Tu És o Próprio Amor

Publicado por: Paulo Gil
Data: 15/12/2014
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Créditos

Voz e autoria do poema "Tu És o Próprio Amor", de Paulo Gil.
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Tu És o Próprio Amor

Em busca do Santo Gral onde nasceu o Amor,

Busca incessante em que me envolvi com afinco,

Não sabia que era a Ti que eu devia procurar,

Minha preciosa catarse em diadema de marfim.

Tu que és a encarnação do próprio Amor,

Deste-lhe o teu cunho particular ao sorrir,

E as trevas sombrias levantaram-se logo,

Dera-se o triunfo do Amor sobre a vil dor.

A meiguice instalada nos teus olhos,

Encheu de ternura todos os demais,

Ficaram cativos à tua breve passagem,

Enlouquecidos por tanta benevolência.

Do teu regaço soltaste belas rosas vermelhas,

Perfumaste de alento a quem jamais amou,

Com saudações de boas vindas carinhosas,

Aos nossos corações agora complacentes.

Amor tão estimado por quem quer cuidar,

Morrer desgostoso por quem de nós parte,

Amores desconhecidos e desencontrados,

Beijai-vos uma só vez mais tão inocentes.

Paulo Gil
Enviado por Paulo Gil em 01/12/2014
Código do texto: T5055188
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