MEMORIAS DESEJADA DE UM FUTURO PROMISSOR 10/11/2018-ATUALIZADO 03/03/2021

MEMORIAS DESEJADA DE UM FUTURO PROMISSOR 10/11/2018-ATUALIZADO 03/03/2021.

Vendo a notícia do rodapé do concurso aberto para maiores de 60 sobre literatura Crônica com o tema “ memórias do lugar onde eu vivo”; * vide rodapé. Em primeiro lugar chama a atenção a expressão memórias, pois memórias tem um conceito de fatos passado, embora passado seja o presente que já ocorreu após um micronésio de segundo, e tendo nesta data lido uma crônica do amigo Dr. Leovaldo * vide rodapé, cujo texto em sim fala em mudanças impulsionado por uma eleição de um novo presidente que tomará posse em 01/01/2019, e com esta mudança um mundo novo ideológico deverá surgir, desejou na memória esboçada do futuro “uma mundo novo”, registrou portanto uma memória.

No tema a desenvolver o mundo onde eu vivo é idealizado no futuro, é desejado.

Como tratar o tempo em “memórias”, se memória é de fato ocorrido, passado.

Neste caso a memória é um desejo de um futuro melhor, mais justo, sem vícios, sem apadrinhamento e sem corrupção.

Um desejo que o futuro Presidente tenha lucidez suficiente para dar ao nosso povo, em especial, aos mais necessitados, a proteção ao seu bem-estar, visto que a eleição mostrou a necessidade de mudanças urgentes. Conclui o desejo convidando a orar e dar um viva aí Brasil verde amarelo sempre, vermelho nunca. O Brasil acima de tudo e Deus acima de todos.

Assim dando continuidade ao tema do concurso e a já memória do desejo do meu amigo Dr. Leovaldo, o Brasil desejado de um futuro mais justos, Presidido e governado por alguém ideologicamente de mudanças verde amarela, com as cores da bandeira brasileira, e não do vermelho comunista.

Assim entendo que memórias pode ser o registro de um desejo passado, escrito sobre a ideologia de um futuro do lugar onde vivo, este pais, o Brasil verde amarelo.

Neste pais verde amarelo, desejado e governado e almejado pelo meu amigo, que a justiça aos menos afortunados seja uma prioridade, além de lucidez suficiente para dar ao nosso povo um melhor.

Que este desejo metodificado não seja de um pais imaginário, mas que a realidade possa surgir impulsionado pelo desejo de mudança neste sentido e entre os menos afortunados pelo desgaste do tempo, então os com mais de sessenta a quem o MDH proveu o direito de competir com uma crônica de “memorias de um mundo onde vivo”, que o futuro possa ter esta memória de forma positiva, idealizada e memorificada pela crônica do amigo Dr. Leovaldo.

Que aqueles com mais de sessenta possam viver a realidade de uma ideologia do bem, do melhor, da felicidade, do amparo governamental, com o respeito dos direitos humanos.

Que este mundo novo verde amarelo seja realmente um lugar onde a família em especial dos idosos com mais de sessenta, setenta, oitenta, ou mais anos de vivencia, não importando sua estrutura, sexo, cor ou raça, ou local onde viva, na cidade ou na roça, no campo montanhoso, ou nos vales, que todos tenham cada um, o seu mundo idealizado como uma realidade cotidiana do bem viver.

Que cada um destes seres especiais que viveram e produziram o seu caminho feliz e também aquele que não conseguiram produzir o referido caminho possam gozar, usufruir dos benefícios, que tenha seus direitos legais e morais respeitados e que seja impulsionado a compartilhar com a sua experiencias acumulada para que este lugar onde vivemos, este Brasil verde amarelo, seja bom a todos, que a democracia em todas as suas interpretações e conceitos seja vivenciada de forma livre, tolerante, por qualquer ideologia, mesma aquelas vermelhas, que seja admitida a contribuição, a oposição daqueles que exibem cores diferentes da verde amarela; que sejam ouvido todas as ideologias com respeito, que o debate seja em alto e bom nível e que os vencidos possam respeitar os vencedores e que os vencedores possam ter respeito pelas ideias do vencidos e pelas pessoas do vencidos, que todas as diversidades sejam respeitadas, que todas as intolerâncias sejam amenizadas de forma que a convivência sejam direcionados ao bem de todos, mesmos aos mais singulares dos indivíduos.

Que a ditadura do bem seja complacente, comedida com todos, que os vencidos não se sintam humilhados em sua vivência e ideologia, que apenas as divergências dos vencidos sejam pausadas e verificadas de suas possibilidades de aproveitamento em um futuro e para que mesmo os vencidos possam ter esperanças que sua vez também chegará em poder regozijar de sua forma de pensar.

Que a harmonização seja uma meta constante e defendida por todos, que o passado seja harmonizado sem litigância, que o futuro seja de mãos dadas por todos, sem vingança, que as cobranças sejam nos termos legais de forma que a justiça distribuída seja aceita sem desrespeito aos poderes constituídos.

Que os desejos de mudança ideológicas possam ser ouvidos, principalmente pelos poderes constituídos expressada de forma pacifica, e recebida com respeito e analisado pelos mesmos poderes de forma a tornar viável pelo menos em parte aqueles desejos divergentes.

Que aquela passividade prega por Gandhi, seja o Norte a ser seguido, que não se levante armas contra aqueles que de forma pacifica se manifeste, e que aqueles que queiram manifestar o façam pelos canais competentes.

Que o parlamento em nosso caso o congresso seja o divã cuidadoso dos desejos populares, que debatam e aprove as leis de distribuição justa, que os beneficiados aplaudam o bem recebido, e aqueles que ainda não foram atendidos tenham a paciência para continuar desejando e manifestando de forma pacifica e pelos canais legais e morais existentes, ou que criem novos canais aceitáveis na forma da lei.

Que o Judiciário cumpra o seu dever de aplicar a lei, não só com igualdade, mas também com equidade aceita pelos nossos tribunais nos últimos vinte anos, tratando diferente os diferentes e iguais os iguais distribuindo justiça conforme o peso de cada um.

Que o Executivo use bem os recursos tributários percebidos na forma da lei, sem ganância em apenas arrecadar, mas também em manter a capacidade contributiva de seus contribuintes, pois não basta ter em mente somente o fim tributário, mas também na manutenção da capacidade contributiva.

Que os demais possam antes de criticar fervorosamente os atos dos poderes de beneficiar os contribuintes em especial os empresários, que tenha a complacência de analisar se o benefício de diminuição, ou anistia dos tributos não foi para manter a capacidade contributiva, se não é um ajuste para a sobrevivência da atividade econômica.

Que a ideologia do bem não esteja acima de tudo e de todos, que seja analisada também que o bem não esteja sendo distribuído além do merecimento ou do necessário, pois a distorção na distribuição poderá fazer deste bem, um mal incorrigível.

Doar de forma distorcida poderá acarretar paternalismo pernicioso, vícios, acomodações, poderá desestimular a auto sustentação, poderá desestimular a produção pessoal em busca do melhor para si e para os seus.

Que os idosos possam continuar a contribuir até o final de sua existência e estimulados a isto, sem roubar ou usurpar o direito dos jovens de ocupar um espaço de sobrevivência.

Que os idosos possam ter meios de viver com saúde, alimentação e espaço dignos, que seu tempo possam ser preenchidos com lazer, entretenimento saudáveis, que seja estimulado os idosos não só a contribuir, mas se auto sustentar economicamente, fisicamente, mentalmente usando o seu tempo de forma estimativa do bem-estar de todos.10/11/2018.

Atualizando agora 03/03/2021, um ano após a pandemia que assolou o mundo, com milhões de mortos, com a vacina chegando para apaziguar o medo e trazer a cura. Com Bolsonaro como era esperado com uma oposição ferrenha, que saiu não só da esquerda, mas também de outros poderes em conflitos, tivemos um governo voltado para a direita, mas com muitas lutas ideológicas e a pandemia em vez de progresso trouxe a morte, o desemprego e a desastização econômica.

A 1ª edição o concurso será apenas de crônicas, com o tema “Memórias do lugar onde eu vivo”, escritas em língua portuguesa por pessoas idosas, valorizando a experiência das pessoas mais velhas e seu protagonismo na comunidade. O objetivo é promover a sensibilização para o envelhecimento ativo e saudável, por meio da produção literária da população com 60 anos ou mais. Pessoas Idosas de todo o Brasil podem participar, brasileiras ou naturalizadas. E cada candidato poderá inscrever somente uma obra literária para seleção.

Neste momento sublime, o coração pulsa de alegria por ver o Brasil livre de um ciclo vicioso, nunca visto nos quadrantes do mundo. Nosso País começa uma nova caminhada rumo ao progresso sem vícios, sem apadrinhamento e sem corrupção. Vamos rezar e pedir ao Senhor do Universo que dê ao Presidente BOLSONARO a lucidez suficiente para dar ao nosso povo, em especial, aos mais necessitados, a proteção ao seu bem-estar. A eleição deu mostras da necessidade de mudanças urgentes. Vamos orar e dar um viva aí Brasil. Verde amarelo, sempre, vermelho, nunca. O Brasil acima de tudo, Deus acima de tidos.

Texto de Leovaldo Almeida Santos de 28/10/2018 no facebook.

estreladamantiqueira
Enviado por estreladamantiqueira em 03/03/2021
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