacir, tem testemunhas Vivas até hoje do estado psicológico ( totalmente sem memorea) e com várias cicatrizes e até manchas de queimaduras no pênis. Fui levado pra Cuiabá , num avião que saía de Corumbá para Cuiabá, pra fazer eletro -encefalograma pela Senhora Benvinda Maldonado já idosa hoje, meu irmão Sebastião Vitório veio do Rio de janeiro para ajudar a cuidar de minha saúde, dois médicos da Marinha de Ladário me ajudaram por conta própria e devo muito a eles minha recuperação na época, devido a complexidade da época eles eram discretos um era um médico e Capitão de Fragata Dr. Gilson Pereira Albuquerque e o outro chegou até o Almirantado e chegou a ser Diretor do Hospital Naval de Ladario chamado Ivan e de sobrenome russo de seus país que eram daquele país. Após recuperar fui servir como Fuzileiro Naval e passei no concurso, lá após Missão no Paraguai onde me recusei a desfilar para o ditador e Presidente Stroessner que perseguia e torturava paraguaios e até crianças , lá eram espancadas, fui detido no navio da Marinha e minha vida mudou muito de conceito 4 me rebaixaram para 1, fui impedido de usar e dar serviço com fuzil, perdi muitos pontos com detenções e até prisão rigorosa, fui recolhido no quarto 29 de loucos e em 1978 fui internado por 33 dias no hospital e um ex marinheiro enfermeiro que vive na Capital é a única testemunha que Tenho hoje,ele me ajudava eu não conseguia andar e levantar, eu não tinha direito a visitas no Hospital de Ladario. Só uma vez minha irmã muito humilde teve autorização para me visitar isso já em 1978 na época que morreu o Papa João Paulo primeiro. Até Hoje ninguém explicou o que houve comigo, Depois disso ainda fui compelido a dar baixa em 1980 ( através de várias detenções e prisão rigorosa) depois de descobrirem que voltei a Marinha como civil concursado eletricista passei a ser mais uma vez monitorado pelo SNI, fui impedido de assumir um emprego na Telems mesmo passando no concurso em primeiro lugar, Acabei compelido a pedir exoneração do departamento cívil da Marinha em 1986 após conseguir a periculosidade com carta pedindo o direito ao Ministro Karam da Marinha, depois ao entrar via concurso na RFFSA em 1987 fui sistematicamente perseguido, punido e demitido no governo Collor Mesmo como dirigente sindical. Estranho é que em pleno Governo do sindicalista Luís Inácio Lula da Silva o meu processo 2005.01.49507 continua sendo negligenciado, negado e indeferido. Nem as diligências da Comissão de Anistia e Ministério da Justiça vieram a Mato Grosso do Sul ouvir minhas testemunhas, inclusive várias testemunhas já morreram e outras estão muito idosas e há testemunhas ainda em Corumbá Mato Grosso do Sul dispostas a testemunhar e algumas que residem em Campo Grande também. O falecido Deputado Cabo Almi e um vereador que foi do PCB na clandestinidade chegaram a fazer uma moção de solidariedade porque sabem da minha história real, quando o então vereador cabo Almi era, ainda vereador e estava vivo fizeram uma moção de solidariedade ao anistiando político Manoel Vitório e cópia foi recebida pela Comissão de Anistia , ainda no Ministério da Justiça, recentemente recorri de Novo e mandei carta ao Presidente Lula informando a ele o que ocorreu no seu segundo governo e implorando por minha Anistia e REPARAÇÃO dos danos absurdos morais, físicos, financeiro, de saúde, carreira e familiare. Eu acho isso surreal e para informar neste final: Conclui minha investigação do assassinato do meu irmão Sérgio Vitorio em Corumbá em 1972 casado com uma índia e seu filho, meu sobrinho também acabou assassinado com 17 anos para não restar ninguém para testemunhar quem o matou não foram militares e sim um grupo de milicianos da Ditadura de carreira civil e Todos eles já estão mortos. Descobri por minha conta e depoimento de um dono de Bar de Corumbá até mesmo quem foi o mandante. Minha investigação e pesquisa durou 25 anos, mas hoje seu de tudo, porém os criminosos morreram impunes pela lei Humana. O nome deste meu irmão assassinado era Sérgio Vitorio e ele era pescador e morava na ladeira da Frei Mariano em Corumbá e era cego de um olho e casado com uma índia. Também vou tirar cópia desta matéria depoimento real e remeter ao Presidente Lula e requerer reavaliação do processo de Anistia política 2005.01.49507 de Manoel do Carmo Vitório e dados do SNI e arquivo nacional já estão no processo só não requeri nada no período do Presidente Bolsonaro porquê fui colega dele na Camara Federal por 1 ano e 8 meses e sei que ele é a favor de tortura e de ditadura, até elogiou publicamente o torturador e facínora Brilhante Ustra da ditadura que manchou o Brasil de ódio e sangue

Obs: Eu acabo suspeitando que o Presidente da República não está SENDO informado das cartas e das gravíssimas denúncias que lhe remeti, ora existem nas cartas referência acesse gravíssimo assassinato do pescador Sérgio Vitorio em Corumbá meu irmão por parte de pai e depois o filho dele, meu sobrinhos de 16 anos foi morto e por ser época de Ditadura Militar, ficou tudo abafado. Aquilo me impactou muito e decidi investigar por anos a fio e por fim descobri tudo. Imagina você ter um irmão deficiente visual e com problemas mentais e que apesar disso era casado com uma índia, tinha um filho adolescente e pescava e vendia peixe frito para se sustentar em Corumbá, ser assassinado e jogado na beira do rio Paraguai, covardemente. Eu Sempre Pensei, não vou deixar essa história abafada, independente de ser meu irmão, é uma violência e injustiça muito violenta. Descobri ao final que os criminosos morreram todos, inclusive o mandante e jamais foram presos ou punidos pela justiça.

Eu não teria paz se não revelasse estes fatos cruéis, acordei centenas de madrugadas pensando e sonhei com isso muitas VEZES... muitas Coisas graves foram abafadas em Corumbá . ...

Manoel do Carmo Vitório

Processo 2005.01.49507

Manoel Vitorio
Enviado por Manoel Vitorio em 27/09/2023
Reeditado em 28/09/2023
Código do texto: T7895127
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