Budismo: Carta aos Pais
“A importância da Educação Familiar”
Hoje em dia os pais e a sociedade queixam-se da rebeldia dos jovens.
Muitos pais julgam-se incapazes de modificar as atitudes dos filhos.
Todo adulto foi um dia uma criança. Dizem os especialistas que até a pré-adolescência, mais ou menos aos 12 anos, os filhos são altamente influenciáveis pelos pais. Alguns destes especialistas dizem que até entre 8 a 10 anos, os filhos inspiram-se nos exemplos de seus pais. Eles estão atentos às suas ações, as quais tentam imitar.
Muitos pais ainda têm a chance de evitar que seus pequenos se transformem em jovens rebeldes e incontroláveis, capazes de praticar atos violentos. As atitudes infantis podem revelar os futuros atos do adulto.
Se as crianças gostam de agredir pessoas e animais, não admitem emprestar, mesmo aquele brinquedinho mais humilde, talvez seus pais tenham o privilégio de evitar que se tornem homens e mulheres violentos e egoístas. Infelizmente certos pais e outros adultos sorriem destes pequenos atos “inofensivos”.
Quando a criança percebe o contentamento dos adultos frente ao que faz, sente que eles validam aquele tipo de atitude, assim ela cresce, e o que era engraçadinho na infância se transforma em verdadeira tragédia familiar e social. A criança que sempre é atendida no que exige, devido aos seus choros e gritos, poderá converter-se em adolescente que exige dos pais as melhores e mais caras roupas e um padrão de vida que estes não podem lhe dar. A criança possessiva com seus brinquedos poderá se transformar no adulto possessivo e ciumento.
As crianças que descobrem poder conseguir tudo o que querem quando gritam e choram, sempre estarão chorando, quando crescerem sempre estarão gritando com os outros. Serão temidos, mas não respeitados, odiados, mas não admirados.
O maior dos criminosos um dia foi um bebês. Tiveram dias de pureza e ingenuidade. Talvez não seja possível evitar que alguns escolham o caminho do sofrimento em suas vidas. Não devemos desanimar.
As palavras orientam, mas os exemplos são convincentes. Nada pior que um pai ouvir do filho “olha só quem esta me dando lição de moral!”
A família é o laboratório onde nossa índole é consolidada. É certo que o egocentrismo na infância é celeiro de ditadores.
Consideremos enquanto pais e mães, que as árvores grandiosas um dia foram pequenas sementes, mesmo os mais perigosos espinheiros, começaram timidamente, como frágeis e inofensivas plantinhas.
Que as atuais crianças jamais sejam os substitutos dos atuais malfeitores da sociedade, que tanto sofrimento impõem aos seres!
“A importância da Educação Familiar”
Hoje em dia os pais e a sociedade queixam-se da rebeldia dos jovens.
Muitos pais julgam-se incapazes de modificar as atitudes dos filhos.
Todo adulto foi um dia uma criança. Dizem os especialistas que até a pré-adolescência, mais ou menos aos 12 anos, os filhos são altamente influenciáveis pelos pais. Alguns destes especialistas dizem que até entre 8 a 10 anos, os filhos inspiram-se nos exemplos de seus pais. Eles estão atentos às suas ações, as quais tentam imitar.
Muitos pais ainda têm a chance de evitar que seus pequenos se transformem em jovens rebeldes e incontroláveis, capazes de praticar atos violentos. As atitudes infantis podem revelar os futuros atos do adulto.
Se as crianças gostam de agredir pessoas e animais, não admitem emprestar, mesmo aquele brinquedinho mais humilde, talvez seus pais tenham o privilégio de evitar que se tornem homens e mulheres violentos e egoístas. Infelizmente certos pais e outros adultos sorriem destes pequenos atos “inofensivos”.
Quando a criança percebe o contentamento dos adultos frente ao que faz, sente que eles validam aquele tipo de atitude, assim ela cresce, e o que era engraçadinho na infância se transforma em verdadeira tragédia familiar e social. A criança que sempre é atendida no que exige, devido aos seus choros e gritos, poderá converter-se em adolescente que exige dos pais as melhores e mais caras roupas e um padrão de vida que estes não podem lhe dar. A criança possessiva com seus brinquedos poderá se transformar no adulto possessivo e ciumento.
As crianças que descobrem poder conseguir tudo o que querem quando gritam e choram, sempre estarão chorando, quando crescerem sempre estarão gritando com os outros. Serão temidos, mas não respeitados, odiados, mas não admirados.
O maior dos criminosos um dia foi um bebês. Tiveram dias de pureza e ingenuidade. Talvez não seja possível evitar que alguns escolham o caminho do sofrimento em suas vidas. Não devemos desanimar.
As palavras orientam, mas os exemplos são convincentes. Nada pior que um pai ouvir do filho “olha só quem esta me dando lição de moral!”
A família é o laboratório onde nossa índole é consolidada. É certo que o egocentrismo na infância é celeiro de ditadores.
Consideremos enquanto pais e mães, que as árvores grandiosas um dia foram pequenas sementes, mesmo os mais perigosos espinheiros, começaram timidamente, como frágeis e inofensivas plantinhas.
Que as atuais crianças jamais sejam os substitutos dos atuais malfeitores da sociedade, que tanto sofrimento impõem aos seres!