Atlântida e Lemúria

Quando lançamos o olhar sobre o passado da humanidade, ficamos maravilhados com a imponência das grandes civilizações e suas intrigantes construções. São obras que desafiam o tempo e fazem pouco caso da nossa moderna tecnologia que ainda se mostra incapaz de reproduzi-las. Os historiadores e arqueólogos vão colecionando ao longo de seus estudos, mais perguntas do que respostas! Entretanto nos bancos escolares, nos livros didáticos e nas enciclopédias, a História está “muito bem contada” com argumentações e sofismas que mantêm a nossa humanidade alheia à realidade dos fatos.

Afirmam que o homem moderno surgiu à cerca de 100.000 anos na África, que colonizou a América através do Estreito de Bering, chegando primeiramente à América do Norte e posteriormente povoando o continente sul-americano. Na realidade a história e principalmente a pré-história da humanidade será em futuro breve, totalmente elucidada e os atuais compêndios escolares, profundamente modificados, graças às descobertas que se aproximam e à contribuição inestimável de pesquisadores sérios, como também o surgimento de uma nova arqueologia: a Arqueologia Psíquica.

Estamos adentrando uma Nova Era e grandes mudanças se avizinham. Mudanças de paradigmas! A ciência e a religião se encontrarão, pois que ambas se complementam na descoberta da Verdade! Os conceitos errôneos que ainda subsistem devido à vigência de valores materialistas em nossa civilização contemporânea, cairão fragorosamente frente às provas irrecusáveis que já estão surgindo por toda parte!

No Piauí, a incansável antropóloga Niède Guidon encontrou provas definitivas que atestam a ancestralidade do Homem Sul-Americano, vejamos a reportagem da Revista Veja de 30 de Setembro de 1987:

O Homem Americano

"Antropólogos do Brasil e EUA divergem pela primazia de ter no país o homem mais velho da América.

A antropóloga paulista Niède Guidon, 53 anos, recebeu na semana passada um vigor novo no cabo de guerra que vem travando com seus colegas dos Estados Unidos a respeito dos primórdios da ocupação humana na América. Com base em suas escavações em grutas calcárias no sertão do Piauí, Niède, que é professora da Escola de Altos Estudos Sociais de Paris, sustenta que os primitivos habitantes da América assentaram-se no continente há pelo menos 32.000 anos. Liderada pela arqueóloga Betty Meggers, pesquisadora do renomado Smithsonian Institution, a maioria dos estudiosos dos Estados Unidos recusa aceitar a existência de vestígios de ocupação humana na América com mais de 13.000 anos. Na semana passada Niède revelou na Universidade de Campinas, no interior paulista, onde é professora visitante, que restos de uma fogueira primitiva recolhidas por ela e sua equipe na região de São Raimundo Nonato, no Piauí, foram datados em 32.000 anos por um dos mais respeitados laboratórios americanos que se dedicam a este tipo de trabalho, o Beta Analytic, localizado em Miami, na Flórida.

Ela fez questão de que a confirmação se desse por um laboratório não apenas de competência reconhecida pelos americanos, mas também utilizado rotineiramente por eles. A datação da fogueira primitiva descoberta por Niède no Piauí é mesmo desconcertante. Pela lógica deveriam estar na América do Norte os vestígios mais antigos dos primeiros homens a se aventurarem pelo Novo Mundo.

Isso porque é quase unanimidade, entre os cientistas, a tese de que o Homo Sapiens chegou ao continente americano, vindo da Ásia, através de uma passagem terrestre que deveria existir onde atualmente se localiza o Estreito de Bering.

Para explicar o mistério de os sítios arqueológicos da América do Norte serem datados invariavelmente com idades mais recentes que as relíquias humanas pré-históricas encontradas no Brasil, Peru e Chile, os cientistas vêm colocando de pé diversas hipóteses.

Entre as hipóteses que os antropólogos listam como absurdas está a de que a América do Sul conheceu um processo completo de humanização, semelhante ao que na África, reconhecidamente, deu origem ao Homo Sapiens. A maior patrocinadora dessa hipótese é a antropóloga carioca Maria Beltrão, mulher do ex-ministro Hélio Beltrão, que sustenta ter encontrado na Bahia vestígios humanos com 300.000 anos. “Isso é um delírio completo”, diz a americana Betty Meggers. “Nessa época o Homo Sapiens não existia e nenhum de seus ancestrais jamais saiu da África. Maria Beltrão estudou em Paris e deveria pensar mais antes de dizer um absurdo desses.”

Agora vejamos esta outra reportagem do Jornal da Tarde de 11/12/1993.

Homo brasiliensis

"Cinqüenta mil anos. Essa é agora a idade oficial do homem no Brasil. As provas de sua existência foram colhidas na paisagem da caatinga de São Raimundo Nonato, Piauí. E é lá a partir de 17 de Dezembro, que uma conferência internacional e a inauguração do Museu do Homem Americano vão coroar os vinte anos de persistência de uma arqueóloga, Niède Guidon, líder de uma equipe de especialistas brasileiros e franceses. Foram eles que, cavando a terra, centímetro por centímetro, descobriram que a história do continente americano pode ter começado há 70.000 anos – e não há 18 ou 20.000 anos, como sempre afirmou a escola arqueológica norte-americana."

Hoje com a mudança deste paradigma, fica bem claro quem defendeu “hipóteses absurdas!”

Observando a pujança da pré-história americana e a similaridade das construções de pirâmides e inscrições presentes em todo o planeta, principalmente no Egito, fica evidente que as civilizações antigas dominavam as forças da gravidade, as forças espirituais e estavam em contato íntimo com civilizações extraterrenas!

A existência dos continentes perdidos da Atlântida e da Lemúria ficarão comprovados em breve com a descoberta de templos que ainda estão ocultos na Amazônia e no leito do Oceano Atlântico! Mas para os leitores sagazes, há muito já não existem dúvidas da ancestralidade do homem na Terra (em especial no continente sul-americano), graças ao advento da Arqueologia Psíquica, através da dedicação de clarividentes como o brasileiro Roger Feraudy e o inglês W. Scott-Elliot.

Os espiritualistas sabem que tudo fica registrado na memória do Universo, nos registros akásicos, onde através da mediunidade de psicometria e clarividência*, os sensitivos podem rever com precisão cenas do passado e reescrever a história! São surpreendentes as revelações contidas nos livros : “A Terra das Araras Vermelhas” e “Baratzil a Terra das Estrelas’ ambos de Roger Feraudy e o impressionante clássico da literatura espiritualista de W. Scott-Elliot – “Entre dois mundos- a história da Atlântida e da Lemúria Perdida”, todas obras recém editadas pela Editora do Conhecimento.

*Clarividência: é o tipo de mediunidade que permite ver fatos que ocorreram no passado e que ocorrerão no futuro. Os clarividentes podem ver os corpos astral e mental de outras pessoas, e tomar conhecimento da vida em outros planos espirituais. É um tipo de mediunidade difícil de ser encontrado.

Pairam nas bancas e livrarias de nosso país, o passado multimilenar da nossa humanidade e aos poucos vamos percebendo a grandiosidade do legado ancestral das civilizações anteriores! Nossa cultura, religião, ciência, filosofia, idiomas e tradições derivam da herança cultural e espiritual da Atlântida. Foi da Atlântida que partiram as grandes emigrações que levariam consigo a tradição e a sabedoria, fundando por toda parte, núcleos que deram origem às grandes civilizações da Índia, Egito, Pérsia, Grécia, Celtas, Maias, Astecas, Incas, Peles Vermelhas, Etiópia e Congo!

Foi da Atlântida que a Lei Divina, a sagrada “Aumbandã” se espargiu para os demais continentes e se amoldou às diversas culturas e latitudes! A Doutrina Secreta nasceu em berço Atlante, pois foi devido ao crescimento da Magia Negra que o continente Atlante afundou e os grandes sacerdotes que ensinavam a Magia Branca, a Aumbandã ou Lei Divina como era conhecida naqueles tempos, determinaram ocultar em símbolos e círculos esotéricos a Sabedoria!

Qualquer estudioso sério percebe os pontos de contato entre todas as grandes religiões e culturas de nosso planeta porque eles tem origem única!

Na década de 80 , a clarividente Neiva Chaves Zelaia, “Tia Neiva”, fundadora do “Vale do Amanhecer” em Brasília-DF, afirmou no programa Globo Repórter que ela previa para futuro próximo a descoberta de civilizações perdidas na Amazônia! Civilizações que são descritas com minúcias nas obras de Roger Feraudy!

Na Internet, muitos sites tratam deste tema, entre eles o site da Grande Fraternidade Branca.

Mas para a maioria é mais cômodo pensar que Atlântida e Lemúria são lendas, que a civilização atual é a mais evoluída de todos os tempos, que nossa ciência não se equivoca e que nunca se dobra aos interesses dos poderosos, que a história ensinada nas escolas e universidades é real, que espiritualismo e espiritismo são assuntos irrelevantes!

Sabedoria das Estrelas

A Ciência Universal

outrora chamada

Doutrina Secreta,

ensinada aos Iniciados

de todas as épocas,

de todas culturas e latitudes;

está preservada

mais ou menos desfigurada

conforme a poeira dos milênios

obscurece as civilizações.

Pérsia, Caldéia e Babilônia;

Índia, Egito e Tibete;

Gália, Grécia e Congo;

Astecas, Incas e Maias;

Apaches, Sioux e Tupis

teceram suas lendas e mistérios

herdados da fonte primeva...

a “inverossímel” Atlântida!

Foi em solo Atlante

que pousou a Sabedoria das Estrelas,

acendendo os focos posteriores...

Solo consagrado

hoje sepultado

no abismo do Oceano!

Assinala o Grande Plano:

América, Terceiro Milênio...

alvorecer de novo tempo

de glória e esplendor,

onde a Verdade e o Amor

atingirão a culminância.

Nova Era de paz e abundância

inaugurada pelo Cristo,

florescerá neste continente,

onde novamente

reinará a Aumbandã,

Sabedoria das Estrelas...

Ciência Universal,

outrora chamada

Doutrina Secreta!!!