SAUDAÇÃO A IEMANJÁ
A mãe que nutre, não que gera. A mãe que faz o homem consciente de si, não consciente de seus atos, pois eles são de inteira responsabilidade de quem os faz.
A mãe que sustenta, ampara e dá força, não que caminha por ti. A mãe que ensina, não julga. A mãe que por amor abstém, sem no entanto perder. A mãe que se cala, mesmo sabendo as respostas daquilo que só a vivência do ser pode ensinar.
A mãe que sente a dor e sofre pelas escolhas erradas dos filhos, sem contudo negar suas crias. A mãe que tem como sinônimo a compreensão, o compreender que compreende o todo, que compreende o tudo e todos.
A mãe que acolhe em seus braços todas as cores, todas as personalidades, todos que ama. A mãe que dá aquilo que nos faz alcançar o conhecimento de que a vida é eterna e sem limites como o mar, e que sem o sentimento do amor, não podemos atingir a nossa plenitude.
Comemoramos Iemanjá na Umbanda no dia 15 de agosto, devido ao Sincretismo com Nossa Senhora da Glória, pela Igreja Católica.
Sua morada é o grande mar. Suas flores de preferência são as palmas e rosas, todas brancas. As flores talvez sejam a representação máxima deste Orixá-mãe. Quem não se sente bem indo ao mar... quem nunca colocou flores para Iemanjá no mar?
Aproveite esta oportunidade e neste dia oferte flores para quem sempre lhe ofertou seu colo de mãe. Harmonize-se com esta vibração. Quem não consegue se harmonizar com o azul, se embrutece e, certamente, não consegue se comunicar de forma satisfatória. Envolva-se e deixe que a marola do mar te envolva.
Odociaba, Iemanjá. Odoiá!
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Conheça os meu livros: "Visões de um aprendiz" e "Visões de um aprendiz na Umbanda".
Você vai gostar!
A mãe que nutre, não que gera. A mãe que faz o homem consciente de si, não consciente de seus atos, pois eles são de inteira responsabilidade de quem os faz.
A mãe que sustenta, ampara e dá força, não que caminha por ti. A mãe que ensina, não julga. A mãe que por amor abstém, sem no entanto perder. A mãe que se cala, mesmo sabendo as respostas daquilo que só a vivência do ser pode ensinar.
A mãe que sente a dor e sofre pelas escolhas erradas dos filhos, sem contudo negar suas crias. A mãe que tem como sinônimo a compreensão, o compreender que compreende o todo, que compreende o tudo e todos.
A mãe que acolhe em seus braços todas as cores, todas as personalidades, todos que ama. A mãe que dá aquilo que nos faz alcançar o conhecimento de que a vida é eterna e sem limites como o mar, e que sem o sentimento do amor, não podemos atingir a nossa plenitude.
Comemoramos Iemanjá na Umbanda no dia 15 de agosto, devido ao Sincretismo com Nossa Senhora da Glória, pela Igreja Católica.
Sua morada é o grande mar. Suas flores de preferência são as palmas e rosas, todas brancas. As flores talvez sejam a representação máxima deste Orixá-mãe. Quem não se sente bem indo ao mar... quem nunca colocou flores para Iemanjá no mar?
Aproveite esta oportunidade e neste dia oferte flores para quem sempre lhe ofertou seu colo de mãe. Harmonize-se com esta vibração. Quem não consegue se harmonizar com o azul, se embrutece e, certamente, não consegue se comunicar de forma satisfatória. Envolva-se e deixe que a marola do mar te envolva.
Odociaba, Iemanjá. Odoiá!
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