Sem dúvida, somos o país do carnaval, pais do futebol e entre tantos países que somos, somos agora o país dos apagões:

APAGÃO ELÉTRICO, APAGÃO AEREO, APAGÃO SINDICAL, APAGÃO IMORAL DO SENADO, APAGÃO CULTURAL, APAGÃO SOCIAL ... APAGÃO MORAL!

 Este COITADO País VIVE agora de apagões;  foi de  FHC para cá, que este termo apagão passou a ser conhecido pelos brasileiros e brasileiras. Para ser mais preciso, desde Cabral vivemos nossas crises de apagões. Tudo começou  quando a coroa portuguesa fez desembarcar em solo brasileiro uma esquadrinha de caravelas portuguesas, cuja tripulação, comandada por Pedro Alvares de Cabral, eram escravos e prisioneiros condenados pela coroa. Estava consumada a nossa sina. Aqueles delinquentes emprenharam nossas indias e a mistura da raça se fez com a escória portuguesa. Os condenados e rejeitados por aquela sociedade portuguesa tiveram uma oportunidade de regenerar-se da vida que os levara a condenação, entretanto, muitos deles, certamente tornaram-se políticos e espalharam suas decendências pelos Câmaras Legislativas, Senado e até pelas cortes judiciais, onde a corrupção tem se alastrado. 

Com FHC o Estado deixou de investir nas hidros usinas e  o desenvolmento foi maior que a capacidade energética; então veio o inevitável colapso, o apagão elétrico,  do qual o todo  poderoso Lula,  ainda nos faz amargar, ainda não estamos livre do colapso da negritude.

Não se espantem se a qualquer momento não retornar o. racionamento de energia nos lares, nas industrias; menos nos prédios públicos que nunca apagam suas luzes ao fim do expediente. A qualquer hora que o contriubuinte passar pela esplanada dos ministérios, vai vê a gastança de luzes acesas, iluminando o nada...  andares inteiros iluminando os servidores fantasmas, que certamente cumprem expediente madrugada a dentro. 

Na ocasião do racinamento, se deu bem que nunca poupou energia, pois teve sua cota de gasto definida pela media do consumo e quem fazia  economia se deu mal, pois teve sua cota definida abaixo das necessidades diárias e se deu mal, por ser econômico. As consequencias atingia o bolso dos que ultrapassavam as cotas definida no racionamento.

Depois veio o apagão aéreo, infelizmente teve que acontecer a queda de um avião comercial, lotado de inocntes, para se descobrir que o apagão atingira também espaço aéreo nacional.

Tem que encontrar um bote expiatória, que livrasse o governo da culpa de qualquer fracasso e então entra em cena os controladores do espaço aéreo. Culpados!
quando a desobediencia dos pilotos americanos e a irreponsabilidade em estar atentos aos controles da aeronava que pilotavam, não se questiona mais.

Inocentes ! Quem pagou por esta essas vidas, uma simples sentença ou um pedido do governo americano para defender seus pilotos patriotas ?

Todos sabemos que a falta de investimentos na modernização dos radares e aparelhos afins são fatos evidentes que promoveu tal tragédia. O ciclo vicioso se repete; os apadrinhados dos governos, assumes as estatais e bancos judiciais; as comissões de julgamentos se esgana para fazer maioria e assim, dar o destino que bem acharem conveniente, as CPI que nunca dão em nada. Qual CPI no Congresso ou Senado teve punição exemplar, digna de orgulhar o eleitor brasileiro?

A conclusão que chego é que o povo se torna o grande culpado de tudo, pois aceita ser roubado e morre como bode macho, calado, reclamando para os lados, de cochicho em cochicho. Não se movimenta, deixando na impunidade, deputados, senadores, juizes, magistrados e todos aliados desta coisa monstruoso e vergonhosa que dominou nossa Pátria: PAÍIS DA CORRUPÇÃO.

Imagine ir as ruas, apanhar da polícia, cheirar gás; acabar com a imunidade parlamentar que credencia o político e até o magistrado a serem devotos da corrupção. Imagine interromper o processo natural da política e da justiça!

É querer protestar contra a morte, pois todos nós morremos.

Todos roubam, SE caçamos um,  dez se reelegem! e pensando assim, ninguém age.  Nas ruas, antes palco de protestos, se travavam verdadeiras batalhas patrioticas.  Tudo silenciou-se e este foi mais um apagão. Escurece a nação brasileira com o chamado apagão sindical, que por ironia, foi tema de um belo e patriotico discurso do Senador Antônio Carlos Magalhães, um homem que se destacou e cresceu politicamente, quando se fez aliado da ditadura.

Este é o preço que se paga por um povo que não lê e como disse no perfil desta página. "Aquele que nada aprendeu do passado, será punido no futuro", que outra coisa nos acontece, hoje, senão isso!

Porque acabar com a farra das verbas públicas, com os aumentos de salários, verbas de gabinetes e verbas indenizatórias, com os gastos com combustíveis e selos postais; com os auxílios acrescidos aos salários, como se eles, a quem Arnaldo Jabor chamou de “canalhas” e por isso está sendo processado; que outra definição poderiam dar senão corja de canalhas, com rarissimas excessões!.

Qual político neste país atiraria a primeira pedra num cidadão flagrado no mercado roubando um pacote de bolacha? Isso seria mais um motivo da vergonha nacional O que aconteceu com os deputados do PT e os ex-prefeitos de São Paulo e outros tantos ex-prefeitos país afora, deputados, ministros, magistrados, preeeesidenteeee e todas as outras, celebres autoridades, envolvidas em tantos escandalos de corrupção?

Este é um duplo apagão, o pior de todos apagões que sofre esta nação, o Apagão Ético e Moram !

Somente o clamor das ruas ou o protesto das urnas, poderiam mudar este País. Iniciarmos um movimento de NÃO A RE-ELEIÇÃO. Nenhum eleitor deveria votas em album candidato que detem algum mandato e isso não seria mais um apagão, mas um clarão pela édita e pela moral desta nação.

O atual governo, que ontem liderava os sindicatos, o clamor das ruas, agora se alia aos caciques políticos, defendendo a unhas e dentes seus aliados de processos evidentes de atos de corrupção e falda de decoro e para tentar justicar os tantos apagões moral e ético da era Lula, atira para todos os lados procurando um culpado para o maior apagão elétrico sofrido recentemente pela nação brasileira. Já culparam o ET, o vento e os raios que os partam, tentando a todo custo tirar da linha de tiro a sucessora Dilma, que certamente há de manter a falta de vergonha politica e ser mais uma no Palacio que nada sabe e nada viu.

Você sabe o que acontece com os magistrados, surpreendidos em corrupão, vendendo a honra da justiça? Todos sabem que ELE é aposentado com salário integral; é promovido; se não for indicado para ministro, ou abre um escritório de advocacia e vai trabalhar para o governo, usando sua especialidade para atingir a fragilidade da lei.

O azarão foi mesmo Collor, por ferido interesses globais e ter ameaçado as elites, na época em que o trabalhador tinha sindicatos compromissados com seus interesses.

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Finalmente, o que me assusta é o surgimento da velha anta do planalto, agora filiada ao PSC preparando seu retorno ao Burití, isso será o fim da Capital da República e toda tentativa de conserto que hoje testemunhamos. Apagão total a todos os principios de ética e moral, que apagará Brasilia, a Capital do país que receberá a Copa do Mundo, as Olimpiadas e demais eventos que acompanham estes dois momentos plenos na vida de uma nação.

Quantos apagões ainda teremos que passar, para que enfim o povo descobra que tem nas mãos o fuzível capaz de iluminar o futuro desta amada pátria?
Flamarion Costa
Enviado por Flamarion Costa em 19/11/2009
Reeditado em 15/07/2013
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