DIANTE DA ENXURRADA DE MAUS EXEMPLOS

Por maus exemplos se começarmos na política, vendo como procederam e ainda assim o fazem, ao longo dos anos, parlamentares e pessoas públicas como Eduardo Azeredo, Valfrido Mares Guia,(deixou de ser preso pelos crimes do mensalão mineiro após ter completo 70 anos) Paulo Maluf, Roberto Jefferson. José Dirceu, Antônio Pallocci, Jader Barbalho e Fernando Collor e mais recentemente Eduardo Cunha e o atual Presidente da República Michell Temer precedido por Dilma Rouseff, vemos uma primeira fila de merecedores de umas palmadas. Em seguida na iniciativa privada, cooptando ou cooptados, Temos Jorge Yunes, (do caso Celso Pitta), José Yunes (caso Temer), Marcos Valério e uns outros ai, todos citados na imprensa, à exaustão, com provas robustas e advogados proeminentes, Cada um com seu histórico conhecido em toda esfera nacional e alguns até internacional. Dessa forma, vemos tristemente como a impunidade se tornou uma rotina.

Acima menciona-se apenas as área políticas e suas ramificações corruptas que envolvem graves prejuízos ao erário e ao povo. Para seguirmos adiante temos pessoas de vulto nos meios artísticos, com alguns maus exemplos de comportamento que difere do que seria ideal para discípulos que podem ser desde criança ou adolescente que não moldaram ainda própria personalidade e deveriam ter como base ótimas referências para se tornarem pessoas decentes com esses esses ídolos, dos quais se espera melhores posturas numa sociedade a cada dia mais inconsequente. De modo que artistas abusam da liberdade de expressão levando legiões ao uso de toda sorte de drogas, procederes incompatíveis como o esperado pela Família que sofre com as consequências que sempre aparecem em leque que atinge quem nada tem com a coisa toda mas está no hemisfério. Artistas que deixo de citar para tornar o texto mais curto, porém também conhecidos de todos que se julgam deuses e fazem de tudo permitido ou proibido. A própria mídia que espera-se que seja modelo de inserção social vem trazendo à tona temas abomináveis visando ibope esquecendo o quanto isso prejudica crianças e jovens telespectadores com a vida ainda em formação. salvo valor de juízo ou quem sabe na verdade valor sem juízo ou mais juízo sem valor, a carroça está descendo ladeira abaixo e são os que veriam puxar o freio que estão empurrando.

Não temos solução e sequer seria o caso de aconselhar quem quer que seja, está batido demais, contudo, as consequências afloram, Um país quebrado financeiramente, uma classe artística sem arte, já que canções e músicas devem fazer sucesso apenas se houver interesse do povo que por sua vez não tem mais filtro artístico e apurado como parecia ter em épocas passadas. Cabe-nos dar bons exemplos, olhar para o lado, para que está sempre conosco e dentro do possível melhorar.