OS DIVERSOS TIPOS DE AMOR


     Amor é um sentimento profundo que nasce  por uma pessoa,  sem  a   nossa permissão.
     O sentimento de amor, composto por uma amizade, um bem querer ao ser amado, o desejo de ver a pessoa feliz, leva  consequentemente ao  desejo entre os dois, que é bem natural e faz parte do complemento amoroso; o importante disso,  e que vai fazer essa união poder durar para sempre, é quando a quimica entre o casal é perfeita... Esse é o amor idealizado por todos, mas não é tão fácil de se encontrar e aqueles que encontram, têm todas as chances de serem totalmente felizes um com o outro. 
     Quando não há essa comunhão total de sentimentos e relacionamentos é que acontecem tantas separações, pois acaba em monotonia e distância, traições, infelicidades, descontentamentos, e o fim é cada um para um lado, tentando uma nova experiência. 
     Há um tipo de amor que acredito ser dos mais sofridos. Acontece quando duas pessoas se amam, há a qu[imica perfeita, total realização em todos  os aspectos, mas por alguma razão muito forte, não há possibilidades de se unirem e havendo a separação, serão dois a sofrer, amarem-se de longe, e o ideal seria que se afastasssem de vez, ainda que não consigam esquecer-se. Ficar vendo um ao outro sem poder concretizar o amor sentimental ou sexual,, seria gostar de sofrer. 
 Esse é o tipo do amor impossível e existe muitos por aí, nesta vida.  Quando os dois não querem desestabilizar familias, escolhem o sofrimento proprio, é preciso  para isso,  um equilíbrio emocional bastante forte e uma doação completa dos dois  à familia protegida. Vivem de lembranças e saudades, que se torna impossivel de esquecer.
     Outro aspecto interessante do sentir amor é quando apenas um tem esse amor,  e o outro, embora sinta uma grande amizade, um carinho todo especial, não consegue retrtibuir o amor que lhe é oferecido. Este é um caso também comum, que vai depender muito mais de quem ama, em aceitar essa amizade especial ou fastar-se e levar a vida, tentar outras situações, tentar esquecer, ou  aceitar ser um amiga especial e saber de seu bem querer, como está, poder lhe falar, evitar encontros, mas terem algum tipo de comunicação  como se faz com amigos normais. Essa atitude é preciso ser aceita após se saber se isso não trará mais sofrimento do que  a separação total.   Quando não se consegue vislumbrar um sinal de certeza a seguir, pode-se usar o auxilio de um terapeuta psicológico, que não vai dar solução ao problemas, apenas fará a pessoa  descobrir dentro de si qual é realmente o melhor para sua felicidade. Sendo encontrada essa atitude , essa escolha, poderá de um modo ou de outro encontrar a paz almejada; ou a separação total, desligamento absoluto, ou aceitar a amizade e com ela saber conviver, com equilibrio e sem sofrimentos desgastantes.
     A vida não é como a  idealizamos quando adolescentes, mocinhas, rapazes jovens, a vida vai nos apresentando situações que temos que ir resolvendo sem se desesperar, com tranquilidade e sempre almejando a nossa felicidade. Se estivermos bem dentro de nós....se pensarmos em nossa felicidade, não estamos sendo egocêntricos. pois no momento em que nos amamos, que nos respeitamos, poderemos amar e respeitar o próximo, aceitar as pessoas, e com isso faremos  a nós mesmos felizes a aqueles a quem amamos; seja com amor realizado, ou não. 
     Estaremos aceitando sem dor, sem sofrimento o que achamos melhor para nós.. E assim a vida torna-se mais alegre,  nos tornamos pessoas mais amaveis e sociáveis, pois o pior de tudo, nessas escolhas é chegar-se a um ponto x...então teremos disseminado um sofrimento, e permitiremos que até uma felicidade tome conta de nosso coração. 
     Cada pessoa é nesse caso, única e exclusiva dona de seu destino, pois competirá a ela, a tomada final da decisão. 
     Se encaramos a vida e seus problemas com calma, teremos mais chances de acertarmos nossos destinos, de seguirmos caminhos menos penosos e da vida tirar proveitos, de alegria, de paz, de amizade, e nossa saúde agradecerá, pois estaremos evitanado  as doenças emocionais, que tanto atigem pessoas nos últimos tempos com a vida desenfreada pelo que temos passado.
naja
Enviado por naja em 29/11/2007
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