ARTIGO -- Mudanças Internas
Às vezes, nos vemos em um momento em que para salvar nossa estrutura, nosso bem estar, não chegando ao limite da tolerância, não nos sentirmos a máxima infelicidade sobre a Terra, temos que mudar. Mudar comportamento, crenças nas pessoas, nosso modo de agir e pensar, achando que nós somos os errados e o mundo certo...Não...negativo..muitas vezes, somos levados a pensar assim, por interesses alheios, mas nem tão errados somos.Devemos lembrar as experiências anteriores de vida e chegar ao ponto x da questaõ, onde veremos no que erramos e onde fomos relegados a segundo plano. Amigo é um ser muito importante, de real valor, mas é preciso ser e agir como tal. Nunca fui muito aberta a permitir amizades, pois não acredito totalmente na pessoas...raras são aquelas em que deposito minha fé, crença na veracidade de palavras e sentimentos para comigo e nesse caso sou amiga para todos os momentos e guardo sigilo absoluto seja lá do que for, a pessoa que considero amigo, terá em mim, total e verdadeira confidenete, ajuda e o que precisar, desde que esteja dentro de minha possibilidades.
Tenho poucas, bem poucas, mas dou valor a qualidade e não a quantidade. Assim, para mim está muito bom.
Mas mudarmos nosso modo de ser e agir, depois de tantos anos e desenganos, não é tarefa fácil.
Começa-se com uma limpeza de pensamentos, analisando os comportamentos, nossos e dos amigos.É dificil...com certeza.. Temos que julgar a nós também, e temos o costume de achar que estamos sempre corretos e nem sempre é assim, mas temos nossos momentos e muitos, de perfeita atitude.
Nessa análise, pessoas que considerávamos indispensáveis a nossa vida, a nossa felicidade, vamos perceber que não têm essa importância toda e muitas delas passamos a ter uma amizade relativa. Aquele grande poder acaba e ficam apenas como pessoas normais, cuja amizade pode-se ter ou não , sem sofrer.
Essa mudança interna dói e muito, mas no final vemos que estamos começando a nos amar como sempre deveríamos ter feito, independente de se ter amigos ou não.
Nossos melhores amigos somos nós mesmos, nossa mãe e filho. Esses, estejamos do jeito que for, não nos abandonam, não querem apenas o que podemos dar, muito pelo contrário, nos dáo muito mais do que já demos a eles. Lembrando que os sacrificios que fizemos para criar um filho dentro das normas corretas, não é favor, é obrigação, e não temos o direito de cobranças futuras.
Fora disso está o sentimento de amor, esse não podemos controlar, pois ele vem e se instala sem nem percebermos. Mas ainda assim, na mudança de nosso interior, nessa nossa nova visão, teremos o discernimento de julgar se devemos aceitar ou se devemos lutar e rejeitar. Pois há amores que só vêm para nos fazer sofrer e nesse caso, já temos a possibilidade de não nos jogarmos às cegas, já podemos analisar e ver que não será um amor feliz..e cortamos antes que aumente, para não sofrermos depois.
O processo de mudança é muito sofrido, são usos, costumes e crenças que temos que lavar de nossa memória, e permitir novos pensamentos que nos trarão mais tranquilidade de viver. Podemos até parecer que ficamos egoístas, pois quem nos conhecia antes, vai certamente estranhar as novas atitudes.
Vale a pena sofrer pela mudança, seria como um grande vendaval que passa e leva tudo embora e temos que reconstruir toda a nossa estrutura, deixando o que nos fez sofrer ser levado para bem longe e recomeçar do zero uma vida, onde nós seremos o principal personagem de nossa história, os demais serão meros coadjuvantes, alguns com maior destaquem e serão muito poucos, e outros apenas figurantes..
Viver não é tarefa fácil, sabemos disso e saber viver é mais dificil ainda, mas um dia, chegamos a certeza de erros e acertos e podemos reiniciar uma nova vida, pelo menos, não nos condenaremos a sermos os errados eternos...todas as pessoas cometem erros, não apenas nós, e não temos que viver perdoando por nos acharmos sempre os errados...
Às vezes, nos vemos em um momento em que para salvar nossa estrutura, nosso bem estar, não chegando ao limite da tolerância, não nos sentirmos a máxima infelicidade sobre a Terra, temos que mudar. Mudar comportamento, crenças nas pessoas, nosso modo de agir e pensar, achando que nós somos os errados e o mundo certo...Não...negativo..muitas vezes, somos levados a pensar assim, por interesses alheios, mas nem tão errados somos.Devemos lembrar as experiências anteriores de vida e chegar ao ponto x da questaõ, onde veremos no que erramos e onde fomos relegados a segundo plano. Amigo é um ser muito importante, de real valor, mas é preciso ser e agir como tal. Nunca fui muito aberta a permitir amizades, pois não acredito totalmente na pessoas...raras são aquelas em que deposito minha fé, crença na veracidade de palavras e sentimentos para comigo e nesse caso sou amiga para todos os momentos e guardo sigilo absoluto seja lá do que for, a pessoa que considero amigo, terá em mim, total e verdadeira confidenete, ajuda e o que precisar, desde que esteja dentro de minha possibilidades.
Tenho poucas, bem poucas, mas dou valor a qualidade e não a quantidade. Assim, para mim está muito bom.
Mas mudarmos nosso modo de ser e agir, depois de tantos anos e desenganos, não é tarefa fácil.
Começa-se com uma limpeza de pensamentos, analisando os comportamentos, nossos e dos amigos.É dificil...com certeza.. Temos que julgar a nós também, e temos o costume de achar que estamos sempre corretos e nem sempre é assim, mas temos nossos momentos e muitos, de perfeita atitude.
Nessa análise, pessoas que considerávamos indispensáveis a nossa vida, a nossa felicidade, vamos perceber que não têm essa importância toda e muitas delas passamos a ter uma amizade relativa. Aquele grande poder acaba e ficam apenas como pessoas normais, cuja amizade pode-se ter ou não , sem sofrer.
Essa mudança interna dói e muito, mas no final vemos que estamos começando a nos amar como sempre deveríamos ter feito, independente de se ter amigos ou não.
Nossos melhores amigos somos nós mesmos, nossa mãe e filho. Esses, estejamos do jeito que for, não nos abandonam, não querem apenas o que podemos dar, muito pelo contrário, nos dáo muito mais do que já demos a eles. Lembrando que os sacrificios que fizemos para criar um filho dentro das normas corretas, não é favor, é obrigação, e não temos o direito de cobranças futuras.
Fora disso está o sentimento de amor, esse não podemos controlar, pois ele vem e se instala sem nem percebermos. Mas ainda assim, na mudança de nosso interior, nessa nossa nova visão, teremos o discernimento de julgar se devemos aceitar ou se devemos lutar e rejeitar. Pois há amores que só vêm para nos fazer sofrer e nesse caso, já temos a possibilidade de não nos jogarmos às cegas, já podemos analisar e ver que não será um amor feliz..e cortamos antes que aumente, para não sofrermos depois.
O processo de mudança é muito sofrido, são usos, costumes e crenças que temos que lavar de nossa memória, e permitir novos pensamentos que nos trarão mais tranquilidade de viver. Podemos até parecer que ficamos egoístas, pois quem nos conhecia antes, vai certamente estranhar as novas atitudes.
Vale a pena sofrer pela mudança, seria como um grande vendaval que passa e leva tudo embora e temos que reconstruir toda a nossa estrutura, deixando o que nos fez sofrer ser levado para bem longe e recomeçar do zero uma vida, onde nós seremos o principal personagem de nossa história, os demais serão meros coadjuvantes, alguns com maior destaquem e serão muito poucos, e outros apenas figurantes..
Viver não é tarefa fácil, sabemos disso e saber viver é mais dificil ainda, mas um dia, chegamos a certeza de erros e acertos e podemos reiniciar uma nova vida, pelo menos, não nos condenaremos a sermos os errados eternos...todas as pessoas cometem erros, não apenas nós, e não temos que viver perdoando por nos acharmos sempre os errados...