A tragédia de Cassandra, princesa de Tróia

Antes de Páris, filho mais novo de Príamo, rei de Tróia, nascer, a rainha Hécuba sonhou que seu filho seria uma tocha que incendiaria a cidade. Os adivinhos aconselharam Hécuba a matar a criança, mas o casal real resolveu deixá-la longe do reino após o nascimento. O servo encarregado da tarefa recolheu o menino e o criou sem ninguém saber. Anos depois, Páris era pastor e protetor de rebanhos no Monte Ida. Um dia, participou de disputas atléticas em Tróia e foi reconhecido pela irmã Cassandra. Imediatamente foi aceito pelos pais.

Durante as núpcias de Peleu e Tétis, quando se deu o impasse provocado pela deusa Éris, Zeus indicou Páris como juiz da disputa. Hermes conduziu as três deusas até o local onde o rapaz pastoreava os rebanhos e cada uma delas prometeu presentes especiais para tê-lo a seu favor. Hera prometeu o domínio da Ásia; Atena, sabedoria; Afrodite, o amor da mulher mais bela do mundo, Helena, já casada com Menelau. Páris decidiu a favor de Afrodite, selando o destino dele, de sua família e toda a cidade de Tróia.

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Solange Firmino

Texto completo na coluna Mito em Contexto, em Blocos online:

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Solange Firmino
Enviado por Solange Firmino em 20/09/2008
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