Vida
Tentar perder as melhores / é só o que faço mais / no rumo e rima de maiores / e nobres sentimentos iguais
Cláudio Carvalho Fernandes
Social
.:. Globo: PATRÃO PADRÃO LADRÃO
Cláudio Carvalho Fernandes
Visuais
CUPIM Poema visual do Poeta piauense Elias Paz e Silva
Cláudio Carvalho Fernandes
Social
Oh! Bendito o que semeia Livros... livros à mão cheia... E manda o povo pensar! O livro caindo n'alma É germe — que faz a palma, É chuva — que faz o mar Castro Alves
Cláudio Carvalho Fernandes
Reflexão
O azul do céu de abril sem março nem maio...
Cláudio Carvalho Fernandes
"Nada Além", Poema de Cineas Santos, Poeta e Professor piauiense
Cláudio Carvalho Fernandes
Concreta
Poesia Concreta (2, ou (1)3) 3a. doação, desta vez, pela gaúcha Franxi: SISBB - Sistema de Informações Banco do Brasil - 02/06/2024 - Autoatendimento BB - 23:13:13 Agência: 56XX-X - Conta: 2XX36-X - Cliente: CLAUDIO CARVALHO FERNANDES Creditado: Agênc
Cláudio Carvalho Fernandes
Concreta
De fato, apoio concreto (Poesia Concreta) no SOS ao Rio Grande do Sul: No Banco do Brasil, Agência 1607-1, Conta: 51.000-9, já fiz minhas 2 contribuições para o caso das Enchentes no Rio Grande do Sul, no valor simbólico, cada qual, de R$ 13,13 (reais).
Cláudio Carvalho Fernandes
quadro a poesia é um rio que corre cem rumos um poema é o que se pesca desse rio
Cláudio Carvalho Fernandes
"Virtuose"
Cláudio Carvalho Fernandes
O a-mor é mesmo Só, pra si nau-flagrar
Cláudio Carvalho Fernandes
Um gesto-ato, à toa, fugiu de minha mão...
Cláudio Carvalho Fernandes
Poesias – maio 87
Cláudio Carvalho Fernandes
Dedicatórias
Poema Acróstico para o Professor Hariovaldo Almeida Prado
Cláudio Carvalho Fernandes
Natureza
O Pássaro Cativo (Poema do Poeta Olavo Bilac)
Cláudio Carvalho Fernandes
"Protesto", Poema do Poeta africano Carlos de Assumpção Mesmo que voltem as costas Às minhas palavras de fogo Não pararei de gritar Não pararei Não pararei de gritar Senhores Eu fui enviado ao mundo Para protestar Mentiras ouropéis nada Nadamefarácalar
Cláudio Carvalho Fernandes
Dedicatórias
Poema para a gatinha preta magrinha quizilenta "de cima do telhado" na tarde da morte dela em 16ago17 Por que, para alguns, uma vida só de sofrimentos enquanto para outros, imerecedores, um viver só de contentamentos? Que sorte tão mal distribuída ori
Cláudio Carvalho Fernandes
Poema para o gato "de rua" Patríque, ex-terror dos telhados (2006/2012), no dia da morte dele, 22nov17, às 12h30min A decadência é um gato velho... A vida é uma enorme, insaciável fome de mais viver(,) de prazer pra ser dividido, compartilhado.
Cláudio Carvalho Fernandes