“Nunca abandone o companheiro”

Hoje, domingo de carnaval e com insistência do genro, assisti ao filme, longa metragem, “Prova de fogo”, confesso-me ter emocionado bastante. Coisa difícil me prender por duas horas, somente algo muito interessante poderá fazê-lo. As ações e o enredo do filme mexe muito com nossas emoções, referindo ao tema familiar, vivencia de casal, no expoente de configuração das eternas conquistas. Superação que acaba sendo a vida dos eternos casamentos. Como falava domingo tranqüilo, depois de fazer as orações de costume na Seicho-No-Ie, “Domingo da Seicho-No-Ie”, que consiste no Shinsokan matinal, mini palestra e mais, já em casa fui atender o chamado de um cliente emergencial e quando antes de assistir ao filme, dirigindo para nossa loja a Auto Peças Pedroso, meditava sobre a importância da persistência, “não abandonar o companheiro (a)” vendo os efeitos salutares da tolerância, persistência, reconquistas no cotidiano dos casais, face aos conflitos naturais, onde emergem diminuição de humor, falta de sabedoria e a colocação de palavras, não condizentes.

Casado há quarenta anos e dado a gênios similares eu e minha esposa, mesmo com família numerosa, houve de ser praticados os constantes exercícios de renovação, da vida a dois, como em parte detalha o filme, quiçá em bem menores dimensões. Acho que devemos esquecer ideias como: A minha mãe era diferente, talvez ela fizesse essa refeição melhor ou ela me tratava melhor, fosse ela já teria ministrado um remedinho, para aquele desconforto. Esta parte deve-se ser trocado por elementos de reconquistas constantes, em troca da prevalência, sobretudo do amor em primeira mão.

O filme em seu bojo e enredo traz historia real dos bombeiros, que nas exaustivas dificuldades apregoa o compromisso que por mais difícil for à situação a que forem expostos nos embates contra fogo, salvamentos, “nuca abandonar o companheiro” fazendo ainda uma analogia do poder vigoroso da fé, a persistência, o treinamento como condição sinoqua, para silenciar os problemas ressurgentes especialmente dos casais, em especial os incêndios, ocorridos pela perda do bom senso, principalmente os tempestivos, que acontecem por falta da reflexão e conhecimento das palavras do livro da lei, a bíblia, que em Tiago 1:19 conclama: Sabei isto, meus amados irmãos, mas para todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Refletindo ainda que nós sem a companheira estaremos incompletos conforme confirma também Genesis 2:18 que diz: E disse o Senhor Deus; não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que como diante dele.

São evidentes os valores da perpetuação das famílias bem ajustadas, hoje num mundo moderno cheio de competições, falta do dialogo familiar, sendo comum por qualquer pequeno incêndio o companheiro abandonar o outro, esquecendo de antever os problemas que poderão advir a prole, por falta de sustentabilidade e amor e que também pode acontecer o mesmo em relacionamentos com muitos incêndios, em que a falta de amor e boa sustentabilidade em diálogos, Fe, esperança, pode levar ao naufrágio, pela imersão em vícios, felicidades momentâneas.

José Pedroso

Carnaval 2011

Josepedroso
Enviado por Josepedroso em 08/03/2011
Reeditado em 12/03/2011
Código do texto: T2836216
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