A VONTADE QUE NÃO É DE DEUS.

Indubitavelmente, devido à falha humana ocorrem acidentes, tragédias e ou fatalidades. Não especificamente desse, daquele ou de outrem. Mas de todo o nosso desconhecimento relativo às Leis Mentais (por isso mesmo retardamos a EVOLUÇÃO do planeta terra, Paraíso – Gênesis: 2. 14) regentes do mundo sensorial.

Concedemos a supostas “forças materiais” ou misteriosas, fantasiosas e ingênuas até “forças externas” a nós. Aos fatores que parecem distanciados de nossa influencia e anuência, o filtrar ambíguo dos conceitos de BEM e de mal que efetuamos imperceptíveis, a todo instante através da Atuação do (Oração) Pensamento.

Ainda muitos de nós praticamos o rito pagão de culto a matéria apoiados em crendices, superstições, sofismas que enaltecem o sofrimento físico e mental como forma de purificação da (Subconsciente) alma. Dispensamos cuidados “espetaculares” com os ritos das cinzas, do pó, muito primitivamente instintivos.

Inegavelmente, a morte é a experiência de ausência e finidade da matéria mais dolorosa de nossa vida sensorial. Desde muito e também hoje, incompreensível, inaceitável muitas vezes devido o medo (apego) à idéia de princípio e fim em si (Ego, Subconsciente) mesmo.

Certamente deveríamos já nesse século XXI, considerar o fenômeno morte (particularmente a de nossos entes queridos mais próximos) como um momento de Silêncio Maior e de Sublime Homenagem. Não como espetáculo cerimonial fúnebre, e sim, de Reflexão pessoal.

Para então os Vivificarmos abstraindo pela Meditação, os BENS (AMOR, PROVIDÊNCIA) os quais REALMENTE nos foram legados por eles. E que PERDURAM não só de geração a geração pela transmigração das memórias do (Subconsciente) Ego, quanto ETERNAMENTE. Independente de Entendimento e Reconhecimento consciente sensorial.

Prof.ª Ângela Maria.

(Atualmente cursa Encenação Teatral –

Especialização (URB) – Universidade

Regional – Blumenau – SC)

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*Segundo conclusões de estudos e pesquisas da autora não existem VERDADEIRAMENTE bens materiais. A matéria seria manifestação concreta dos sentimentos.

E o Subconsciente reflete a FORÇA da INTELIGENCIA, como um espelho. Mas não é VERDADEIRAMENTE a FORÇA nem a INTELIGENCIA.