TEMPO

Será que deve ser assim mesmo? Será que todos os caminhos nos levam a crer que o mais correto é agirmos desta maneira?

A humanidade sempre esteve preocupada com as questões que envolvem tempo, dinheiro e destino (não o karma), mas outro tipo de destino: o futuro. Demais questões como religião, a saúde, o bem-estar (entenda-se aí o lazer e a diversão), a família e também o convívio social acabam por ficar em segundo plano, já que nos tempos de globalização a ordem é outra. O ritmo imposto pela velocidade das informações, das pessoas, dos acontecimentos, da economia e até mesmo da política, nos faz acelerar os passos rumo ao que nem nós mesmos sabemos exatamente.

É uma enxurrada de coisas que estão acontecendo ao mesmo tempo aqui e acolá, que muitas vezes, se não nos situarmos bem, podemos ficar como "cegos em tiroteio", ou seja, no meio de um fogo cruzado de tanta confusão e correria que são lançadas diariamente sob nossa cabeça e nossos passos.

Somos monitorados, vigiados, somos perseguidos pelo relógio que nos cobra tempo, nos cobra hora para as coisas. Temos que funcionar de acordo com ele, na maior parte das 24 horas do dia, afinal de contas é horário para tudo, é ele quem nos comanda! Mas... será mesmo que temos de ser "comandados" por uma coisa tão relativa que é o tempo? Será que não podemos descobrir ou reinventar uma maneira de nos tornarmos amigos e cúmplices dele? Faça a sua parte! Economize-se e otimize-se, sem se tornar técnico demais ou apressado demais. E sem se permitir a lentidão.

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Ulisses Júnior
Enviado por Ulisses Júnior em 21/10/2007
Reeditado em 09/02/2010
Código do texto: T703202
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