BETHOVEN
BEBÊ era como eu chamava o Bethoven. Ele era um poodle caramelo, muito fofo, como nunca vi igual...Me entendia e até cantava! Só faltava falar! Era apaixonado por mim, e eu por ele...
Foi criado dentro de casa, com todo carinho e aconchego. Às vezes dormia na minha cama, deitava no travesseiro, como se fosse gente... raramente ia à rua, a não ser quando saíamos juntos. Sempre que viajava levava-o comigo. Tinha que lhe dar dramim, pra não enjoar no carro... era carinhoso e sapeca. Nunca havia me apegado tanto a um cãozinho, como a ele, embora já tivesse tido e amado outros. Ele era especial... Até que um dia, num abrir e fechar de olhos (alguém deixou o portão aberto)... ele saiu... e um imbecil qualquer, jogou o carro em cima dele, e o matou no meu portão... (fez a façanha e saiu rindo....)
Eu passei mal, parecia ser uma pessoa da família que havia morrido, chorei muito, fiquei deprimida e sem condições de trabalhar. Ausentei-me de minhas atividades por alguns dias. E até hoje choro a morte do meu Bebê, que tinha oito meses e era um encanto.
Hoje, adotei o Snoop e a Natasha, que me deram o Stevan e me ajudam a esquecer...mas não é fácil!
Sempre tive cães em casa, desde pequena, cresci ao lado de um... que morreu aos doze anos (eu tinha quinze),e me fez sentir muito. Porém eu nunca havia imaginado que poderia amar tanto um animalzinho desses... como amei o Bethoven. Os filhos crescem, batem asas e voam. Vão viver a própria vida... Os cães ficam, e ao contrário, jamais nos abandonam, pois são dependentes eternos...
Hoje, tenho três poodles, mas não consigo me imaginar sem eles apesar de todo o trabalho que dão. Não tenho coragem de abandonar, quando viajo, levo os três... e eles curtem a viajem!!!
"Chegará o dia em que os homens conhecerão o íntimo dos animais, e nesse dia, um crime contra um animal será um crime contra a humanidade." (Leonardo da Vinci)
BEBÊ era como eu chamava o Bethoven. Ele era um poodle caramelo, muito fofo, como nunca vi igual...Me entendia e até cantava! Só faltava falar! Era apaixonado por mim, e eu por ele...
Foi criado dentro de casa, com todo carinho e aconchego. Às vezes dormia na minha cama, deitava no travesseiro, como se fosse gente... raramente ia à rua, a não ser quando saíamos juntos. Sempre que viajava levava-o comigo. Tinha que lhe dar dramim, pra não enjoar no carro... era carinhoso e sapeca. Nunca havia me apegado tanto a um cãozinho, como a ele, embora já tivesse tido e amado outros. Ele era especial... Até que um dia, num abrir e fechar de olhos (alguém deixou o portão aberto)... ele saiu... e um imbecil qualquer, jogou o carro em cima dele, e o matou no meu portão... (fez a façanha e saiu rindo....)
Eu passei mal, parecia ser uma pessoa da família que havia morrido, chorei muito, fiquei deprimida e sem condições de trabalhar. Ausentei-me de minhas atividades por alguns dias. E até hoje choro a morte do meu Bebê, que tinha oito meses e era um encanto.
Hoje, adotei o Snoop e a Natasha, que me deram o Stevan e me ajudam a esquecer...mas não é fácil!
Sempre tive cães em casa, desde pequena, cresci ao lado de um... que morreu aos doze anos (eu tinha quinze),e me fez sentir muito. Porém eu nunca havia imaginado que poderia amar tanto um animalzinho desses... como amei o Bethoven. Os filhos crescem, batem asas e voam. Vão viver a própria vida... Os cães ficam, e ao contrário, jamais nos abandonam, pois são dependentes eternos...
Hoje, tenho três poodles, mas não consigo me imaginar sem eles apesar de todo o trabalho que dão. Não tenho coragem de abandonar, quando viajo, levo os três... e eles curtem a viajem!!!
"Chegará o dia em que os homens conhecerão o íntimo dos animais, e nesse dia, um crime contra um animal será um crime contra a humanidade." (Leonardo da Vinci)