PCNs - Linguagens E Seus Códigos

Os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) baseiam-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96, servem como referências no Ensino do Brasil e tem como objetivo auxiliar o educador na reflexão da prática docente e no planejamento de suas aulas. Para isso, indica caminhos para uma aprendizagem significativa baseada na linha do construtivismo, o paradigma vigente.

O PCN delimitador da área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias voltado para o Ensino Médio trata das competências gerais objetivadas neste grau de ensino. Este documento foi criado a fim de colaborar na criação de escolas médias que atendam às necessidades dos alunos, formando-os para a vida no âmbito profissional, social e pessoal.

De acordo com o documento estudado, a linguagem é o meio e o produto na construção de significados, e está diretamente ligada à prática social, pois nasceu das necessidades e experiências da vida em sociedade, e, como a prática social, tem “caráter criativo, contraditório, pluridimensional, múltiplo e singular, a um só tempo”.

Os PCNs têm como eixo o respeito à diversidade, e procura sempre mostrar como trabalhar a questão da interdisciplinaridade. A linguagem por sua vez é transdisciplinar devido a sua natureza, e os professores devem ter essa perspectiva ao trabalhar com a Linguagem em sala de aula.

O Sentido do Aprendizado na Área

A proposta dos PCNs favorece uma aprendizagem significativa que colabore para uma formação que englobe todos os aspectos da vida social do aluno, preparando-o para a vida adulta nos âmbitos social, profissional e pessoal. Para isso é preciso favorecer o desenvolvimento de certas competências e habilidades necessárias à interação social de forma geral.

O desenvolvimento dessas competências e habilidades envolve um trabalho sistemático e organizado ligado à linguagem, uma vez que esta é uma área básica para a formação desejada para o educando. A linguagem se faz tão necessária porque é transdisciplinar, relacionando-se com diversas outras áreas, muitas vezes sendo seu objeto de estudo.

A linguagem é vista como a capacidade humana de articular e compartilhar significados coletivos através de sistemas arbitrários, que estão sujeitos à variação de acordo com a realidade social em que são estabelecidos. O ato de linguagem dá-se principalmente pela produção de sentido. Quando o aluno compreende a arbitrariedade da linguagem é permitido a ele ter consciência das diferentes visões de mundo e de si mesmo, assim como as categorias de pensamento, as classificações que são assimiladas como verdades absolutas.

Para que o conhecimento, o pensamento, a comunicação e a ação existam é preciso haver linguagem. Ela é produto e produção cultural e nasceu das práticas sociais, e como o homem ela possui também caráter criativo, contraditório, pluridimensional, múltiplo e singular ao mesmo tempo, acompanhando as características humanas.

Por nascer das práticas sociais, a linguagem está diretamente ligada à comunicação e interação entre indivíduos dentro de um espaço social, não existindo no vazio. O homem cria a linguagem verbal, a fala, nas práticas sociais e produz e transforma espaços produtivos com e na linguagem. A fala é um dos meios que o homem se utiliza para representar, organizar e transformar de forma especifica o pensamento, exteriorizando-o de forma compreensível para que outro indivíduo capte sua mensagem.

A fala como mediadora entre as relações humanas gera sistemas de linguagens, sentido humanos que se expressam, se concretizam e proliferam em múltiplos espaços simultâneos de forma relacional. Os sistemas de linguagens engloba a linguagem verbal e não-verbal e seus cruzamentos, que constituem sistemas arbitrários de sentido e comunicação.

A linguagem é herdada pelas gerações passadas e juntamente com ela os valores, costumes, normas, comportamentos são passados à outra geração, assim a linguagem é produto e produtora da cultura e da comunicação social, pois a cultura influi e é influenciada pela linguagem. Ocorre adequação de sentido de símbolos e códigos que tem seus sentidos adequados através das interações e relações de conhecimento e reconhecimento, podendo-se gerar novos sentidos, havendo uma transformação na linguagem, sendo assim, são padronizadas e convencionadas quando tais mudanças são aceitas pela massa.

Para que haja a interação comunicativa compartilha-se e negocia-se normas e estruturas, como sentidos de códigos e símbolos. O ato da fala pressupõe uma competência social de utilizar a língua de acordo com o contexto situacional.

Atualmente, o mundo é marcado por um apelo informativo imediato, por essa razão a reflexão das linguagens e seus sistemas, que são articulados sobre processos e procedimentos comunicativos, é imprescindível à garantia de participação ativa na vida social, à cidadania desejada.

Duas Competências Importantes

As competências aqui apresentadas devem ser desenvolvidas no processo de ensino-aprendizagem durante o Ensino Médio. O aluno necessita dessas competências, assim como de outras não citadas aqui, para que prossiga seus estudos e participe da vida social.

Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso à informação e a outras culturas e grupos sociais.

A aprendizagem de Língua Estrangeira possibilita diferentes visões de mundo e culturas, permitindo também o acesso à informação e à comunicação internacional, o que é necessário para o desenvolvimento pleno do aluno na sociedade atual.

O apelo informativo imediato é muito grande hoje em dia, e o conhecimento de línguas estrangeiras facilita o acesso a informações de primeira mão. Pode-se citar como exemplo a Língua Inglesa, que é a língua em que muitos artigos científicos são publicados. O domínio do Inglês faz com que o aluno possa ter acesso às informações contidas em tais artigos, sem que espere a tradução para a língua materna, onde pode perde-se qualidade devido a particularidades da língua.

O ensino de línguas estrangeiras não era visto como relevante, principalmente pelos alunos, mas recuperaram sua importância no âmbito da LDB e do Parecer do CNE, que a consideram fundamental na formação do aluno, assim como qualquer outra disciplina.

A irrelevância dada a línguas estrangeiras muitas vezes parte do próprio professor, que por saber que sua disciplina não era capaz de reprovar seus alunos, não trabalhava se entregando ao máximo para motivar seus alunos a aprender a língua ensinada. A metodologia tradicional e nada dinâmica dos professores colaborou para que os alunos não se interessassem por línguas estrangeiras.

Toda língua é o veículo, por excelência, de comunicação de um povo e, através de sua expressão, esse povo transmite sua cultura, suas tradições e seus conhecimentos. Então, conhecer uma outra língua é conhecer outra cultura e abranger conhecimentos e formas de ver o mundo. A aprendizagem de língua estrangeira deve objetivar a formação acadêmica, profissional e pessoal do aluno, uma vez que a comunicação é ferramenta fundamental atualmente.

O professor de língua estrangeira deve ter a preocupação em expor a importância de dominar uma língua estrangeira, pois há alunos que em sua ignorância, não tem noção de como a língua estrangeira é requisitada no mercado de trabalho, mas está não é a única razão para se aprender Inglês, Espanhol ou Francês, por exemplo. Ao aprender determinada língua o aluno passa a conhecer o povo falante dessa língua, e seus conhecimentos são ampliados, assim como sua visão de mundo, que muitas vezes é limitada à comunidade em que vive.

Entender o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.

As tecnologias são produtos de práticas sociais. As tecnologias da comunicação e da informação não podem ser reduzidas a máquinas; resultam de processos sociais e negociações que se tornam concretas. A tecnologia invade a vida das pessoas. A organização de seus gêneros, formatos e recursos procura reproduzir as dimensões da vida no mundo moderno, o tempo, o espaço, o movimento: o mundo plural hoje vivido. Cabe à escola o esclarecimento das relações existentes, a indagação de suas fontes, a consciência de sua existência, o reconhecimento de suas possibilidades, a democratização de seus usos.

É impossível fugir da tecnologia atualmente, é preciso então aceitar e adequá-la ao nosso estilo de vida. É responsabilidade da escola promover a inclusão digital, pois compreender as novas tecnologias é uma necessidade para viver no mundo moderno de hoje. Quem não tem o conhecimento básico de computador, internet, softwares tem poucas chances no mercado de trabalho, que exige esses conhecimentos.

Criou-se também a interação comunicativa através dessas novas tecnologias como celulares, internet (e-mail, sites de relacionamento, salas de bate-papo, e aplicativos de mensagens espontâneas), computadores de mão, e outros. Houve o efeito de transculturação, aplicação de pensamentos característicos fora de seu lugar de origem, e do intercambio de culturas através dos cyberespaços, o que torna as novas tecnologias meios de se ampliar conhecimentos, através da velocidade da informação; conhecer novas culturas e mostrar a sua e interagir com pessoas de outros países ou até mesmo continentes. É preciso apenas atentar os alunos a fazer uso das novas tecnologias de forma positiva e correta.

Conhecimentos de Língua Estrangeira Moderna

As línguas estrangeiras foram consideradas irrelevantes por muito tempo, mas ganha importância na LDB, que as consideram tão relevantes para a formação do educando quanto qualquer outra disciplina. Integram-se à área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e se tornam fundamentais na formação plena do estudante, fazendo parte do conjunto de conhecimentos necessários ao aluno, aproximando-o a diferentes culturas e possibilitando sua integração no mundo globalizado.

A legislação da primeira metade deste século já indicava um ensino de língua estrangeira com caráter prático, entretanto, os textos legais não foram aplicados efetivamente devido à falta de professores com formação adequada e horas reduzidas voltadas para o ensino de línguas. O que ocorreu, de fato, foi a caracterização dessas aulas em monótonas e repetitivas, promovendo a desmotivação de alunos e professores o que acarretou na desvalorização de conteúdos importantes para a formação dos estudantes, que não são desenvolvem as competências objetivadas na Língua objeto.

O fato de o Inglês ter sido focalizado no ensino de Línguas Estrangeiras, desvalorizando outros idiomas, fez com a formação de professores concentrassem apenas no Inglês. Isso dificulta o ensino de outras línguas, pois mesmo quando uma escola tem o interesse em incluir outro idioma em sua matriz curricular encontra dificuldade em encontrar professores qualificados. Para agravar ainda mais a situação do ensino de línguas estrangeiras no Brasil, o país passou por uma escassez de materiais didáticos que incentivassem o ensino de idiomas. Assim, o estudo de línguas estrangeiras pautou-se no estudo da estrutura da língua através da memorização, priorizando a língua escrita, geralmente descontextualizada e sem vínculos com a realidade.

Como qualquer outra linguagem, a língua estrangeira é um meio de acesso ao conhecimento, e, portanto, às diferentes formas de pensar, de criar, de sentir, de agir e de conceber a realidade, o que propicia uma formação mais abrangente e sólida. Após ser inserida na área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, As línguas estrangeiras passaram a assumir sua função intrínseca que esteve sempre camuflada: ser veículo da comunicação. Elas não devem ser vistas isoladamente, pois são inseridas numa área. As relações estabelecidas entre as diversas formas de expressão e de acesso ao conhecimento justificam essa junção. Além das palavras, os gestos também são meios de comunicação e dizem muito sobre as formas de pensar de um povo, assim como tradições e culturas expõem aspectos da visão de mundo de seu povo.

As semelhanças e diferenças entre culturas, a constatação de que os fatos sempre ocorrem em um dado contexto e a aproximação das situações de aprendizagem à realidade pessoal e cotidiana do aluno estabelecem as relações entre as línguas estrangeiras e as demais disciplinas. Quando a aprendizagem se dá em uma perspectiva interdisciplinar e o conteúdo é relacionado a situações reais, o processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras passa a conter a aplicação de princípios fundamentais antes considerados utópicos ou inviáveis.

O caráter formativo intrínseco à aprendizagem de línguas estrangeiras é tão importante quanto os objetivos práticos a que a Legislação se refere. É imprescindível que o aluno receba a capacitação na língua estrangeira, mas também é fundamental propiciar a possibilidade de atingir um nível de competência linguística que permita ao aluno ter acesso a vários tipos de informações, contribuindo, ao mesmo tempo, para a formação geral do aluno quanto cidadão. Portanto, o ensino de língua estrangeira com foco apenas na gramática não tem sentido. Deve-se objetivar um ensino voltado para a comunicação na língua objeto em situações comunicativas reais.

Esse papel formador das aulas de línguas estrangeiras foi deixado para cursos especializados. É preciso que as escolas de Ensino Médio recuperem o seu papel de formador. Para isso, deve ser desfeito o monopólio da língua Inglesa, abrindo espaço para outros idiomas. A escolha desses idiomas deve ser baseada nas características sociais, culturais e históricas da região, de forma a atender às diversidades, aos interesses locais e às necessidades do mercado de trabalho no qual o aluno se insere ou se inserirá, uma vez que um dos papéis da escola de Ensino Médio é preparar o aluno para o trabalho, permitindo que ele tenha acesso as informações que o mercado de trabalho exige.

A escola deve se adequar às necessidades da comunidade, e não o contrário. Deve-se considerar a realidade local, conhecer a historia da região e os interesses da clientela da escola. A mudança esperada é de que as escolas de Ensino Médio passem a organizar seus cursos de línguas estrangeiras objetivando torná-los algo útil e significativo na vida dos alunos, não sendo apenas mais uma disciplina na matriz curricular.

Competências e Habilidades na Língua Estrangeira

Compreender de que forma determinada expressão pode ser interpretada em razão de aspectos sociais e/ou culturais.

As competências e habilidades a serem desenvolvidas em Línguas Estrangeiras não são componentes independentes. Eles são interligados e inter-relacionados no ato comunicativo, sendo que cada um deles devem ser dominados para que o aluno alcance uma boa competência comunicativa.

Os propósitos maiores do ensino de línguas estrangeiras engloba o domínio da competência sociolinguística, da competência discursiva, da competência estratégica e da competência gramatical. É preciso que o aluno saiba aplicar seus conhecimentos linguísticos em situações comunicativas reais adequando seus enunciados ao contexto.

O professor deve atentar o aluno da importância que um enunciado proferido em uma situação real pode adquirir e dos motivos para que isso ocorra. Existem várias palavras que não existem em um país e não existe em outro, devido a características típicas de cada país. Isso pode despertar o interesse dos alunos e o professor deve aproveitar isso para promover uma aprendizagem significativa e trabalhar questões relacionadas a diferentes culturas e visões de mundo.

Aplicação: Planejamento de atividade em sala de aula

Idealização da turma: a atividade proposta é voltada para o ensino de Inglês em turma de 3º ano do Ensino Médio, de escola pública. Os alunos devem ter conhecimento prévio da sociodiversidade e sua influência na Língua de um povo.

Objetivo Geral: Compreender de que forma determinada expressão pode ser interpretada em razão de aspectos sociais e/ou culturais.

Objetivos específicos: Pronunciar enunciados de acordo com o contexto em que se encontra; saber escolher vocábulos adequados à situação comunicativa e o contexto e aprender como evitar situações constrangedoras e mal-entendidos.

Conteúdos: diferenças de vocabulário, pronúncia, ortografia e gramatical entre Inglês americano e britânico.

Desenvolvimento metodológico: Deve ser explicado aos alunos que existem diferentes sentidos para um mesmo vocábulo no inglês americano e no britânico, assim como existem diferenças de significado de vocábulos de acordo com o espaço e tempo. Eles devem ter consciência que a conotação dada à palavra pode gerar mal-entendidos ou situações desagradáveis, de acordo com a interpretação do ouvinte. Diferenças de sentido podem estar relacionadas à época, ao local, aos interlocutores ou à intenção comunicativa, e podem ser de ordem gramatical, lexical, ortográfica ou fonológica. Após a explicitação do conteúdo há, então, a leitura do texto “Differences between British and American English” em anexo (anexo A) que trata de histórias de turistas que se confundem com as diferenças entre o Inglês americano e britânico. Após a leitura trabalha-se a questão do vocabulário e alguns exemplos são dados pelos próprios alunos. A partir do vocabulário exposto e das figuras em anexo (anexo B) a turma se divide em grupos para escreverem um diálogo que deve ser lido de forma criativa. O diálogo produzido pode estar relacionado a expressões e gírias com conotações diferentes, comidas típicas, transportes comuns em determinados locais, e outros. Apesar de a atividade ser focalizada no Inglês americano e britânico, deve-se trabalhar também a questão em outras línguas, como a própria língua materna.

Considerações Finais

A linguagem está ligada a todas as outras áreas existentes, é de se esperar que ela seja qualificada como importante na formação do aluno. A língua, como linguagem verbal, é um dos principais meios de comunicação, através dela é passada as tradições e culturas de um povo, e como os humanos, ela é viva e se transforma. Como foi dito a língua é produto e produção cultural e nasceu das práticas sociais.

O mundo atual valoriza muito a competência comunicativa e a capacidade de interação entre as pessoas, o estudo da língua, sendo meio principal da comunicação, ganha assim valor inestimável para os alunos do Ensino Médio, pois é na escola de nível médio que o aluno será formado para a vida nos âmbito social, profissional e pessoal. Mas os professores se deparam com uma problemática em sala de aula: os alunos não tem interesse nas disciplinas de Línguas, como Português e Inglês. Isso ocorre devido ao ensino tradicionalista com caráter repetitivo, focado na gramática e sem aplicabilidade, o que tornou essas aulas monótonas, desmotivando os alunos e professores. Os PCNs, baseados na LDB, indicam caminhos para que a realidade do ensino no Brasil mude.

Espera-se que o ensino em qualquer área possa atingir um aprendizado significativo; que as disciplinas sejam trabalhadas ligadas umas as outras, ou seja, que haja a interdisciplinaridade; que os conteúdos sejam relacionadas a realidade do aluno e que seja úteis; que as escolas promovam a inclusão digital dos alunos, para que estes tenham acesso a informações e façam parte do mundo globalizado; que as escolas, principalmente públicas, façam as línguas estrangeiras adquirirem caráter formador e realmente capacite os alunos na língua. Os PCNs indicam os caminhos, dão base teórica e auxiliam os professores no planejamento de suas aulas, mudanças já podem ser percebidas em alguns locais, mas será um processo lento para que haja a concretização da legislação da LDB e das propostas dos PCNs, mas para que realmente ocorram os professores devem estar constantemente em busca de novos conhecimentos sobre prática docente e processos de ensino-aprendizado e coloca-los em prática.

Referências Bibliográficas

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FILHO, Ruy Leite Berger; PEREIRA, Avelino Romero Simões; MAIA, Eny Marisa. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio): Parte II - Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96.

DUTRA, Luciana Carvalho. Student's book – book 5. Instituto Educacional de Cultura Internacional (IECI) .Volta Redonda: Gráfica Ano Bom.

ACADÊMICO
Enviado por ACADÊMICO em 20/11/2010
Reeditado em 22/01/2019
Código do texto: T2626988
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