JESUS o maior Líder que já existiu

Jesus o Maior Líder que Já Existiu

Neste item, o autor não vai analisar a vida do Líder Jesus, pelo lado religioso, muito menos pelo lado espiritual, mesmo porque não é este objetivo deste trabalho de pesquisa. Será analisado apenas pelo lado profissional, pelo lado de liderança.

- Um homem treinou 12 pessoas que influenciaram o mundo de tal maneira que o tempo passou a ser dividido em antes (a C.) e depois (d.C.) de sua existência;

- Ele trabalhou com uma equipe que estava longe de ser a perfeita. Mas, independente da falta de instrução, do passado questionável, dos sentimentos rebeldes e da covardia momentânea dos membros do grupo, todos se esforçaram para realizar as tarefas em que tinham sido treinados. E fizeram isso por um único motivo: para estar com ele novamente;

- Seu estilo de liderança pode ser usado por qualquer um de nós. (JONES, 2006, p. 13).

Independente da religiosidade de cada pessoa, nota-se aqui que Jesus recebeu uma missão de seu Líder maior e para executa-la, não poderia faze-la sozinho, então necessitava de uma equipe. Ele formou a equipe, treinou e deliberou poderes a cada um deles. Daí tira-se a primeira lição: ninguém consegue realizar uma atividade, ou concretizar uma missão, um trabalho sozinho, todos necessitam de colaboradores. Ao estudar as técnicas de administração de Jesus, comecei a perceber que ele tinha três estratégicas de forças: a força do autodomínio; a força da ação e a força das relações, conforme declara JONES (2006).

Jesus não era guerreiro nem da realeza. Também não era exatamente bonito, como também da cidade errada. O homem que ninguém teria considerado usava a coroa. Nada que os sábios pudessem decifrar em suas bibliotecas falava em um rei carpinteiro (JONES, 2006. p. 59).

Ele foi fiel a sua missão. Ele sabia qual era sua missão e não desviou dela. Ele declarava que sua missão era, em essência, ensinar as pessoas uma forma melhor de vida. Ele se via como Mestre e curador. Ele poderia ter feito literalmente qualquer coisa. Contudo, não construiu um templo, nem sinagoga. Não escreveu nem distribuiu livros. Nem mesmo curou todas as pessoas doentes do mundo. Também não foi aos cemitérios retirar os mortos dos seus túmulos. Não construiu lojas.

Assim que Jesus começou seu trabalho, não perdeu tempo para formar equipe. Foi como se, de repente, ele se tornasse magnetizado. As pessoas eram inexplicavelmente atraídas para ele e ele para elas. “Sigam-me”, ele dizia. E as pessoas o seguiam sem hesitação. Até mesmo Jesus sabia que não poderia mudar o mundo sozinho.

Se alguém, como líder ou gerente, pretende realizar algo significativo, o primeiro passo é reunir um grupo e distribuir as tarefas. Uma das chaves mais importantes para o trabalho em equipe é concordar em concordar. Gratidão é um elemento-chave da liderança. Arrogância, porém, é insegurança, e não excesso de confiança. O poder é assumido, e não concedido. Infelizmente muitos profissionais ainda acreditam que podem fazer tudo sozinhos e consideram que é erro ou sinal de fraqueza pedir ajuda, conforme afirma JONES (2006).

Os lideres constantemente devem procurar modos de expandir sua visão, sua influência e sua contribuição. Há sempre mais possibilidades que nossos olhos podem ver. As pessoas estão tão preocupadas e ocupadas checando as descrições de seus cargos que não tem tempo de fazer o trabalho que precisam fazer. Uma das regras primárias da boa administração é que os gerentes não devem pedir a seus funcionários que façam qualquer coisa que eles próprios estão dispostos a fazer. Perde-se tempo quando os gerentes ficam esperando a ajuda chegar.

Jesus estava comprometido em curar, ensinar e pregar independentemente do fato de seu grupo o seguir ou não. Ele teria feito o trabalho colocado diante dele com ou sem seus colaboradores.

Jesus dava às pessoas uma visão maior do que elas mesmas. A história tem demonstrado repetidamente que as pessoas querem algo maior do que elas mesmas. Os lideres que oferecem isso sempre terão seguidores. Na verdade um propósito maior é um ingrediente tão vital à psique humana, pois onde não há visão, o povo perece, conforme afirma JONES (2006).

De modo claro e consciente, Jesus mostrava a seu grupo o significado do que eles estavam fazendo. Ele falava bastante sobre o chamado. Além disso, seus discípulos podiam sentir e ver os benefícios de longo prazo do trabalho que faziam com o Mestre. Eles estavam melhorando a vida das pessoas por algo além de si mesmos.

texto: Monografia.

LOPES, Gerson. Análise da Importância do Exercício Prático na Formação da Liderança. Curso de Pós-Graduação – Lato Sensu – MBA em Gestão Estratégica e Controladoria, 2009 - Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari – PR.