UM APARENTE PROPÓSITO PARA DESINFORMAR
A mídia brasileira cultiva um certo hábito em cunhar expressões estrangeiras. Não que elas sejam abomináveis. Aliás, em muitas ocasiões, na linguagem, torna-se inevitável incorporar vocábulos de outros idiomas. O próprio intercâmbio cultural entre nações revela-se um evento benéfico ao contribuir para aproximar os mais diversos povos do planeta, com seus diferenciados costumes e tradições. A troca de expressões linguísticas e outros aspectos do comportamento, entretanto, tem o poder de evitar diferenças, inclusive conflitos.
De uns tempos para cá a imprensa escrita e falada tem usado e abusado da expressão “Fake News”, para exprimir o propósito de fabricar boatos infundados.
Porém, nestes aspectos a referida expressão inglesa é usada com tanta repetição que pode em breve se tornar mais um neologismo chulo.
No entanto, não é apenas a referida expressão que se intromete na relação mídia/mentalidade geral. A boataria urdida por algum mal intencionado e disseminada pela imprensa (o que também não é um fato novo) torna-se mais frequente em momentos de profundas crises políticas e governamentais.
A propagação dessas falsas notícias costumam causar resultados mais nocivos do que úteis. E a complicada situação pela qual o Brasil passa se torna um terreno fértil para a proliferação desses vírus.
Em muitos momentos os boatos são inspirados em algum fato notório real, porém são alterados com maledicência ou forjados intencionalmente, de forma a desvirtuar sobremaneira o fato original.
As DELAÇÕES PREMIADAS, ora utilizadas pelo judiciário na OPERAÇÃO LAVA-JATO e outras diligências, são uma fonte abundante de peças e nuances que pode contaminar-se com elementos não reais, capazes de comprometer a veracidade dos fatos.
Também, o período eleitoral, cujo limiar estamos adentrando, corre o risco de vir a se conspurcar com notícias falsas tão devastadoras, possíveis de desvirtuar a mentalidade de milhões de almas bem intencionadas.
A mídia brasileira cultiva um certo hábito em cunhar expressões estrangeiras. Não que elas sejam abomináveis. Aliás, em muitas ocasiões, na linguagem, torna-se inevitável incorporar vocábulos de outros idiomas. O próprio intercâmbio cultural entre nações revela-se um evento benéfico ao contribuir para aproximar os mais diversos povos do planeta, com seus diferenciados costumes e tradições. A troca de expressões linguísticas e outros aspectos do comportamento, entretanto, tem o poder de evitar diferenças, inclusive conflitos.
De uns tempos para cá a imprensa escrita e falada tem usado e abusado da expressão “Fake News”, para exprimir o propósito de fabricar boatos infundados.
Porém, nestes aspectos a referida expressão inglesa é usada com tanta repetição que pode em breve se tornar mais um neologismo chulo.
No entanto, não é apenas a referida expressão que se intromete na relação mídia/mentalidade geral. A boataria urdida por algum mal intencionado e disseminada pela imprensa (o que também não é um fato novo) torna-se mais frequente em momentos de profundas crises políticas e governamentais.
A propagação dessas falsas notícias costumam causar resultados mais nocivos do que úteis. E a complicada situação pela qual o Brasil passa se torna um terreno fértil para a proliferação desses vírus.
Em muitos momentos os boatos são inspirados em algum fato notório real, porém são alterados com maledicência ou forjados intencionalmente, de forma a desvirtuar sobremaneira o fato original.
As DELAÇÕES PREMIADAS, ora utilizadas pelo judiciário na OPERAÇÃO LAVA-JATO e outras diligências, são uma fonte abundante de peças e nuances que pode contaminar-se com elementos não reais, capazes de comprometer a veracidade dos fatos.
Também, o período eleitoral, cujo limiar estamos adentrando, corre o risco de vir a se conspurcar com notícias falsas tão devastadoras, possíveis de desvirtuar a mentalidade de milhões de almas bem intencionadas.