O QUE QUEREM DE MIM?


Quando escrevo, não me deixo prender, sou livre... Dou asas à imaginação!
Não me preocupo se entendem ou não, que o poeta é uma máquina de ilusão.
Muitos costumam confundir, a alma do poeta e do escritor, com os personagens que eles criam.
É tal qual, a vida do ator, que quando atua em um papel de vilão, arrisca-se a ser agredido pelo público, que julga ser verdadeira a identidade assumida por ele na tela...
Não me envergonho de nada que escrevo, sou fiel ao meu papel de poetisa e escritora, tanto quanto, procuro sê-lo, ao Deus da minha vida!
Há coisas que o Senhor odeia – diz a Bíblia –, assim sendo: odeio hipocrisia!
Meus escritos, nada têm a ver com a minha vida particular ou eclesiástica.
Deixemos a visão farisaíca para trás – a santificação aparente, a lavagem exteriorizada – , e sejamos lavados de fato, no sangue do Cordeiro!

Em verdade:
Esther.

EstherRogessi
Enviado por EstherRogessi em 13/01/2009
Reeditado em 13/01/2009
Código do texto: T1382652
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