HOMOSSEXUALISMO NÃO É DOENÇA

Ao estudar e analisar o desenvolvimento psicossexual e a composição de suas fases na Introdução para esse texto, fazendo pequeno resumo fica claramente descartada que seja encarada como uma doença, porém pode-se constatar na fase fálica, que falhas no desenvolvimento resultarão em dificuldade de identificação sexual e de relacionamento com o sexo oposto, visto que essa é a fase em que a criança descobre as diferenças sexuais. E ao superar esta fase, a criança é capaz de se identificar com a figura do mesmo sexo, a qual passa a ser um referencial para ela na construção de sua identidade sexual. “Ex: o filho se atrai mais pela mãe e a filha se atraia mais pelo pai”, com o passar do tempo a fase se inverte percebendo-se que grande é a importância da participação dos pais e da família na convivência de amor, carinho, confiança e orientação dos verdadeiros valores do desenvolvimento sexual na vida do ser humano, evitando o uso de expressões preconceituosas tais como: “esse menino só quer andar com a mãe, parece que é viado”. (Adágio Popular).

A mãe precisa saber lhe dá com o desenvolvimento dos filhos sem super proteger e sem alto valorizar pelo fato da dependência natural afastando o filho do pai ou afastando-se da filha vendo-a como uma rival, bem como não há necessidade do pai proceder como muitos pais antigamente que levaram os meninos a partir dos 12 anos e entregavam a uma prostituta para aprender a ser macho.

Cita Donald Winnicott (apud, Osmir Fiorelli), sobre a importância do cuidado materno, pediatria psicanalista, imprime um olhar lúdico ao desenvolvimento psíquico, consistente com sua infância feliz em Cambridge. Para ele, a dependência é o principal aspecto da infância e o desenvolvimento do lactente é facilitado pelo cuidado materno suficientemente bom. Por mãe deve-se entender a mãe biológica ou quem lhe faça as vezes. Destaca-se que Winnicott não descarta a importância da função paterna. (Donald Winnicott (apud) Osmir Fiorelli, p. 52 e 53).

Mais interessante é a afirmação: A consequência de uma “mãe não suficientemente boa” é a incapacidade de dar inicio à maturação do “Ego” ou fazê-lo de maneira distorcida. Ele considera o “amor” 7(“há mais para se ganhar do amor do que da educação”. Como uma necessidade da criança tratada como criança que é e não como um adulto. Winnicott (apud, Fiorelli, p. 55, 69 e 99). Reconhece com tudo, a infância do ambiente na construção de uma base psicologia sólida.

As analises aqui elencadas e respaldadas através de leituras do livro de Psicologia Jurídica de Osmir Fiorelli, corroboraram e muito para os aprofundamentos dos mais recentes debates e controvérsias destacados a seguir sobre a “Adoção por Casais Homoafetivos”.

Muitos são os relatos de meninos e meninas que alegam, na fase de criança até a adolescência, período em que começaram a perceber as mudanças do próprio corpo, não tendo coragem de falar com os pais com vergonha ou por medo, passam a formar grupos do mesmo sexo comprovando o que afirma “Fase de Latência”, é nessa fase que muitas vezes os mais velhos, mais espertos e mais maliciosos passam a incutir que “A” tem jeito de mulherzinha, que se não consentir a experiência do sexo anal vai sair dizendo por ai que “A” já praticou, mas que se “A” consentir guardará segredo. Dessa forma alguns adolescentes passam a manipular outros adolescentes tornando-se um vício como o vício de comer, de beber, da internet. Outros adolescentes relatam que as vezes formavam os grupos e iam para as bebedeiras e depois de droga e bebida tudo rolava.

Alidiney Aguiar
Enviado por Alidiney Aguiar em 09/02/2012
Reeditado em 11/02/2014
Código do texto: T3488494
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