Não estamos sozinhos “o que seriam aquelas luzes...”

Os ponteiros giravam, e, no pisca-pisca dos meus dias, como a um sinal. Eu me sentia, indo embora. Dias e noites eu pensava como tudo é momentâneo neste terreno, que pisamos. Percebia muitas vezes, o que surgia em minha frente era algo que reduzia ainda mais a minha marcha aqui na terra. E durante algum tempo eu ficava olhando oque atravessava o meu quarto, e, assim, me, perguntava. O que seriam aquelas luzes..., de silhuetas delicadas, que se fazia a dançar velozmente, cruzando de um lado pro outro no meu quarto. Mas!... De repente. Vi algo estranho parado do lado da minha cama, e percebi como alguém tivesse aberto uma porta, e, estivesse me esperando para me levar, para algum lugar. E assim na mais alta velocidade, e, num frio intenso... Fui levada... Portanto!... Não sei, quanto tempo passou, mas, os segundos, me pareceram, que não saíram do lugar. Mas incrível, eu podia voar, e voava como ao pássaro beija-flor, e sempre ouvido assim; vai, voa..., voa para longe e vá para aquele jardim iluminado, pois é ali é o seu lugar. E assim então, atravessando e passando por lugares que pensava ter visto, antes. Fui reduzido, de uma forma sútil... Aquela incrível, viagem. Uma distância, onde o meu corpo tinha percorrido, más, eu não podia calcular! Foi como um relâmpago, mas que não me fizera mal! Eu estava bem, apenas um pouco sonolenta. Pois, parecia que, eu tinha cochilado, e quem sabe também..., era um sonho! Mas como um sonho, se, por várias vezes, eu já tinha saído do meu corpo. Então!... Eu estava naquele lugar, e, eu, tinha conseguido corresponder exatamente o que, o, Universo, queria de mim.

Muitas vezes, durante o meu sono, eu sou surpreendida como eu estivesse deixando o meu corpo, e, dessas, muitas são quando meu corpo esta debilitado, fraco. E, então, por estes, dias. A minha mente, era como estivesse ficando..., embrutecida pela ausência de ideia. E, assim então. A cada minuto eu ia se deixando cair no abismo. Pois não sentia mais vontade de escrever. É natural isto?... Eu acho que não!

E, porém, depois desta viagem! O curioso foi que tudo fluiu, novamente. Foi como se a minha lâmpada estivesse se apagando e alguém me estendeu a mão.

Então, “na ordem natural destas, flores!”... Ninguém..., tem o direito questionar. Fui viajante de um tempo, que tudo o que existe ali, é fato. E, que a gente possa entender que; não estamos sozinhos. Lembro-me, também de uma imagem, em que ela trazia nas mãos cicatrizes, e delas saiam flores de luzes e uma, uma, me entregava, numa atmosfera familiar...

O acreditar faz parte do pensamento e, opinião de cada um. Portanto eu creio que a nossa raça ainda esta em desenvolvimento..., a teorias incompletas. Portanto... Deciframos o passado, mas nunca! Chegaremos a um resultado final.

**Neire Luiza Couto 11/05/2015**

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Neire Lú
Enviado por Neire Lú em 11/05/2015
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