Moça bonita derrota os primeiros pardais eletrônicos...

Em novembro de 1962, a revista Seleções Reader`s Digest publicou na sessão Flagrantes da vida real uma história que, nos dias de hoje, é bem atual.

Tudo porque, naquela época, já alarmada com os acidentes fatais de trânsito, as autoridades dos Estados Unidos começaram a adotar medidas visando tentar acabar com o problema.

Uma delas foi a instalação de máquinas especiais que podiam medir o excesso de velocidade, principalmente, nas maiores rodovias federais.

Ou seja, estas maquinetas seriam as bisavós dos pardais que já estão espalhados por vários locais do país, onde existe grande volume de veículos.

Mas vamos àquela historieta selecionada por uma das mais famosas publicações internacionais, que acaba de completar 65 anos de edição ininterrupta:

Uma jovem bem proporcionada, sumariamente vestida de shorts e calçando sapatos de salto alto, estava trabalhando em seu jardim, em frente a uma movimentada estrada, quando ali parou um carro da Polícia Rodoviária.

Do veículo, saltou um policial que andou na direção da moça e lhe disse:

– Queira me desculpar, mas há quanto tempo você está trabalhando aqui no jardim?

– Mais ou menos uma hora – ela respondeu.

– Exatamente o que eu pensei – disse o policial que, olhando para ela, acrescentou:

– Acontece que instalamos ali na pista uma armadilha de radar para excesso de velocidade. Porém, há mais ou menos uma hora o tráfego ficou mais lento. Aqui entre nós, a senhorita estragou todo o nosso trabalho.

Fonte internet:

http://www.comuniweb.com.br/?idpaginas=20&idmaterias=378105