Não existe viva alma mais honesta do que eu.
 
A tão modesta afirmação de Lula deu o que fofocar, grande destaque ganhou nos noticiários dessa quarta-feira.
O conteúdo da frase, admitindo a atual credibilidade dos petistas e políticos, o grau de confiança que inquieta Dilma, as suspeitas as quais crescem sem parar, deixa o habitual terreno das bobagens lulistas e me leva a querer refletir um pouquinho mais.
 
Antes vale a pena organizar a polêmica frase.
Lula poderia dizer: Não existe alma viva mais honesta do que eu.
Pouco interessa se a alma habita o mundo dos vivos ou morreu, ela existe, possui uma existência, uma consciência que valoriza demais a honestidade.
Simplificaria falar: Não existe uma alma mais honesta do que eu.
 
Imagino que esse foi o pensamento.
Caso ele falasse diferente, tornando simples a frase, não seria Lula.
 
Quanto ao significado da afirmação, preciso muito lamentar que Lula e os desonestos almejem banalizar a honestidade.
Já fizeram isso praticando sexo, agiram assim quando o assunto tem a ver com a família, não pouparam corromper as palavras elegantes.
Enfim, muitos atos nossos estão mesclados de podridão.
A liberdade, encontrando pessoas estúpidas e pouco reflexivas, faz o ser humano pensar que tudo pode perverter.
 
A saudade dos bons tempos, guardando o respeito e a prudência que a suposta civilização enfatiza, não cessa de aumentar.
Mas, quando o assunto é honestidade, felizmente existem exemplos que tanto nos emocionam, inspirando coragem e dignidade.
Quantos cidadãos honestos nós conhecemos?
Quem não sente admiração por alguém bastante nobre?
 
Escutar Lula dizer tamanha tolice vem afrontar esses gentis exemplos e tentar macular a pureza que restou.
 
Muitos, conferindo a frase, perceberão que não possuem condições de contestar Lula e partir para a porrada.
São os sonegadores do imposto de renda, quem não vacila saqueando a carga levada por um caminhão que tombou ou as pessoas as quais, notando uma fortuna perdida, sonham tomar posse da grana.
Esses indivíduos nada podem dizer a Lula.
 
* Errou o barbudo comparando o povo com seus amigos e conhecidos. Ele jamais poderia sugerir que todos são desonestos.
 
Aos honestos, certamente a maioria do povão, eu proponho espalhar a mensagem de que vale a pena ser honesto, faz muito bem conservar a honra, dignifica as almas carregar as virtudes as quais Lula e outros safados abandonaram.
 
Não, Lula!
Seu tipo de honestidade nós desprezamos.
Ela não nos interessa, os brasileiros merecem mil prêmios e medalhas porque respiram a honestidade conforme os pais ensinaram.
Desejamos transmitir aos nossos filhos a vontade de construir um país melhor no qual prevalecerá só as ações valorosas, desfazendo todos os teatros dos oportunistas, ressaltando a preciosa vergonha que impede aceitar escutar frases toscas e mentirosas.
 
Um abraço!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 22/01/2016
Reeditado em 23/01/2016
Código do texto: T5519265
Classificação de conteúdo: seguro