Ah, que tremenda estupidez!
ignoraste quando deverias enfrentar.
Oh, pra que tanta acidez?
condenaste quando deverias escutar.
Enquanto o muro da poesia pálida
recusa o meu rabisco – meu verso,
as páginas da minha prosa cálida
revelam o meu risco – meu universo.
Oh! pra que tanta estupidez?