Suas pétalas!
Picadas no chão!
São tragadas!
Com o sal da areia!
O vento leva o que sobrou!
Do pó!
As sementes esperam as lágrimas caírem!
Que nada mais são do que a dor das nuvens!
Quando choram!
E os trovões, suspiros!
As erupções, debatimentos!
Da angustiada terra!
Clamando pra não explodir!
Seres saem da terra, como flores germinadas!
Seres rastejam, levantam como caules eretos!
Até secar!
E deixar suas pétalas secas!
Pra terra tragar!