APRENDENDO COM OS EXTRATERRESTRES

" Há muitas moradas na casa de meu Pai “

(Jesus de Nazaré)

A astronomia e a astrofísica tem mapeado o universo procurando descobrir os mistérios da criação, na busca de respostas para a origem do sistema solar, consequentemente do nosso planeta, essa planeta que chamamos de Terra.

Apenas para termos uma idéia do tamanho, aproximado, daquilo a que chamamos Universo, o nosso sol é uma das aproximadamente 1 bilhão de estrelas da Via-Láctea, que é a galáxia na qual está situado nosso sistema solar.

A ciência estima que no “universo visível” existam 10 bilhões de galáxias grandes (semelhantes à Via-Láctea), e que o total, aproximado de estrelas (no universo visível) é um número próximo a 2000 bilhões de bilhões.

Ao pensarmos nessas cifras gigantescas, podemos começar a dimensionar a questão da vida fora da Terra, da existência de outras civilizações inteligentes além do nosso sistema solar, e das implicações que essa convicção traz à nossa evolução.

A noção de que não estamos sozinhos no universo é antiga, e acompanha o homem desde eras remotas, nas civilizações hindu, egípcia, maia, azteca, chinesa, mongol, esquimó e tantas outras ao redor do mundo. Lendas, histórias, mitos sobre os deuses vindos das estrelas, do céu, de outros mundos, em “carruagens aladas” fazem parte do folclore de todos os povos, incluindo os mais contemporâneos.

No Livro dos Espíritos, Allan Kardec preocupado com a questão da existência de vida fora da Terra, na questão de nº 55 pergunta aos Benfeitores espirituais: “ – Todos os globos que circulam nos espaço são habitados ? Sim, e o homem da Terra está longe de ser, como supõe, o primeiro em inteligência, em bondade e em perfeição. Entretanto, há homens que se julgam muito fortes e pretendem que só este pequeno globo tenha o privilégio de abrigar seres racionais. Orgulho e vaidade. Acreditam que Deus criou o Universo só para eles. “(grifo nosso).

Jesus de Nazaré afirmava há mais de 2000 anos atrás: “ Há muitas moradas na casa de meu Pai “. Alusão simbólica à existência de incontáveis mundos habitados, como afirmado pelos espíritos ao Codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec.

Somos visitados, monitorados, contatados, observados, e analisados pelos extraterrenos há muito, muito tempo, e os sinais desses contatos estão registrados em vasto número de casos, pesquisados, inclusive pelos governos de vários países do mundo.

No Brasil, um dos casos mais intrigantes de pesquisa ufológica, aconteceu entre setembro e dezembro de 1977, e foi realizada à época por determinação do comandante do 1º Comando Aéreo Regional (COMAR) de Belém (PA), sob o nome de Operação Prato .

A Operação Prato foi comandada pelo Capitão Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima, que segundo os que o conheciam ( Hollanda desencarnou em 1997) era um homem objetivo, extremamente culto, e como militar, dono de uma brilhante carreira.

A Operação Prato ocorreu em Colares, uma ilha no litoral do Pará, onde a população foi envolvida por ocorrências com OVNI’s, que foram desde o avistamento de luzes coloridas no céu, até ferimentos em pessoas causadas por raios luminosos oriundos das citadas luzes.

Quando chegou a Colares, Hollanda e sua equipe tornaramm-se espectadores das fantásticas ocorrências, onde avistou UFOs de diversos formatos, tais como objetos cilíndricos do tamanho de prédios de 30 andares, que se aproximavam a não mais do que 100 m de distância do seu local de observação, e tantos outros tipos de naves, muitas fotografadas e filmadas por ele e seus oficiais.

A Operação Prato é tida como o Caso Roswell do Brasil, em comparação com as ocorrências acontecidas na cidade americana de Roswell, onde supostamente houve a queda de um OVNI em 1947. Na minha opinião a Operação Prato ultrapassa de longe, em todos as ocorrências, o Caso Roswell.

Notícias de contatos com OVNI’s e seus ocupantes são cada vez mais abundantes na mídia mundial, dividindo opiniões, desde aquelas emitidas pelos céticos materialistas até as sustentadas por visionários fanáticos: ficamos com Kardec e Jesus!

Supor que somos a única civilização nesse Cosmo imensurável é um exercício de miopia intelectual inútil, pois apenas pelas probabilidades matemáticas, tal fato é improvável.

Muitos não acreditam em ET’s, OVNI’s e vida em outros planetas, simplesmente “porque nunca viram um alienígena”, por isso, para essas pessoas, não existem. Pergunto: - Alguém já viu Deus? Ou viu o oxigênio presente no ar que respiramos?

No Brasil temos inúmeros casos de contato com as entidades extraterrestres, famosos em todo o mundo, sendo um deles o conhecido caso do ET DE VARGINHA. Pelas informações obtidas pelos pesquisadores até o momento, nessa ocorrência houve o resgate de uma entidade exobiológica (alienígena) pelos militares brasileiros, sobrevivente da queda de um disco-voador naquela cidade de Minas Gerais. Vale a pena conhecer o acontecido!

Como seriam esses ET’s? Seriam humanóides como nós, ou teriam formas diferentes? Na resposta à pergunta nº 57 do Livro dos Espíritos temos: “ Não sendo a mesma para todos a constituição física dos mundos, deve-se concluir que tenham organizações diferentes os seres que os habitam? – Sem dúvida, como entre vós os peixes são feitos para viver na água e os pássaros no ar.”

A resposta dos Espíritos da Codificação é clara no sentido de afirmarem, que para cada mundo um tipo específico de habitante, não havendo referências a serem eles iguais ou diferentes dos terráqueos.

Por que ainda não fomos contatados por essas civilizações intergalácticas de forma ostensiva? Por que eles se limitam a aparecer em naves velozes, luminosas, mas, longe do nosso alcance? Por que não sabemos como é o seu corpo, sua anatomia, sua fisiologia? Serão eles da nossa galáxia, e da nossa dimensão? Qual o meio de propulsão (combustível) que utilizam?

A existência dos extraterrestres, sua ciência, tecnologia e modus operandi (forma de contatar os humanos) nos levam a uma montanha de perguntas, questionamentos, que colocam em xeque a nossa própria natureza , e o modelo de vida adotado pela atual sociedade humana dominante do planeta Terra.

Quando estudamos os testemunhos – dados por pessoas idôneas -, sobre os seus contatos com seres alienígenas, e suas naves avançadíssimas, e o tratamento dado pelos governos, pela mídia, e pela humanidade em geral, a tais depoimentos, aprendemos que:

1. A Terra é apenas o terceiro planeta de um sistema solar, com um sol amarelo, às bordas da Via-Láctea, que mede 100.000 anos-luz de diâmetro;

2. A classificação dos espíritos na obra de Kardec, em particular no Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. III, itens 13,14 e 15, situa nosso planeta como um mundo ainda inferior. onde vivem espíritos moralmente primitivos;

3. Que possuímos preconceito e medo com tudo aquilo que é novo, diferente dos nossos parâmetros tidos como “normais” (você gostaria de se avistar com um ET?), por isso eles são cautelosos nos contatos;

4. Que não podemos contatar uma civilização mais avançada do que a nossa, porque provavelmente faríamos mal uso da tecnologia aprendida dos nossos irmãos galácticos;

5. Que eles observam a humanidade, respeitando nosso livre-arbítrio – apesar de possuírem uma tecnologia, que provavelmente poderia nos submeter ao seu domínio -, quanto aos rumos que estamos tomando, em termo da sobrevivência da nossa sociedade, por serem mais conscientes das leis cósmicas de ação e reação.

6. Que existem milhares de mundos habitados, e que pela Lei da Reencarnação poderão ser nossos futuros lares, dependendo da nossa evolução, ou seja, no futuro poderemos ser alienígenas em relação ao nosso lar planetário, atualmente, a Terra.

O assunto é muito instigante, extenso, complexo, por isso mesmo devemos nortear nossos passos, na longa jornada até o encontro com as respostas, pelo uso do bom senso, da lógica e da razão, para podermos responder, cada qual dentro de suas possibilidades: - O que aprendemos com os extraterrestres?

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