A Ciência do Abraço

Como é o teu abraço? Pode ser uma pergunta boba, mas, acreditem, existe toda uma ciência no ato de abraçar. Primeiramente, para um abraço ser bom, ele não pode ser rápido. Deve durar no mínimo uns 3, 4 segundos. Parece pouco, mas já é o suficiente para salvar o dia de alguém. Também não pode ser frouxo, largado, de longe. Passar os braços em volta dos ombros ou da cintura de alguém não é abraçar. Os objetivos do abraço são o contato físico e a troca de energia. Se você não gosta, nem comece. Um bom abraço tem que ser envolvente, firme, apertado, mas sem exageros. Isso transmite segurança, confiança e companheirismo. Um abraço é como um beijo. Você não pede, no máximo diz “vem cá” e abraça logo. Sem explicações e sem chance de defesa. E então, tudo é permitido: cafuné, beijo, tapinhas (ou carinho) nas costas, aquela balançadinha super engraçada para os lados, e até fazer o abraço durar uma vida... O importante mesmo é abraçar, não importa quem, nem quando: pais, filhos, amigos, irmãos, vizinhos, namorados, primos, colegas de trabalho, classe, academia ou barzinho. No aniversário, no casamento, quando sentiu saudades, quando estiver triste (ou perceber que alguém o está), quando estiver feliz, ou carente, quando estiver apaixonado, quando a vontade vier do nada. Ou somente porque gosta da pessoa. Às vezes, você nem gosta, mas ela percebe que você está mal e, depois de um bom abraço, você começa a mudar de opinião sobre ela. Abraço não tem contra-indicações e carinho não faz mal a ninguém. Está esperando o quê? Agora que já viu na teoria, vá treinar! Bons abraços a todos!

Virgínia Vizine
Enviado por Virgínia Vizine em 23/06/2007
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